Cap 2

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Noah Urrea

Mais um dia naquela merda de escola de rico. Não me leve a mal eu amo o dinheiro deles mas odeio eles.

Fui criado desde moleque na parte mais ferrada de Los Angeles e apesar das  dificuldades foi a melhor época da minha vida.

Fui criado com o Josh e com a Joalin. Lembro que eu e o Josh amávamos puxar o cabelo de Joalin e ela metia a porrada na gente depois, crescemos vimos a mãe de Joalin abandonar ela e Liz sem nem olhar para trás.

Aos quinze anos começamos a vender drogas, no caso eu e Josh junto com o nosso amigo Krystian, conhecemos Krystian em uma boate de gente rica que no caso nós três fomos de penetra. Krystian é um chinês não legalizado, ou seja, ele vive nas sombras e nos escombros e hoje em dia ele mora no porão de Josh.

Aos 16 anos eu Josh e Joalin ganhamos uma bolsa na North-West College, modéstia à parte nós somos realmente inteligentes, mas foi lá que comecei meu ponto de venda. Aqueles filhinhos de papai amam uma erva. Eu encomendo Josh repassa e Krystian faz a contabilidade.

Na North-West College conhecemos a filha do diretor Heyoon Jeong, a menina é desenrolada, engana o pai para ir para o sub mundo fumar que nem gente grande é sempre acoberta a gente para o pai.

- Bom dia alunos - a professora entra na sala deixando seu computador na mesa - Amanhã teremos uma nova aluna em nossa sala.

- Ótimo mais uma mimadinha para aguentar - ouço Joalin falar e Josh ri pelo nariz.

- Não julgue sem conheçer Joalin - Heyoon que estáva do meu lado fala virando para a loira atrás de mim.

- Mas é o que mais tem aqui, mimadinhos filhinhos de papai igual você - Joalin alfineta Heyoon que revira os olhos.

- Não comecem vocês duas - falo revirando os olhos jogando a cabeça para trás.

- Vou no banheiro - Josh fala, em outras palavras ele vai vender droga.

Mais tarde...

- EU NÃO QUERO SABER MARCO VOCÊ NÃO PODE CHEGAR BÊBADO TODA NOITE.

- EU FAÇO O QUE EU QUISER O DINHEIRO É MEU - ouço a briga dos meus pais do lado de fora da casa, suspiro entrando dentro de casa e o meu olhar vai diretamente para Louis que estava encolhido no sofá enquanto meu pai e minha mãe gritavam.

- Ei garotão trouxe aqueles biscoitos que você ama - falo me escorando no sofá e vejo o sorriso do meu irmãozinho.

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