Em nome do amor

cap.16

•pode conter gatilhos•

-Como?....Surpresa?...Assassinato não é presente seu puto....- O lupos disse já sem paciência.

-ah! Qual é? Não dormiu bem? A imagem da família perfeita morta assombra você? Hahahahaha!-

-Sim....me assombra muito....mas não tem como você saber disso não é? Você não tem família....você nem sequer ama ou será amado....-

-tsk,toda essa raiva e matança por um omega e filhotes? Não seja burro,você é lupos! Só basta olhar que outra putinha como aquela te dará mais gêmeos,não?-

-WEN CHAO- Quem gritou foi seu pai,que se manteve calado não por opção e sim porque alguns cadáveres o prendiam.-CALA A BOCA!-

-O que está fazendo com meu pai? Solte-o!-

-Repete!-

-Que? Solte logo porra!-

-Repita o que disse sobre Wei ying,repita!-

-Tsk,para de se-

-REPITA!-

-E-eu disse pu-putinha...-

-É....você disse....obrigado....finalmente meu ódio é grande o suficiente para isso...-

E com um interrogação enorme no rosto Wen chao é cercado por cadáveres,todos seus escravos,seguidores,parentes...seu pai.

-W-wangji....o que você vai faze-

Lan Wangji foi corrompido ao máximo e seu corpo fluía energia ressentida destruindo a si mesmo.

Fato esse que permitiu que mesmo se matando aos poucos,ate os simples pensamentos são concluídos pelos mortos vivos em seu controle.

E ali,vendo Wen chao ser segurado,privado dos seus gritos por aquele amontoado de carne podre que ele se sentiu bem pela primeira vez em ver a dor em alguém.

Sem poder lutar Wen chao foi despido,violado e dilacerado,teve seus cabelos arrancandos,deixando todo seu couro cabeludo em carne viva.

Sua própria carne começou a ser arrancada e comida por aqueles seres.

Como se a crueldade não fosse bastante,Wangji fez questão que o último suspiro fosse seu,e foi.

Andando até o alfa nojento que mal podia respirar,ele pegou uma pera da angústia(*objeto de tortura*),enfiando na boca do outro,abrindo devagar até ouvir o creck e ver o sangue jorrando aos poucos.

O clã wen foi dizimado.

Seria suficiente,Por Wei ying e seu filhos,aquela tortura era o suficiente,mas não para si,ele precisava de mais,ainda doía muito.

E assim,soltando aquele objeto bizarro,chorando e sangrando pelo corpo todo que sucumbia,ele começou a chicotiar o corpo.

1,2,3.....50 vezes, foram necessárias 50 chicotadas para que seu ódio e dor sumisse um pouco.

Sua mão já estava em péssimo estado,seus ossos estavam amostra e mesmo assim ele sentia que precisava voltar ao seu marido.

Mas não se sentia digno de tal,ele precisava se punir para voltar a ele,para morrer ao seu lado como o marido que foi e não o monstro assassino que se tornou.

Então,novamente,aquele chicote estava em sua mão,sua punição teria que ser digna.

A segunda jade de Gusu infligiu a si mesmo 100 chicotadas do seu próprio chicote,deixando sua carne das costas dilaceradas e pingando em sangue e suor,o que fazia arder como o diabo.