Bang Chan já viveu muita coisa em sua vida... Ele sofreu, infelizmente se apaixonou por um de seus amigos, Hwang Hyunjin, e cresceu com seu grupo cada vez mais.
Porém, quando aquele homem chamado Erick apareceu, ele percebeu que não tinha vivido nad...
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Dia 15 de Agosto do ano de 2026
Ainda naquele dia, 21:34 da noite.
Jeongin respirou fundo antes de bater na porta do quarto de seus pais, sorrindo ao ver Hyunjin e Chan ali, conversando entre si, mas pararam assim que viram o mais novo, prestando atenção nele.
── O que foi, In? ── Chris quem pergunta, vendo a ansiedade do mais jovem, o que o deixava preocupado. ── Aconteceu alguma coisa?
── Vocês... Podem me emprestar alguns minutos do tempo de vocês? ── Hyunjin apenas concordou dando espaço ao garoto que se sentou do lado deles com um sorriso nos lábios. ── Me dêem suas mãos, por favor...
Os dois mais velhos, mesmo confusos, entregaram a mão ao maknae, que pegou as duas e respirou fundo ao sentir então aquela tontura vindo junto as memórias em sua mente, e nas de Chris e Hyunjin também.
Ficaram minutos naquele transe, até que as memórias acabassem, os fazendo se afastar em choque, Chan tinha lágrimas nos olhos, ele já sabia disso, mas estava feliz que finalmente o mais novo lembrou, já Hwang ofegava, incrédulo.
── F-Filho?
Hyunjin perguntou fazendo o mais novo se emocionar, antes de então receber um abraço forte dos dois, que estavam agora em prantos com a descoberta... Bem que Hwang sentia que o garoto era algo bem importante para eles.
Sempre querendo o proteger e cuidar dele, como se fosse seu filhote, igualmente ao que Bang Chan sentia pelo maior.
E Jeongin teria que agradecer Heechul mais tarde.
── Espere aqui Jeongin, vou pegar uma coisa pra você.
Chris estava animado, saiu dali com pressa indo direto para o seu quarto, tinha comprado um presente, um colarzinho um tanto brega escrito "papai te ama", talvez seu filho iria odiar aquilo, mas como o pai bobo que era achou aquilo perfeito.
Procurou ele nas gavetas e assim que o achou, se levantou para sair.
Mas parou de andar assim que viu uma pessoa sentada em sua poltrona no canto da parede.
── Olá Cris. ── O sorriso nos lábios de Victor fizeram seu corpo tencionar em ódio.
── Como entrou aqui? ── Deu um passo para longe, se afastando e vendo o homem rir.
── Não se preocupe, eu vim em paz, estou desarmado.
── Eu não quero saber, vá embora agora ou eu juro que chamo a polícia, ou então eu próprio quebro você! ── Chan grunhiu irritado, vendo o brasileiro fazer um sinal para que ele fizesse silêncio.
── Não precisamos de gritaria, certo? Apenas ouça o que eu tenho pra falar. ── Suspirou, vendo o australiano ficar calado, esperando ele falar. ── Bom menino. ── O apelido fez Chan grunhir novamente. ── Eu vim com uma proposta...
