O guarda - One - long -Shot 🔞

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obs: fiquem a vontade para decidirem em que época a one shot se passa, não vou especificar

"E com os olhos cheios de desejo, ele descia lentamente depositando beijos por sua barriga, até sua intimidade, apenas para molhá-la mais do que já estava. Ela nunca pensara que a língua de um homem, junto com seus 2 dedos longos e finos, seriam o suficiente para fazê-la se sentir no paraíso"

*Pov 1ª pessoa*

-Senhorita? - Ouço uma voz me chamar e rapidamente fecho o livro.

-Ham...sim - tento enxergar em meio a pouca luz que havia na biblioteca naquele momento. A luz de um pequeno abajur e da Lua entrando pela janela era tudo que eu precisava para minha leitura noturna, o que dificultava ver outras coisas além, mas ao se aproximar do pequeno divã em que estava sentada, consigo reconhecer a figura de Tomás, um dos seguranças do terreno.

-Me desculpe assustá-la. - ele parecia realmente tenso. - Ronda noturna - tentou se explicar- Não sabia que a senhorita estaria por aqui.

- Oh, é claro - olho o relógio na parede que marcava já mais de meia noite. - Estava lendo e perdi a hora. - Minhas bochechas coraram com a necessidade de me explicar para o jovem guarda. Ele não aparentava ser tão mais velho do que eu.

Sendo parte de uma família influente, meu pai tem algumas desavenças, então a necessidade de guardas pelo terreno era eminente. Rondas como esta são comuns.

- Acho que já vou para meu quarto - me levanto, notando os olhos do homem sobre meu corpo e só então me lembro, estou de camisola, e nem é algo tão apresentável para os olhos de alguém do sexo oposto, mas sim para as noites solitárias e confortáveis como hoje.

Eu gostaria de estar mais apresentável para ele? É isso que estou pensando?

- Boa noite, senhorita - Passando ao seu lado, Tomás abaixa a cabeça como um cumprimento.

-Boa noite. - Sorrio e antes de atravessar a porta, me viro - E não precisa me chamar de senhorita sempre, é muito formal...

-Ah - sua voz pigarreia - Eu... gosto... - e com um sorriso tentando escapar de seus lábios, retribuo e o deixo por lá

Indo em direção ao meu quarto, ainda repassando na mente toda a história lida, e criando expectativas com o que poderia vir a acontecer após a língua do cavaleiro se encontrar com a intimidade da princesa. 

Com a cabeça em meio aos travesseiros as cenas do livro se passavam como um filme. Faz tanto tempo que não sei o que é ser tocada, pelo menos uns 2 anos desde o fim do meu namoro com Anthony, filho de uma amizade de longa data dos meus pais, mas infelizmente ele focava mais no prazer próprio do que o meu...

Prazer...só o som da palavra já me arrepia, me faz ter vontade.

Mãos Passando pelo corpo um do outro, a respiração descompassada...

E como a imaginação guiando o corpo, praticamente automático minhas mãos começam a passear pelo meu corpo, massageando os seios que a esta hora já estavam arrepiados. Uma mão continuaria ali como ímã, a outra, desce, sentindo cada centímetro de pele sem saber se é frio pelo vento gelado entrando pela janela, até o início da minha coxa que a esta altura já estava de fora, com o tecido da camisola felizmente embolado para cima. Da coxa, aos poucos, levo minha mão até o tecido da calcinha. Molhado.

 Molhado

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⏰ Última atualização: Mar 29, 2022 ⏰

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