𝐒𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐀𝐨 𝐒𝐞𝐮 𝐋𝐚𝐝𝐨

Capítulo 497 Decker diz a verdade

Nesse momento, alguns outros carros entraram no beco e pararam atrás deles. Debbie teve que se concentrar em lidar com a ameaça imediata, para não virar a cabeça para ver quem eram os recém-chegados.
Enquanto ela estava ocupada lutando, alguém a puxou para longe da batalha e a empurrou em direção à porta do carro em que havia chegado. Felizmente, ela foi rápida o suficiente para se equilibrar.
Caso contrário, ela teria sido atingida com força contra o carro e jogada no chão.
Este não poderia ser Carlos. Ele não teria sido tão abrupto com ela.
Ele olhou para cima e viu que alguns caras novos haviam se juntado à luta. O cara principal estava vestindo um casaco preto e ela o reconheceu imediatamente. Foi Decker!
Antes que eu pudesse pensar melhor, outro carro entrou no beco dessa vez foi o Carlos.

Ele estava usando apenas um oxford branco. Ele devia estar com muita pressa de vestir o traje e correu para cá assim que recebeu a mensagem do motorista. "Está bem?" ele perguntou a Debbie ansiosamente, acariciando sua bochecha. "Você está machucado?".

Ele era tão terno e carinhoso que tudo o que de repente desaprovou foi mimá-la. Ele abriu as mãos e disse com tristeza: "Joguei seis homens no chão. Agora minhas mãos doem. " Carlos pegou as mãos dela nas suas, beijando e esfregando-as carinhosamente. "Nós estamos indo para um hospital. Vamos fazer radiografias. "

"Na verdade, me sinto melhor agora que você está aqui", Debbie recusou apressadamente. A dor realmente não era tão ruim.

Os homens de Carlos se juntaram à luta. Depois de quebrar a cabeça, Decker virou-se para Carlos e Debbie, que estavam se abraçando. Ele balançou a cabeça em resignação.

'Venha! Estou ocupado lutando aqui, e ele está beijando minha irmã.
Depois de um tempo, Debbie examinou o conflito e disse a Carlos:
"Talvez devêssemos ajudá-lo." O beco estava escuro e muitas pessoas estavam em caos. Ela não podia ver o irmão.

O olhar de Carlos examinou a multidão e, depois de alguns segundos, ele acenou na direção de Decker e respondeu: "Não se preocupe. Ele pode lidar com isso. " Debbie seguiu o olhar de Carlos e encontrou Decker. Ele agarrou o cabelo de um homem e chutou-o no rosto com o joelho, acertou outro na garganta e deixou outro bandido sem fôlego, colocando o punho no plexo solar. Com cada valentão que ele derrubava, ele se aproximava cada vez mais do homem de meia idade. Os reforços, os cinturões negros, finalmente chegaram. Assustado com o avanço de Decker, o homem de meia-idade passou correndo por eles, deixando Decker para lidar com os mestres do taekwondo.

No entanto, antes que aqueles faixas-pretas pudessem fazer mais do que se colocar em posição de combate, as sirenes da polícia eram ouvidas à distância. O som ficou mais alto, a polícia se dirigiu a eles. Os bandidos entraram em pânico, entraram nos carros e fugiram às pressas.

Decker não o perseguiu; ele se virou e caminhou em direção a Carlos e Debbie.
Ele olhou para a irmã e perguntou: "Dói?".
"Não", ela respondeu.
Satisfeito por ela não se machucar, ele se virou para sair. "Ei, Decker!" ela gritou com ele.

Decker olhou para ela novamente.
"Que diabos foi tudo isso?", ela disse exigindo uma explicação. O irmão dela era muito misterioso. Ela tinha tantas perguntas sobre ele.

Decker olhou para Carlos e respondeu: "Pergunte a ele. Parece que ele sempre tem todas as respostas ".
Carlos? O que ele tem a ver com isso?. Ele olhou para Carlos, que estava encostado na porta do carro. "Quero ouvir de você", disse ela a Decker.
O rosto de Decker ficou sombrio e, percebendo que ele não podia mais escondê-lo, ele disse: "Eu tenho que estar em outro lugar hoje à noite. Nos encontramos para amanhã e conversamos. No seu apartamento Amanhã vou contar tudo. " Debbie acenou para ele e disse: "Tudo bem, eu estarei esperando por você".

Decker e seus homens foram embora. Antes que Debbie pudesse entrar no carro, a polícia chegou. Os bandidos feridos não tinham para onde fugir e todos foram presos no local.