man, it's nine in the morning!

capítulo único

minha primeira obra, espero que gostem, eu ainda estou aprimorando a minha escrita então se houver algum erro, peço perdão. Boa leitura.

• adicionei a música em que eu me inspirei para fazer a história.

➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪➪

Quinta-feira, 08:30 da manhã e Crocodile dirigia-se para a sala 3-b, 8 ano, odiava tal turma por conta de seus comportamentos nada agradáveis, até mesmo apelidos desprezíveis que era lhe dado e a média da nota de sua disciplina. Era sempre um terror de quinta-feira até por conta da aula após a sua série de educação física, então sempre a sala estava um alvoroço, mas hoje seria diferente, irá dar prova à classe e terá pelo menos um minuto de paz e silêncio.

Adentrando na sala percebe-se a diferença quando seu semblante era exposto no local e quando não é, o silêncio constrangedor para alguns mas para ele, agradável. Sentou-se em sua mesa e logo diz:

- Quero apenas uma caneta na mesa, de resto, guardem. Hoje vocês irão realizar uma prova, porém não terá consulta. - diz entregando os papéis em mãos aos alunos da frente. - Pegue uma e passe o resto para trás.

Após a entrega das provas o professor voltou a sua mesa e logo em seguida vem perguntas típicas e óbvias ditas pelos seus alunos. Responde, sem importância e volta a sua atenção em seus afazeres.

Já para acabar sua aula percebe que faltava apenas um aborrecente para entregar a prova e pela sua expressão estava muito nervoso, a ponto de ter uma crise de ansiedade. rapidamente foi averiguar se estava tudo bem consigo e a prova, perguntou e logo sou respondido:

- tio, eu preciso dessa nota, eu respondi poucas questões e com dificuldade e - o moreno de olhos cinzentos diz frustrado em um sussurro porém logo foi interrompido, aquele que tinha a fama de inteligente e "valentão" da turma, agora estava implorando por sua ajuda, era triste de se ver mas até que era bom ver ele se humilhando apenas por uma mísera nota. Crocodile não negou o pedido até por ser um familiar e esse ocorrido não virar assunto do almoço em família.

- é professor, mas vou ver o que posso fazer por você, D. porém acredito eu que não irá se repetir esse fato, certo? - logo o garoto balançou a cabeça em resposta afirmativa.

Novamente, voltou à sua mesa, se apoiando em si e logo disse: "Falta apenas cinco minutos até a aula se executar, entreguem suas avaliações em minha mesa e esperem sentados até o próximo professor."

sentiu a presença de alguém entrando na sala e se virou e visualizou quem era. Donquixote Doflamingo. Como odiava aquele professor, ele era tão perverso e às vezes tão escroto consigo, o moreno não era do tipo de se estressar ou se incomodar facilmente, mas o alto loiro sabia exatamente mexer com seu ego.

- Doflamingo. - o moreno a-tem sua atenção, o mais novo vem até si e se inclina até uma altura em que o possa escutar com clareza em um sussurro. - O seu sobrinho está com dificuldades na avaliação em que passei, pode liberá-lo para que tente se concentrar em refazer-lá? Ou será de muito esforço?

- nossa você me pedindo um favor? Ainda mais vindo daquele pirralho? Será que irá chover pregos com canivetes sobre mim? - riu ironicamente do mais velho e logo percebe seu incômodo com a piada e logo o responde: "por mim não há problemas, vai ser bom para ele." e terminou-se com uma suave risada e voltou a sua postura normal, e após a troca de falas o sinal tocou, o alto de cabelos rebeldes loiros dá a comanda para onde a sala devia se dirigir, e não demorou muito para que todos fossem. Menos Trafalgar Law.

- Law! - o-chamou, e rápido foi em direção ao loiro. - poderia nos dar licença por um instante?

Trafalgar não era do tipo que falava muito, porém se expressa muito bem e assim concordo com Donquixote.

Após sua saída, o alto se aproxima rapidamente, brutalmente ao mais velho, Crocodile. Ria loucamente como de costume e assim o moreno se afastava até não ter mais para se esquivar, odiava quando algo do estilo ocorria, sempre era em um momentos de "perigo" (onde podia se arriscar demais e não estar ao controle da situação para revertê-la ou ao menos sair do momento constrangedor e muito comprometedor).

- espero que esteja ciente que estamos em local de trabalho com seu sobrinho atrás da porta. Então esqueça! vai ficar com suas "professorinhas" e me esqueça de vez, flamingo de merda! - diz se afastando do mesmo.

- isso tudo é ciúmes, croco~? Não sabia que se incomodava tanto com matemática... - riu - mas pelo que eu me lembro foi você quem nos propôs este tipo de relação, não croco~? - diz o posicionando contra a parede.

- Para de dizer besteiras, pomba nojenta, volte logo para sua turma e me deixe de vez em paz! - o empurrou, porém em uma tentativa em vão.

- você falando assim me deixa muito triste, sabe? - diz com uma voz chorona e logo se inclina ainda mais a chegar a centímetros de seu rosto, e principalmente, perto de seus belos lábios finos e frios.

Olhou de canto, não queria ter de passar por mais situações constrangedores envolvendo o loiro, principalmente em seu ambiente de trabalho onde havia vários boatos sobre si. Mas o propósito não é os boatos mas sim o quão prejudicava seu trabalho, odiava ter de ser o centro das atenções e principalmente que esses "boatos" cheguem aos ouvidos de seus filhos e seus superiores, era vergonhoso perder o mínimo de respeito que ainda restava, não queria que eles tivessem a visão que um homem de tanto vigor se prostitui se para um "colega" de trabalho, ou seja, um qualquer.

Mas sempre esteve ciente que Donquixote sabia exatamente como fazê-lo se perder por inteiro, deve se admitir que o loiro sabe o que faz, em relação a isso, mas não sabes o momento certo.

- vai embora antes que eu arranque o que ainda resta em você de masculinidade. - olhou para baixo, onde ainda "restava" o que havia em si, em um tom bom e claro de ameaça, enquanto sorria grosseiramente rangendo seus dentes.

- já lhe disse que você fica cada vez mais atraente quando está com raiva ou quando queres me devorar apenas com o olhar, croco~? - riu sacana.

O alto sentiu a respiração do mais velho se exaltar, e assim percebeu que havia uma brecha e não poderia vacilar, se aproximou mais e assim ficou a milímetros do moreno, o provocando, e assim sentiu ele agarrar sua gola e finalmente o selar seus lábios formando um beijo preciso. Dofla quis aprofundar ainda mais e assim com uma de suas mãos livres a navegou por toda a extensão de seu corpo ao fim chegar em seu destino, atravessou os tecidos de Crocodile, primeiramente sua calça e logo em seguida sua vestimenta íntima, cueca.

Após esse seu percurso sentiu a quebra de temperatura em sua mão, pois o moreno tinha uma pele muito fria para falar a verdade e muito pelo o contrário de seu parceiro, Doflamingo sempre teve o costume de ter um corpo mais quente principalmente em suas mãos bem aquecidas. Apertou com força sua bunda que fez ele se aproximar ainda mais de seu corpo o sentido mais.

A sensação de perigo era iminente e isso incomodava o moreno, já para Doflamingo era uma das melhores sensações que havia com o moreno; suas línguas aprofundaram cada vez mais o beijo fazendo uma certa bagunça que particularmente ambos amavam, e para alguns decepcionante mas para certas pessoas não, a porta é emitida um som, como um aviso e sabiam quem batia então rapidamente o moreno se afastou do loiro e abriu a porta e seu palpite estava correto, de fato era Law e alguns metros longe do pequeno havia um dos responsáveis da escola vindo em direção a vossa sala e assim Donquixote e Crocodile se ajeitavam, voltando tal postura anterior, a mesma da qual a alguns minutos atrás.

- Continuamos na sua casa ou na minha? Daqui a pouco meu expediente vai acabar, croco~. E com certeza você está ciente, que, isso significa que não terá nada nem ninguém para nos parar... - sussurrou baixo em seu ouvido, e novamente se abaixou a altura do moreno para pode-lo ser ouvido.

- morre! - agarrou rapidamente sua gravata, suas palavras saíram como um cuspe em seu rosto e em resposta o loiro apenas riu.