Capitulo 1

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  POV Johannah Tomlinson

    Foi um choque tremendo pra mim quando recebi aquela carta. Nada me preparou para o que estava escrito lá. Faziam dezesseis anos que eu não via Anne, foi a época em que o pequeno Harry nasceu. Era um bebê tão lindo, eu imagino como deve estar agora. Desde a primeira vez que bati os olhos em Harry eu me apaixonei, e foi por isso que eu pedi para ser Madrinha dele, junto com meu marido Mark. É logico que ela concordou. Mas então alguns meses depois ela decidiu que era a hora de seguir seus próprios passos, então foi embora e eu nunca mais consegui reve-la, ou se quer falar com ela.

     Confesso que durante todos esses anos pensei em minha amiga - que era mais como uma irmã - e senti imensa falta dela. Me perguntava como ela e o pequeno Harry deviam estar.

      - Querida, o que vamos fazer agora? - meu marido perguntou. Ele também estava perdido assim como eu, e surpreso é claro. Anne não fazia contato a 16 anos, e quando finalmente o fazia era pra dizer que estava morrendo e queria que tomassemos conta do Harry. Era meio surreal.

   - Eu não sei.

    - Acho que já sei o que fazer. - Ele disse olhando pra carta.

     Casa de Louis Tomlinson - Uma semana depois.

     - Aaaah isso. - O garoto gemia. - Mete mais, Lou. Met- Awn, mais forte .. Isssso.

      O garoto não media esforços pra gemer, e de certo todos os vizinhos já tinham ouvido, mas ele não ligava. Gemia abertamente como uma verdadeira puta depravada. Cada gemido era seguido de uma estocada, que batia em sua próstata, fazendo o garoto se aproximar cada vez mais de seu orgasmo.

      - Sua puta, você quer mais, é? Humm.. Você é tão apertada. Nem parece que já deu pra turma toda. - ele riu debochado em meio aos gemidos sofregos, e o garoto pareceu nem se importar com a ofensa, apenas revirava os olhos e gemia mais.

      - Eu estou quase lá, Louis. Vem comigo, gostoso. Goza dentro de mim, goza. Me enche de porra. - ele gemeu depravado.

     A entrada do garoto se apertou mais ao redor do pênis de Louis, e ele gozou, gozou tanto que vazou porra pra fora da entrada apertada do garoto em baixo dele, que havia gozado sem sequer se tocar.

     Os dois cairam na cama ofegantes, cansados dos quatro orgasmos que alcançaram naquela manhã.

     - Bem que me disseram que você é  um Deus na cama. - o garoto riu.

    - Você é mesmo um depravado, Riley. Quem diria que é tão apertado mesmo dando pra todo mundo não é? - ele riu.

  

      Riley socou-lhe o ombro de brincadeira.

      - Assim você me ofende, Tomlinson. - ele riu.

     Louis revirou os olhos.

    - Cale a boca e vá embora da minha casa, garoto. Foi bom foder com você mas eu tenho mais o que fazer.

      Riley abaixou a cabeça constrangido.

     - Será que eu não posso nem tomar um banho? - pediu humilhado.

     O castanho riu.

    - Que banho o quê, mané.. Vaza. Aqui não é pensão não meu filho. - riu levantando. - Eu quero você fora daqui quando eu sair do banheiro. - avisou.

     Louis tem sorte de que Riley é completamente sensível porque se fosse um dos caras que ele está acostumado a foder, ele já teria levado um soco.

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⏰ Última atualização: Apr 25, 2015 ⏰

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