O MELHOR DE MIM - Imagine Jungkook

Cap 11. Vamos até o fim? / +18

📢 AVISO: Capítulo +18. Pular para o próximo capítulo não vai interferir muito no entendimento do andamento da história.

TERÇA-FEIRA 22 DE FEVEREIRO DE 2022 - +23h

[POV TAEHYUNG]

Aquela era a melhor sensação de toda minha vida. Eu esperei por ela durante todo nosso relacionamento, esperei pra que estivesse pronta.

Estar com ela ali era muito diferente de qualquer outra vez que eu apenas transei com qualquer garota. Eu a amava e eu a queria desesperadamente. Eu realmente, esperei muito por isso. Era minha primeira vez na cama com uma pessoa que podia chamar de amor da minha vida. Porque de fato ela era.

E ao mesmo tempo que eu faria tudo pra que fôssemos até o fim, eu não queria violar a vontade dela. Foram anos em um relacionamento onde ela evitara isso a qualquer custo, porque ela sempre disse que nós só teríamos relações sexuais após o casamento. Eu a amava tanto que só podia respeitar e esperar, foi difícil no início, mas ficou mais fácil viver em castidade conforme o tempo passava. Me acostumei.

Estávamos ali nos olhando por aqueles poucos segundos, e eu imaginei que ela sairia correndo. Mas não. Ela me puxou pra um beijo intenso e muito confuso. Naquele momento minha alma parecia ser arrebatada e meu corpo começou a reagir.

Eu já estava ficando excitado desde o primeiro beijo naquela cama, e ela sabia, ela estava também. Na hora que ela me puxou daquela forma, minha mão subiu por seu quadril até a sua cintura adentrando a camiseta que usava e eu pude sentir sua pele arrepiar. Nós nunca tivemos um momento assim, então mesmo que ela parasse, naquele momento, eu estaria feliz.

Eu seguia naturalmente, dizendo a mim mesmo que não iríamos tão longe, era o que eu podia fazer pra me controlar. Mas eu queria explorar o máximo possível, até onde ela me permitisse. Meus pensamentos eram misturados, eu ignorava todos que me mandavam frear. Segui subindo minha mão levantando a camiseta ao máximo de suas costas, passando pelo fecho de sua lingerie. Ela me olhou, e novamente pensei que acabaríamos por ali. Mas ela falou baixinho me encarando com brilho nos olhos:

E- Tira. - Sem tempo pra ficar surpreso, obedeci e tirei sua blusa. Sinceramente eu sabia que não iríamos incendiar já que os bombeiros da consciência chegariam antes de qualquer atividade efetivamente íntima. Por isso, eu aproveitei cada segundo daquele carinho intenso.

Vê-la ali na cama, rendida e com a pele exposta coberta apenas por um pequeno pedaço de tecido rendado e cor de rosa era de enlouquecer qualquer um. Voltei meus beijos ao seu colo e entre suspiros e sorrisos ela sinalizou pra que eu também tirasse minha camiseta. Assim prossegui.

Eu deixei que ela ditasse aquele momento, afinal não sabia quando ela iria parar. Ela me encarava com uma certa curiosidade no momento em que me livrava da peça de roupa que cobria meu abdômen. Quase que num desespero a puxei pra perto de mim ficando os dois de joelhos na cama, de frente um pro outro.

Voltei a atacar seus lábios com todo meu desejo reprimido nesses anos. Minhas mãos foram direto para seu pescoço, puxando-a para mim a fim de nos aproximar cada vez mais. À medida que eu me deixava levar, aquele ambiente se tornava cada vez mais quente. Estávamos calmos e desesperados ao mesmo tempo.

Novamente, desci os beijos por sua mandíbula até a pele quente e deliciosa de seu pescoço. Automaticamente minhas mãos desceram até a cintura fina da minha noiva, passando por ali e chegando até a parte traseira coberta pela calça de moletom. Parte essa que não pude deixa de me deliciar massageando com força.

Pude ouvir um leve gemido saindo de sua boca no momento em que arrisquei morder aquele pescoço sincronizando os apertos em sua bunda. Voltamos a nos deitar, dessa vez pesei meu corpo por cima dela pra que ela sentisse a minha situação, bem ali entre suas pernas. Fazendo-a gemer no meu ouvido, som qual me despertou uma sensação prazerosa e me fez sorrir contra sua pele. Depositei ali mais um beijo e voltei a olha-la nos olhos.