( 💌 ) Prólogo: The meet cute

2K 224 76
                                    

Childhood: O primeiro encontro de Benedict e Marjorie

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Childhood: O primeiro encontro de Benedict e Marjorie.

Uma pequena garotinha saiu da carruagem, seus cabelos castanhos escuros enfeitados com fitas cor de rosa balançavam enquanto ela descia os pequenos degraus com a ajuda do cocheiro. À frente dela, estava a mansão Bridgerton, uma grande residência de três andares, sua fundação era feita de tijolos marrons e a entrada era feita de concreto e colunas. Na entrada da casa, em cima de uma espécie de duas colunas menores, se encontravam duas urnas de mármore que continham meia dúzia de margaridas em cada. Sete degraus levavam até a porta verde, com o puxador dourado.

Sentado nos degraus estava um garotinho, entretido com um bloco de folhas de papel e uma pequena folha que havia caído de uma das árvores do quintal, que ele apertava entre os dedos de onde saía um pouco de líquido verde que ele usava para desenhar na folha. O pequeno garotinho artista, tirou os olhos do papel e olhou para a garotinha que descia da carruagem. Atrás dela, Lorde Bridgerton também desembarcou da carruagem, com sua cartola em uma das mãos ele sorriu para a garotinha e segurou sua mão livre. Ele agradeceu ao cocheiro e a passos calmos, se encaminhou para a frente da casa, de onde seu segundo filho levantou e correu na direção do pai.

─── Ei, ei...não precisa correr, filho.─── Edmund disse rindo enquanto tentava fazer seu filho desacelerar os passos para não assustar a pequena visitante com a sua afobação.

─── Desculpe, pai.─── O menino se desculpou rindo enquanto parava de correr na frente de seu pai.

O menino curioso estranhou a menina desconhecida com seu pai, inclinando a cabeça levemente para a direita, ele a olhou tentando reconhecê-la de algum modo. Seu pai vendo sua confusão sorriu, Edmund não esperava que seu filho lembrasse da garotinha, ela era apenas um bebê e ele tinha apenas dois anos quando ela passou uma temporada em sua casa.

─── Olá? ─── o garotinho indagou para a menina que se escondia atrás de Lorde Bridgerton.

O homem se abaixou ainda segurando a mão da menina e se colocou entre seu filho e a pequena garotinha, que mexia com a mão livre em algumas mechas de seu cabelo que não estavam presas por fitas. O menino a olhava com encanto, a pequena garotinha parecia ter saído de um dos quadros expostos no interior da mansão dos Bridgertons, ele não conseguia tirar os olhos dela. Não por malícia, desejo, ou obsessão, mas sim porque ela era diferente de qualquer outra garota que ele havia conhecido. Mesmo ele sendo apenas um garotinho, ele conseguia ver nela a mesma pureza e simplicidade que ele via nas obras de arte.

─── Quero que introduza-se para ela, Filho. Apresente-se para nossa tímida visitante.───Edmund sorriu para a menina.

─── Olá...─── Benedict começou timidamente.─── Meu nome é Benedict Bridgerton, é um prazer conhecê-la.─── Ele estendeu sua pequena mão que balançava a manga de seu casaco de veludo azul. ─── Posso saber o seu nome? ─── Ele indagou após a menina ficar em silêncio.

A menina olhou para Edmund que sorria para ela, a incentivando a falar.

─── Meu nome é Marjorie...─── Ela se apresentou timidamente.

─── Encantado. ───Ele disse pegando a mão dela com delicadeza e deixando um beijo suave, como seu pai o havia ensinado.

Naquela tarde de primavera, os dois se reconheceram e se conectaram pela primeira vez. De primeira, Marjorie se mostrou uma menina tímida e quieta, o que o garoto estranhou, porém mais tarde seu pai explicou a ele que a garota não tinha uma mãe como Benedict tem Lady Bridgerton e que o pai de Marjorie era um homem mal e que por isso ela estava com eles, porque ela merecia amor, merecia carinho e afeto e naquele dia Benedict jurou a seu pai que a protegeria, a amaria, seria afável e o mais importante de tudo, seria único para ela. E a pequena garotinha, achou na família que na época ainda estava sendo constituída, um lugar parase chamar de lar, e naquele adorável menino, um amor que ela não sabia o que era e nem que podia senti-lo.

 E a pequena garotinha, achou na família que na época ainda estava sendo constituída, um lugar parase chamar de lar, e naquele adorável menino, um amor que ela não sabia o que era e nem que podia senti-lo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗔 𝗗𝗨𝗤𝗨𝗘𝗦𝗔 , benedict bridgertonOnde histórias criam vida. Descubra agora