Nunca é Tarde Para o Amor

Capítulo 45 - Conversas e explicações.

Boa tarde pessoal. Então como já comentei achei melhor fazer esse capítulo logo. Como eu terminei com a Allison saindo correndo por ter tido sua vida desmoronado ainda mais, achei melhor explicar. Fazer várias explicações. Acho que a parte da Allison está explicada. Mas se vocês não conseguirem entender é só me perguntar. É claro que o Hades sabia que Allison é o verdadeiro amor de Zelena. Ele sempre soube e agiu a seu único e exclusivo bel prazer. Mas quando o destino fala mais alto... Bem, não tem jeito. Allison era para ser da Zelena e vice versa. Malévola está determinada a ser uma verdadeira mãe e ensinar tudo o que sabe a filha médica. E Zelena toda protetora. Meu... Com uma mulher dessas eu caso. Oh lá em casa... kkkkk. O que devo fazer sobre Allison começar a trabalhar em Chicago? A família Mills deve ir junto? Acho que sim hein. A doutora ainda não está com cabeça para ficar lá sozinha sem a nova família. Bem, eu aceito sugestões. Por enquanto as únicas que não são imortais são a Melissa e a Emma. Aceito ideias sempre. A ideia para o próximo capítulo é: Emma e Regina (Emma ainda está chocada), Cora e Morgana. (Cora não sabia que era meia irmã da Morgana e que era imortal), Melissa e Katie (Ambas chocadas também). E no capítulo 47 fazer o bendito karaokê. 

Capítulo 45 – Conversas e explicações.

Apartamento de Allison – Chicago.

Allison chegou alguns segundos depois em seu apartamento em Chicago e ficou confusa. Era a primeira vez que ela usava a sua própria fumaça. Ela já tinha andado no de Zelena algumas vezes, mas a sua nunca. "É. Pelo jeito eu realmente tenho magia. Se a Malévola ou Kristen for a minha mãe verdadeira". A médica olhou para todos os lados e viu o quanto o seu apartamento estava sujo e cheio de poeira.

Allison mentalizou o apartamento todo limpo e cheiroso e fez um gesto com a mão. Ela fechou os olhos por um segundo e como um passe de mágica sua casa estava brilhando. "Eu aprendi com as Mills que não devemos abusar da magia. Todo ato gera uma consequência. E eu não quero sofrer ainda mais. Acho que já tive a minha dose nessa vida". A namorada da Zelena deu risada alta, mas sua vontade era chorar.

"Com certeza, meu amor. Agora você tem é que ser muito feliz. Viver uma vida plena e absoluta ao meu lado e na nossa família. Nada mal para quem usou a magia pela primeira vez. Só espero que você tenha mandado esse lixo todo para um lugar específico. Mas, por agora não importa. Pode chorar, bebê. Nossas filhas e eu estamos aqui para te apoiar. Você não precisa ser forte o tempo todo. Nós somos o seu alicerce, Allison Paige Mills!". Zelena foi até a sua namorada e a beijou com todo o amor que a ruiva sentia por ela.

"Paige? Esse é o sobrenome da Malévola? Ah! Esqueci. A Malévola foi namorada da Regina na floresta encantada, certo? Isso não vai ficar muito estranho para você ou para qualquer pessoa da família? Eu devo ser a filha bastarda da antiga namorada da sua irmã". Allison comentou e a olhou de forma bem chateada.

"Sim, a Kristen foi namorada da sua cunhada. E o sobrenome dela é Paige. Você não é a filha bastarda dela. Sei que vocês têm muito para conversar. Mas o que sei é que a Malévola sempre te amou. Você foi roubada quando nasceu e Kristen se sente culpada. Ela sempre se sentiu culpada. Na época, ela era solteira. E não tinha outra pessoa para manter os olhos em você. Em um simples descuido e a raptaram. Ela te procurou por muito tempo, e pelo que entendi só descobriu alguns dias. Ela não te rejeitou amor. Não teve um dia em que sua mãe verdadeira não tenha pensado em você". Zelena confessou o que sua amiga tinha falado por anos para toda a família Mills.

"Mas se ela tem toda essa magia e poder. Como ela não conseguiu me achar facilmente? Eu porque eu fui parar em uma família que sempre me odiou com todas as forças! Eu quero entender, Zelena. Eu juro que quero entender. Se ela é uma bruxa tão forte e poderosa não descobriu no mesmo dia ou até no mesmo mês que eu nasci. Não vejo explicação para isso". Allison estava chorando. Essa história estava doendo muito. Ela estava se sentindo amplamente abandonada e rejeitada.