When September Ends • Tomarry Fanfiction

Taken

Aviso importante!!.: Essa fanfiction contém conteúdo explico da síndrome de estocolmo (síndrome em que a vítima se apaixona por seu sequestrador). O Tom Riddle não bate bem da cabeça por um trauma, porém isso não é motivo para sequestro... Enfim, todos avisados, se não se sentir bem lhe convido a ir ler outra fanfiction, porém se decidir contínuar, boa leitura ;).

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Os olhos verdes de Harry lentamente se abriram para olhar turvamente para o teto antes de virar a cabeça para um lado para ver o quarto desconhecido em que ele se encontrava deitado de costas, amorosamente dobrado em uma cama grande e confortável. O corvo não tinha a menor ideia de onde estava; a última coisa de que se lembrava era de deixar a mercearia da esquina perto de sua casa com meio galão de leite que sua mãe precisava a tiracolo e partir para casa. Sua cabeça estava confusa e seus pensamentos estavam confusos.

A porta do quarto se abriu com um rangido silencioso e um homem entrou em sua linha de visão segurando uma bandeja de metal de café da manhã em suas mãos grandes. Ao vê-lo acordado, seu rosto bonito se abriu em um sorriso gentil, olhos escuros transbordando de amor.

"Você dormiu bem, minha querida?" ele ronronou, atravessando a sala em direção a ele. "Você tem alguma ideia do quanto eu senti sua falta, Harry?"

"Eu..." através da névoa quente ainda nublando sua mente Harry lutou para falar, começando a ficar de quatro. "Como você sabe meu nome?"

O homem de cabelos escuros riu levemente, deslocando o peso da bandeja de comida para o braço esquerdo e usando o outro para empurrá-lo suavemente contra os travesseiros. "Estamos casados ​​há cinco anos no próximo mês, querida." Ele disse a ele, deslizando a bandeja em seu colo antes de pegar a cadeira atrás da mesa e colocá-la ao lado da cama para que ele pudesse se sentar. "Eu sei que muito escapou de você ao longo de sua doença. Coma. Você precisa de sua força."

"Casado...? Eu tenho dezenove!" Harry uivou, tentando se levantar novamente apenas para ser mais uma vez firmemente, mas gentilmente empurrado para baixo novamente pelo homem enquanto ele pacientemente arrumava a bandeja de café da manhã que o corvo quase derrubou.

"No fundo, tenho certeza, mas você completou 25 anos há apenas três meses. Foi um pequeno caso; apenas nós dois. Mas você ainda era muito fraco naquela época. Não conseguia nem sentar sozinho." Com um equilíbrio gracioso de pulso e dedos, ele pegou o garfo que estava ao lado de um dos pratos na bandeja e espetou um espeto de salsicha na ponta antes de oferecê-lo a ele. "Abra."

Harry o encarou, estupefato demais para sequer lançar um olhar adequado para a sugestão implícita de que ele não podia se alimentar sozinho.

"Harry, querido, por favor. Eu sei que você já recuperou a força para se alimentar agora, mas fazer coisas simples como esta, bem, elas se tornaram um hábito. Então deixe-me continuar fazendo isso por você por mais um tempo: não quero me afastar disso." O homem estranho provavelmente, ele agora raciocinou, o responsável por drogá-lo inconsciente e sequestrá-lo na rua ofereceu outro sorriso. Este menor, um pouco constrangido, mas não menos quente enquanto cutucava suavemente os lábios com a salsicha. "Abra, querida. Eu quero que você coma tudo isso e ganhe de volta todo o peso que você perdeu por estar tão doente. Eu até fiz todos os seus favoritos para você: ovos mexidos, salsicha, bacon, panquecas e ovos benedict. E o seu chá, claro. Eu sei que isso é muito, mas cada caloria conta para você neste momento."

Seus esforços para falar novamente foram confundidos com permissão para alimentá-lo pelo estranho que prontamente enfiou a salsicha em sua boca. Deixado sem escolha a não ser mastigar se ele quisesse evitar a morte por asfixia, ele foi forçado a adiar seu interrogatório por um momento.