Capítulo Único | Isso não é um adeus mas apenas um até logo.

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Um pequeno conto dos belos sonhos que tenho as vezes a noite capítulo reescrito, já que para mim não estava bom mas agora posso dizer que está ma-ra-vi-lho-so, espero que este pequeno conto possa confortar os vossos corações e lembrem sempre de nosso anjinho que está em um lugar melhor, sem mais delongas fiquem agora com a história.

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Reescrito com amor no dia 02•02•2023

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Hoje diferente dos outros dias o céu estava azul claro e a cor cinza que estava outrora avisando que iria fazer frio com nuvens escuras tinha indo embora para dar lugar um dia ensolarado era como se um pintor tivesse o colorido as tonalidade desse dia eram incomum com sol sorrindo para mim peguei a minha bolsa e já estava pronta para sair quando estava perto de abrir a porta a voz de minha mãe se fez presente naquele ambiente.

- Filha, onde vais a esta hora? - Olhei para trás para ver a minha mãe colocando a cabeça pra fora da cozinha.

- Bom dia mamãe eu estou indo só dar uma caminhada - Morar com os pais é algo chato mas acho que não conseguiria viver sem ouvir as vozes dos meus amados.

- Leve o um casaco vai que faça frio - Minha mamãe e precavida sempre dizendo para mim não confiar no clima uma hora calor mais tarde frio vai entender o clima peguei o casaco que estava no pendurando e abri a porta dizendo um até logo pra mamãe antes que ela me faço vesti um casaco mais quente que este o vento me envolveu como um abraço caloroso ao sair para fora fechei a porta e fui andando pelas aquelas ruas de Seul Era algo raro eu sair de casa mas hoje ao olhar o céu pela janela do meu quarto eu desejei para de me esconder só gostaria de me perder neste mundo sem fim de andar sem rumo nesses dias sem cor eu me afastei de tudo e me tranquei no meu quarto de dor, não sei como estão minha amigas.

Recordo que só senti falta do meu celular quando cheguei em casa, os gatunos não tiveram piedade nem dó e levaram, não sei se foi quando estava dentro do clube ou quando estava atravessando a multidão só sei que levaram e por isso infelizmente não dei notícias. ficar um tempo sem aparelho eletrônico te faz olhar o mundo de outra forma minha mãe não compraria outro nem que eu implorasse, então a solução foi ficar sem celular.

Andando pelas calçadas sem expressão acabei chutando uma pedrinha no caminho que ia indo e ali no meu desgosto no fundo do meu ser perguntas sem resposta rodopiavam dentro de mim "quem sou eu?" Talvez eu seja a menina da solidão com um caminho perdido na imensidão desse céu azul. Eu ansiava saber se as meninas sentiram a minha falta ou até mesmo os meus amigos, eles acham que eu morri? É muito provável.

Ao passar por um grupo me acordo dos meus pensamentos e quando olhei para eles soube imediatamente que eram meus colegas de trabalho, suas expressões eram de perplexidade "talvez com algo? não sei"

Um pouco relutante em fazer, resolvi seguir o que se passava na minha mente, na hora acabei parando-as ao pisar na vossas frente.

- Perdoe-me por incomodar - Olhei bem para elas, vejo que não mudaram nem um pouco, e de repente as meninas estão olhando para mim e a Vani, que é a responsável pelo projeto, começou a verbalizar.

- Lisa, sentimos sua falta, porque não nos contactou? - Me senti triste por ter deixado as meninas preocupadas, elas eram importantes para mim, elas foram as primeiras e únicas pessoas que me aceitaram, mesmo eu não sendo talentosa me aceitaram com minhas falhas. Eu era como uma máquina tecnológica que foi perfeitamente formada e desenvolveu alguns problemas ao longo do tempo.

Before Our SpringOnde histórias criam vida. Descubra agora