06 - Part Six

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Lessons

Capítulo 6.

Inglaterra, Londres.

HARRY STYLES

Minhas mãos cavavam pelas suas curvas, se aventurando em linhas tênues, agarrando-se à carne pecaminosa. Era tão bom que deveria ser proibido, e se fosse, eu continuaria a fazer, mesmo que acabasse preso todas as vezes. Gostava do tom da sua pele, o desenho dos seus lábios, cada fio de cabelo, até a forma como fechava os olhos, ao rir, permitindo que minhas mãos abrissem o zíper da calça, mas voltei a fechá-la, pois tinha outros planos para Louis.

Beijei sua mão e lhe guiei até o meu quarto, queria fazer algo diferente, algo que raramente fazia, queria fazer amor com Louis, lhe amar como merecia ser amado.

Caminhei até o abajur e permiti que a luz alaranjada iluminasse o cômodo. Louis olhava tudo extasiado. Ficava fofo de sapatênis, usando o óculos de descanso.

Com um sorriso sacana, cravei as mãos em sua silhueta fina, controlando seus movimentos ao beijar sua boca de forma urgente, bruta, indo num ritmo próprio.

Seus lábios róseos desceram para meu pescoço, deixando marcas, no mesmo instante em que as unhas se cravavam em minhas costas, um novo recomeço de beijos desesperados, a temperatura do quarto subindo e subindo mais um pouco.

De recuo em recuo, fiz Louis cair sobre a cama, deitando por cima e ver sua sede em mim, estava me deixando com um puta tesão.

— Pensei tanto em você deitado nessa cama, assim, todinho pra mim e sabe o que eu fiz todas as vezes? — Desfazia todos os botões da camisa, proferindo as palavras pausadamente. — Eu precisei me tocar, até que a minha porra jorrasse em jatos fortes. — Apontei para minha ereção, fazendo um carinho lento no meu pau, abrindo o botão da calça, mas fui surpreendido quando ele me puxou para baixo pelo cós da vestimenta.

— Então pensava em mim, enquanto se tocava? — Sua voz rente aos meus ouvidos estava me deixando louco e aumentando o nível da tortura, meu corpo se contorceu todo quando senti seus dedos pressionando meu pau. — Perdeu a voz, Harry Styles? — Seu polegar esfregou a cabeça do meu pênis, movendo os dedos para cima da glande, dando leves apalpadas nas bolas.

— Você era o motivo de cada punheta, amor. — Tentei me manter firme, sobre os cotovelos, mesmo que o meu corpo todo estivesse entrando em colapso. Caralho, era tão gostoso ser estimulado por ele, estava ficando duro, duro e louco para me enterrar todo nele, sentindo com a minha porra, cada centímetro da sua extremidade íntima. — Vou me enfiar todinho em você, até lhe ouvir gritando meu nome. — Murmurei contra seus lábios, mordendo-os, sugando-os bem devagar.

— Então vem logo e me faça seu. — Outra vez me puxou para baixo e começou a beijar minha boca com gana, mas logo seus lábios se moveram para minha nuca, pressionando-os com força naquela parte do meu corpo, marcando a pele sem dó.

Com seu corpo completamente nu, comecei a beijar Louis Tomlinson todinho, da panturrilha até a virilha, dando uma boa lambida em seu pau duro, beijando todo o comprimento, entretanto, só pra lhe provocar, ainda não iria chupá-lo, não como merecia.

— Harry, ah! — Arqueou as costas, levantando seu tronco para cima. Estava agoniado, sedento por mim e isso aguçou mais meus sentidos.

— Calma, amor, vamos bem devagar, quero te amar lentamente. — Cada palavra foi pronunciada de modo pausado, sem quebrar o contato visual.

Voltando ao banho de gato, deslizei a língua em volta do seu umbigo, pressionando meus dedos no seu quadril, para que ficasse imobilizado.

Sem desgrudar os lábios da pele leitosa, levemente bronzeada, chupava os mamilos durinhos, mamando-os, tentando ver o quão fora de si, ele ficava com meus toques, logo depois, descendo os beijos por sua barriga, parando no umbigo, acariciando aquela região outra vez com a língua, sentindo seu corpo tremer toda vez que soprava seu baixo-ventre. Ofegos escapavam de sua boca, à medida que eu ia explorando cada pedacinho de carne do seu corpo, mas foi quando cheguei em seu pau, que tudo pareceu se intensificar mais. No entanto, ainda não lhe daria o oral que merecia.

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