십이

1 0 0
                                    

Capítulo 12

Comemos em silêncio, em seguida descidimos ir embora já estava meio tarde e no próximo dia teríamos faculdade logo sedo, deixo Christian em seu apartamento depois vou embora para minha casa. Hayun disse que iria me esperar acordada para ouvir da minha boca que tudo ocorreu bem por lá, porém quando eu chego ela estava deitada no sofá ainda com a televisão ligada, a mesma se encontrava em um sono profundo.

Desligo a TV, subo até seu quarto e pego um cobertor jogo em cima dela e deposito um beijo em sua face carinhosamente, não iria acorda-la. Tomo um longo banho e capoto em minha cama, nada melhor que uma linda noite de sono depois de um dia cansativo como hoje.

***

O dia na universidade foi basicamente bom, nada de estressante ou anormal se passou, Vênus e suas "amiginhas do peito" ficaram o dia inteiro me encarando de cara feia nada além disso, más depois da cortada que o Christian deu nela duvido muito que ela irá me atormentar tão sedo.

Não consigo entender o porquê mais a mãe de Christian não saia de minha mente, estou desde o dia que ele me contou sobre a doença dela pensando em como a mesma está agora, vi nos olhos do Christian que não é fácil ver a mãe doente sem fazer mais doque ficar  ao seu lado, lhe dar os remédios e muito amor. Queria muito saber como ela estava, saber se a mesma queria apoio com algo, eu até pensei em falar com o pai da Hayun sobre isso ele é um grande médico talvez pudesse ajudar. Mais eu sinto que isso não é meu problema e eu não sei se Christian gostaria que eu me intrometer-se muito em seus assuntos pessoais, quer dizer nos conhecemos a menos de um mês.

Ao fim de meu horário escolar me troco no vestiário da universidade e me dirijo ao meu carro para ir a empresa, assim que vou dar a partida Christian aparece bem em frente ao carro e eu piso firme no freio para não atropela-lo.

— está louco? — ponho a cabeça para fora e grito irritada — quer morrer seu idiota?

— calma, só preciso de uma carona.

— você não tem celular para me mandar mensagem? Não sabe ligar? Ou sei lá apenas usar sua voz para me chamar? — digo ainda irritada para ele que ri de mim.

— desculpe senhorita Chae-won — ele ergue os braços em forma de redenção — se não for muito abuso da sua bondade... poderia me dar uma carona? meu carro não quer ligar, chamei um reboque mais não posso esperar tenho uma reunião importantíssima na empresa, se eu não chegar a tempo meu pai me mata.

— seu celular também quebrou? — ele tira do bolso seu celular e mostra para mim — vejo que ele ainda funciona, então é só pedir um Uber.

— aaa qual é? Minha grande amiga está com um carro estacionado em minha frente e não vai me dar uma carona ? — ele faz biquinho, tenho que admitir isso o deixou muito fofo.

— entra logo antes que eu atropele você por vontade própria.

Ele corre até a porta e se senta ao meu lado, começo o nosso caminho até a empresa o mais rápido que posso pelas ruas da cidade pois o Christian não parava de me dizer que a reunião era super importante e ele não podia se atrasar nem um minuto, quase jogo o homem pela janela de tão irritado que ele estava me deixando.

Amor inesperadoOnde histórias criam vida. Descubra agora