𝒄𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐--1

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          ESSE CAPÍTULO FAZ PARTE DA NOVA VERSÃO


🔞 Esse capítulo contém estrupo e palavras de baixo escalão 🔞

Eu nunca deveria ter entrado naquela casa, nem cogitado na ideia de encontra ele

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Eu nunca deveria ter entrado naquela casa, nem cogitado na ideia de encontra ele

Mais eu era nova e não via nada de mais, era apenas um encontro de criança, só que no fundo eu sabia que nada daquilo estava certo

Deveria ter ouvido as palavras sábias de minha mãe e nunca ter me envolvido com com aquele garoto, aquele maldito garoto que entrou em minha cabeça des da infância com se fosse do chiclete mais barato da vendinha que demora alguns minutos para perder o gosto açucarado

Ainda me lembro de quando corria pela noite escura e calma do bosque dos uivos juntamente com quem fiz promessas de dar até meu último pensamento meu último suspiro

Mais um coisa que nem ele mesmo esperava e que nos não somos fortes o suficiente para aguentar perdas, foi isso que pensei quando vi meus pais mortos no salão de entrada da casa de Doma

Eu só queria poder voltar no passado e não ter jurado amar aquele ser monstruoso até o fim de minha vida, talvez ele não sinta a mesma coisa, a vida é cheia de supresa principalmente quando tem um amor unilateral

Eu o vejo de longe pela grandiosa vidraça que existe na sala de seu templo, mesmo eu tendo apenas 13 anos eu sei o que esse monstro faz com seus " Servos "

Um pequeno barulho me faz sair de meus pensamentos conturbados, levanto minha cabeça que encarava o chão, eu sentia meu sangue escorrendo por minha têmpora esqueda

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Um pequeno barulho me faz sair de meus pensamentos conturbados, levanto minha cabeça que encarava o chão, eu sentia meu sangue escorrendo por minha têmpora esqueda

Escorria por minha bochecha até pingar de meu queixo caindo algumas gotas em minha blusa marrom que um dia já foi branca

— Sua vagabunda com você tem coragem de tentar pegar minha comida, e ladrona também — a mulher de cabelos de fogo gritava alto em quanto jogava o prato com legumes no chão, sinto meu estômago se contrair novamente, sentia meu vômito subindo pela garganta

— D-desculpa — Tento tirar palavras do fundo de minha garganta, minha barriga ronca novamente, já fazia cerca de uma uma semana que eu não comia algum alimento que não esteja estragado

— Eu te dou teto e alimento e você me retribui desse jeito seu estorvo — grita e logo sinto a ardência em meu couro cabeludo

Ela me arrastava pela casa, eu não tinha força pra me debater ou me defender de algum jeito, minha visão ficava embaçada não sabia se era pelas lágrimas ou os murros que recebia em minha face

— Vou te mostrar o que aqui na vila fazemos com crianças ladronas e órfãs — Ela fazia questão de esfregar em minha cara sobre minha situação

Era tudo culpa dele, somente dele, do desgraçado do Doma que avia feito meus pais participarem da ceita e morrerem, eu odeio ele com todas as minhas forças

E o que meu cérebro diz, já meu maldito coração pensa o contrário, será que seria mais fácil se eu tivesse morrido junto com meus pais

— Você vai passar dois dias aqui, e aí de você se eu ouvir um grito sequer — Me ameaça com uma palmatória de couro com pedaços de madeira

Eu estava novamente lá, nos meus pesadelos, na sala escura, eu escutava o barulho dos roedores e sentia as baratas correndo em minha volta

A minha mente falava pra mim dormi que faria a fome passar, mais quanto mais tentava mais fome sentia

— Por favor Deus, eu não aguento mais, esse fardo é muito pesado, me deixe ir — percebo as lágrimas caindo , eu nem avia percebido que estava chorando, não sentia meu rosto, estava completamente dormente

Escuto passos pesados do outro lado da porta de madeira, sinto meu ritmo cardíaco aumentando gradualmente, eu sabia o que aconteceria comigo agora

Me encosto mais na parede, eu queria atravessar aquela parede ou apenas sumir com pólvora no vento

A porta se abre bruscamente e o cheiro de álcool com charuto já é perceptível, uma pequena luz da lua entra pela porta revelando o senhor Shinkai que  está parado na porta, ele ainda usa seu uniforme do esquadrão de caçadores de onis, a sua katana estava em sua mão esquerda

— Minha doce Seijin — Sua voz está um pouco embolada, ele fecha a porta e o escuro volta novamente

Escuto sua respiração pesada na sala que parece ficar 10x mais pequena, e logo tudo fica calmo de mais naquele ambiente que era usado como armazém de ferramentas de agricultura

— Você merece um punição hoje, a Hikiko disse que você tentou roubar hoje nossa comida querida — sinto como se eu tivesse desprendido a repirar assim que escuto o barulho de zíper

— você não tá com fome, posso te dar uma coisa — Minha visão já estava se acostumando com escuridão então logo sou recebida pela cheiro rançozo e azedo que emanava

O membro ereto de meu tio estava na minha cara, eu conseguia ver os pelos pubianos loiros que estavam em volta de sua base que tinha o cheiro mais azedo

— Coloque na boca agora, e eu penso na possibilidade de eu te dar uma pouco de comida — se pronuncia  segurando minha cabeça fortemente e empurrando seu pênis contra meus lábios

Eu fechava meus lábios com toda força, sentia que podia vomitar novamente, ele segura minha bochecha fazendo eu abrir minha boca ele enfia completamente me fazendo engasgar

Eu sinto o vômito quase saindo por minha boca, só estava sendo impedido por o membro de meu tio

— Se vc vomitar eu fasso você lamber seu vômito de minha roupa— Diz e começa a se movimentar

Eu me sentia suja, nojenta, eu queria jogar fora meus dentes e arrancar minha língua, aquilo era horrível

Eu já estava cansada, de tudo aquilo, será que se eu pedisse para ele me matar ele faria isso

Já estava me entregando aquele momento nojento, quando uma pequena voz surge no mais profundo de meus pensamentos

" Mate, mate, mate, mate " era o que aquela voz dizia repetidamente " Pegue a katana " falava novamente

Meu corpo parecia que movia sem minha permissão e quando vejo já é tarde de mais, a katana estava atravessada no peito do senhor Shinkai

— S-sua putinha — sangue escorria de sua boca e logo ele cai no chão de madeira, e era nesse momento em que eu via a brecha, seguro a katana firmemente e abro a porta de correr de madeira devagar sem barulho, o chão lamacento fazia cócegas em meus pés descalsos

Eu entro no chalé que era iluminando por velas, vou andando de vagarinha até avistar a Hikiko de costas para mim, me aproximo como um lobo indo atrás de sua presa

— Vai pro inferno sua vagabunda — Ela nem tem tempo de reagir quando enfio a espada na direção de seu coração fazendo ela já cair

Eu já estava no modo automático, vou até o armário e começo a comer que nem um bicho selvagem

Finalmente, esse que é o gosto da verdadeira liberdade.......



FIM, ESPERO QUE TENHA GOSTADO.



ⁱᵐᵃᵍⁱⁿᵉ𝓓𝓸𝓶𝓪Onde histórias criam vida. Descubra agora