៚𝑪𝒂𝒑.2 ݆̽ະ🥦

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12:30 PM - Quarto
da Toru Hagakure

A vai Jirou! Conta a verdade vai!
Ninguém vai te julgar. Eu prometo de mindinho a você!

— Eu não vejo mas posso apostar que está de dedos cruzados enquanto me faz uma falsa promessa de fidelidade, Toru! – Jirou lança sua ameaça para a garota que de fato não conseguíamos ver mas que com certeza estaria de dedos cruzados perante a tal promessa.

Diante da atual situação, é definitivamente IMPOSSÍVEL distinguir o que estava de fato acontecendo aqui: uma simples brincadeira entre amigas ou o início de um tremendo de um massacre no dormitório das meninas.

Mas de uma coisa tenho certeza, no menor sinal de bombardeiro de qualquer ambos
lados eu estarei caindo fora. Nem que
seja pra pedir refúgio no dormitório
dos meninos.

Aff amiga, eu só quero saber. Ou melhor, todas queremos. Não é mesmo meninas? – Todas negaram imediatamente temendo
o que aconteceria se concordarem.
— Suas trairás...

Eu já disse: "Entre eu e o Kaminari não existe nada além de uma bela e estranha amizade." – Jirou se defendeu, cruzando
os braços e virando o rosto para o lado
oposto de Toru.

Ela estava mentindo, era óbvio mas de qualquer forma, não forcaríamos ela a dizer algo que realmente não queira. Toru suspirou frustrada ao perceber que falhou na tentativa.

Certo, não irei insistir mais...– Disse por fim.— MAAAAAAS, saiba que eu SUPER shippo vocês em? – Jirou automaticamente virou um tomate e se escondeu debaixo das cobertas enquanto riamos. — E enquanto a você ____? – Perguntou a mim.

Hã? O-O que tem eu? – Assustei pela pergunta da garota invisível que logo
se dirigiu a mim.

Você e o Midoriya aquela
hora...– Tsuyu disse.

Ah sim...Aquela hora...

Flashback de
      horas atrás...

— Sentiu a minha falta, pequena? – Ouvi sua voz baixinha ao pé do meu ouvido. Nem se quer fez questão de conferir se tinha alguém assistindo a esta cena.

Respirei bem fundo – Certeza que estava fazendo cosplay de tomate naquele momento.– antes de erguer minha cabeça e assim, criar coragem para encara-lo. E então...assim que o fiz, percebi que naquela mísera fração de segundos, quando fitei seus lindos pares de olhos cor de esmeralda, que eu acabará de perder o meu mundo bem ali.

— Deku senpai... — Ele logo me ofereceu um de seus belos sorrisos de canto – Meu pai....que sorriso...– e se aproximou o suficiente para que pudesse apoiar uma de suas mãos em minha nuca e assim deferir um beijo em minha testa. É algo que ele faz desde que nos conhecemos, sempre que nos encontrávamos no parquinho onde meu irmão me trazia para brincar, ele me dava um abraço aconchegante e um beijo na testa antes de ir atrás do meu irmão mata a fora pelo bairro. E esse mesmo processo se repetia também nas despedidas.

𝐊𝐢𝐬𝐬 𝐦𝐞 𝐃𝐞𝐤𝐮 𝐬𝐞𝐧𝐩𝐚𝐢? 𝐼𝑧𝑢𝑘𝑢 𝑀𝑖𝑑𝑜𝑟𝑖𝑦𝑎݆̽ະ🥦Onde histórias criam vida. Descubra agora