capitulo 18

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-Estou bem amor, é só anciã de vômito. Esta tudo numa boa.

-Ei anjo calma vai ficar tudo bem.. Quer ir ao médico? - Ela declinou sua cabeça para me olhar

-Por causa de uma anciã de vimito? -Ela sorriu - esta tudo be..be...-Voltou a vomitar. Eu segurei no seu cabelo e quando ela estava instável enchi a banheira para ela, já deveria ser umas 4 da matina.

-Vem.. -Tirei a roupa dela deixando apenas com a calcinha e peguei um top para ela, sentei atrás dela com uma bermuda na banheira. Joguei agua sobre sua barriga alisando e acariciando . Notei um pequeno movimento dos meus bagunceiros. -Oi filhos.. -Disse muito bobo- O papai ta cuidando da mamãe, e de vocês meus gordinhos.

Ela sorriu, coloquei minhas maos na barriga dela, e ela colocou sua mao sobre as minhas.. Tiramos sempre ótimas fotos do barrigão, mas aquele momento era provavelmente tao lindo que se fosse em um retrato admiraria para sempre. Sai da banheira e peguei a câmera.

-Amor, estou feia, não faz isso ..-Ela pediu com um tom de "Não acredito"
-Para de ser boba você é a mulher mais linda do mundo minha gatinha. - ela sorriu, resistiu, mas eu consegui tirar a foto que queria, e sinceramente ficou maravilhosa.

-Já percebeu? -Ela falou repentinamente..-Falta tao pouco, para a chegada deles..

-É ... Meus filhos estão cada vez maiores..-e ambos suspitamos. Depois de alguns minutos ela saiu da benheira comeu sua suculenta pêra, e nós fomos dormir . E assim foi dia pós dia mudanças mudanças o quarto dos bebês, tudo uma correria do trabalho pra casa, arrumar as coisas, e bem tarde dormir. Era estressante. Quase um mês se passou nessa ladainha e a barriga da Clarisse parecia inacreditavelmente grande, mas isso apenas influenciava positivamente na beleza dela, era impressionante, para comemorar o sexto mês dela fomos até o hospital que habilitava o filho da Lavínia, e ficaríamos lá com ela, e mais tarde eu teria que ir no meu antigo emprego resolver pendencias, eu cresci financeiramente rápido de mais , e bem aquela locadora representava muito pra mim , resolvi ajudar e aproveitar para alugar uns filmes para assistir de boa em casa.

Clarisse narrando :

-Agora acabou mesmo está é a ultima caixa nem acredito. -Disse aliviada- acho que já podemos ir para o hospital né, estou com saudade da Lavy, faz dois meses que não vemos ninguém só do trabalho para casa, e isso é tão repetitivo..

- verdade -Ele respondeu sem prestar o minimo de atenção.

-No que esta pensando?

-Oi?- disse totalmente surpreso com a pergunta.

-Quero saber no que esta penando..

-Ah... Estou pensando em uma coisinha nada de mais ou interessante.. Apenas trabalho.

-HM... -Disse incorfomada. - Espero que esse trabalho não tenha nome de mulher. -Ele olhou para mim, se conteve por segundos mas caiu na gargalhada.

-Então acha que estou pensando em uma mulher ?-Disse em pausa de sua irritante gargalhada.- Olha.. Pequena.. Eu só tenho outra alem de você.

-AM? -Disse incrédula..- não acredito Edward seu idiota !

-O nome dela é Alice, e estou louco para conhecer ela. -Me acalmei de uma forma brutal como se me dopassem com algo tao forte que minha pernas babeariam na hora. Eu respirei fundo, e engoli em seco aquela frase anterior.

-Não faz isso comigo de novo por favor..-Disse quase sem chão, sentei na cama, mas logo meu corpo amoleceu e deitei, estava concerteza pálida, passei a não na minha enorme barriga. - o papai não sabe dizer algo fofo sem matar a mamae do coração antes. -E de repente com uma forcinha muito meiga, eu senti o primeiro chute dos meus amores. Arregalei os olhos, eu ainda estava deslumbrada, e por isso quase imóvel

-Clarisse.. Amor .. Calma.. Foi o que eu disse ? Balanceia a cabeça negativamente. -E então?- coloquei sua mão, na minha barriga, depois de uns minutos ele sentiu a mesma emoção incontrolável . Tudo ficou tão lindo, tao perfeito ao saber que meus amores estavam ali, obviamente eu já sabia mas é tao gostoso ver meus bagunceiros fazer a festa.
Todo mês eu ia no medico para ver eles e sempre me emocionava, e o medico sempre dizia
-Que sorte mãe de uma casa.
E aquilo me fazia sorrir que nem uma boba .

Ficamos ali deitados observando o nada e admirando cada pequeno chute.
Depois de um tempo eles ficaram quietinhos e eu voltei a minha atualidade.

-Acho que estamos atrasados..-Disse olhando para o Edward -Nunca conseguimos ser pontuais.

-É-Ele respondeu sorrindo.-Vamos?

-Vamos.
Coloquei uma roupa qualquer e ai fui direto para o hospital, chegando lá encontrei a Lavínia o Enzzo bem até colegas qua mal falava, mas a Lu, realmente tinha sumido. Acabei me destruindo e nem perguntei.
Abracei forte a Lavy, e o Enzzo, e fiz a pergunta tão aguardada.
-Como esta o Hugo?

-Lindo lindo lindo- Lavínia disse maravilhada-Vem vou te mostrar ele.

Fomos até o quartinho, e lá estava o bebê mais fofo, com um macacão branco, luvinhas de crochê, pele lisinha e bochechas gigantescas . Ele estava dormindo, por isso não vi a cor dos seus olhos, o cheiro de perfume de neném aromarizava a sala.

-É hoje que ele recebe alta ?-Lavy fez que sim com a cabeça sorrindo, eu retribui o sorriso mas ainda mais boba, ele é muito perfeito-Que rapazinho maravilhoso da tia -Ficamos ali conversando até que sem querer acordamos o rapaizinho. Seu choro era forte.

-Calma filho. . a mamãe ta aqui meu amor -Logo se acalmou e ai pude segurar ele.

-Oi coisinha pequena -Ah.. O olho dele é claro, mas dizem que bebês nascem com olhos claros mas logo vau mudando só mao comentei pra não acabar com a moral . Ele é a coisinha mais meiga que já vi, uma criança linda . Balancei ele um pouco e logo dormiu .

O médico chegou quase no mesmo instante e chamou a Lavy. E fiquei sozinha no quarto com o doce Hugo, e o Edward. Sentei na cama, e o Edward sentou em seguida ..

-Quero ter os meus filhos agora.-Disse animada.

-É , já já eles estão ai.., ele já está tão grande.. -Observou o menino, e logo olhou para mim- você leva jeito..

-Levo, não levo? -Disse sorrindo.

Curtimos muito a tarde maravilhosa com aquele menino de ouro e a Lavy levou alta levamos eles pra casa. Edward me deixou em casa, e logo seguiu para seu antigo emprego resolver umas "pendencias ". Assim que cheguei em minha nova e lindíssima casa, fiquei um pouco na grama, mas logo começou a garoar.

Subi para o quarto dos meus filhos, está tão lindo, tão doce , seus nomes escritos em seus berços um quarto largo e aconchegante. Passei a mão na barriga

-AiAi.. Que lindo..-sentei na poltrona -Que frio..- peguei uma coberta, e voltei para o quarto lindo dos meus amores, e sentei na poltrona, o barulho da chuva ia dando sono até que eu apeguei.

-Clarisse ? -Acordo assustada .

Anjo sem AsasOnde histórias criam vida. Descubra agora