capítulo 7 🌹

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Casa Luthor, NY

Pov S/N:

Acordo com a minha cabeça doendo horrores, por que sinto que alguém passou sambando na minha cabeça? me sento na cama e passo minhas mãos no meu rosto

- ehi...amore mio...così felice che ti sei svegliato...come ti senti?(ei...meu amor...tão feliz que você acordou...como está se sentindo?)-minha mãe entra no quarto que não sei quem pertence e se aproxima de mim e fala em italiano

- morire di mal di testa(morrendo de dor de cabeça)-respondo  em italiano levando minha mão a minha cabeça

- calmati...tesouro...torneremo a casa lì ti riposerai e questo dolore passerà(acalma-se... querida...vamos para casa lá você vai descansar e essa dor vai passar)- reponde minha mãe me fazendo carinho

- Mamma...è vero quello che hanno detto?-(Mãe...e verdade o que eles disseram?)-pergunto 

- a casa parliamo caro(em casa falamos querida)- ela me responde, suspiro

- ok mamma(ok mãe)-falo, ela estende a sua mão e eu a pego, tiro o cobertor do meu corpo, me levanto da cama com a ajuda da minha mãe e juntas saímos do quarto, andamos no corredor descemos as escadas,chegamos na sala e só vi ali os Luthor e os Zor-el sem suas filhas

- bem iremos agora depois conversamos-fala meu pai passando seu braço pela minha cintura

 - vati(pai)-chamo meu pai em alemão

- zu  hause schatz(em casa querida)-ele me responde em alemão, suspiro e concordo com a cabeça, nos despedimos de quem estava na sala e fomos embora quando já estava dentro do carro vejo Lena e Kara aparecerem na porta da casa, reparando bem em suas roupas sei o que elas estavam fazendo nego com a cabeça e viro meu olhar para frente o motorista logo da partida e fomos a caminho da nossa casa aqui

Quando chegamos ninguém quis falar nada comigo então brava fui para o meu quarto omei um banho coloquei uma lingerie preta e me deitei na minha cama e logo pego no sono

No dia seguinte...

- ISSO NÃO É POSSÍVEL-grito brava estava no escritório da casa conversando

- se acalme querida-fala minha avó

- calma é o cassete...como o senhor concordou com uma porra dessa vovô-falo brava bato na mesa e aponto para ele 

- eu não tinha o que fazer-ele fala

- tinha sim, se o senhor quisesse era só recusar essa porra de contrato somos a maior mafia existente, ninguém consegue nos derrubar-falo puta da vida e minha mãe se aproxima colocando a mão no meu ombro tentando me acalmar

- eu sei que somos a maior mafia, mais ali tinha a nossa palavra e você sabe como somos quando damos nossa palavra-ele fala

- merda-falo e me afasto dele, quando damos nossa palavra em algo e uma coisa seria nos sempre honramos nossa palavra não importa a circustancia nos sempre cumprimos nossa palavra- ok, eu sigo esse trato só que tem um porém-falo

- qual seria?-fala meu pai

- meus filhos não terão o mesmo destino que eu, eles escolheram com quem eles vai querer casar fora da linhagem-falo seria

- ok, iremos falar com eles-fala meu pai

- e só irei me casar depois que elas me conquistarem e elas só terem cerca de 365 dias para isso, se elas não conseguirem não terá tratado nenhum ameaça nenhuma que me faça mudar de ideia-falo de forma seria

- querida...-tenta minha mãe

- essas são as minhas condições se eles aceitarem ok? senão teremos uma guerra grande entre as mafias-falo seria e determinada

- ok minha neta-fala meu avô, sorrio por ter dado certo e saio daquele escritorio, o tempo de vocês estão correndo meninas espero que aceitem não quero ter que brigar e quando não conseguirem irei ficar feliz sozinha irei tentar adotar uma criança sozinha e ter minha vida só eu e ela e mais ninguém

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espero que  gostem vote,comenta,compartilha tchua da(o) LB64

My Mobsters (Kara+Lena+you)Onde histórias criam vida. Descubra agora