Harry Potter e a Frustração Inimaginável

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Foi o primeiro fim de semana depois que Malfoy o encontrou na sala de aula e o atacou. Já se passaram três dias e Harry tentou sair uma e outra vez. Seu pênis estava começando a ficar dolorido, mesmo quando ele usava loção e pensava nas coisas mais sujas que podia. Ainda nenhum movimento de seu pau sempre flácido.

Harry estava na biblioteca procurando livros que pudessem ajudá-lo. Ele não disse a Rony e Hermione para onde ele estava indo porque Ron pensaria que ele estava maluco por ir à biblioteca no fim de semana e Hermione tentaria se juntar a ele. Ele estava vagando tentando ao máximo encontrar a seção de magia sexual que ele tinha certeza que não existia. Ele teve o pensamento fugaz de pedir a Madame Pince que lhe indicasse a direção certa, mas sabia que mesmo que houvesse uma seção para isso, seria restrita. O fator de constrangimento continuou a descartar a ida para Madame Pomfrey.

Ele passou algumas horas na seção de quebra de maldições e aprendeu alguns fatos interessantes, mas não encontrou nada que ajudasse sua situação.

Seu humor não melhorou quando ele voltou para sua mesa depois de devolver um livro e encontrou uma nota em caligrafia elegante que dizia: "Eu não tentaria quebrar essa maldição... o pequeno Harry pode não gostar das consequências".

E isso não deixou Harry de melhor humor? Não só Malfoy o estava evitando, mas também o estava seguindo de alguma forma. Suspirando, ele guardou todos os seus livros e desistiu do dia, voltando para a sala comunal, as bolas ainda doendo.

Harry estava mais irritado do que no início do ano letivo. Ele sabia disso, mas não havia nada que pudesse fazer sobre essa frustração que sentia. Foi muito além da angústia habitual do Menino que Sobreviveu, parecia muito mais profundo, não que ele pudesse falar com seus amigos sobre isso.

Ele tinha acabado de entrar em uma pequena discussão com Ron e Hermione. Não era culpa deles e ele se sentia mal, mas Hermione podia continuar empurrando quando ele claramente não queria lidar com isso. Seu tesão era tão ruim, que ele estava começando a classificar como mais importante do que matar Voldemort. Talvez Dumbledore o ajudasse? Harry se encolheu e mudou a direção de seus pensamentos.

Ele estava vagando pelo castelo, estava muito frio para vagar pelos terrenos quando ele se deparou com Malfoy.

"Bem bem. Quem temos aqui? É quase toque de recolher, você sabe. Talvez eu deva encaixar alguns pontos."

Harry cerrou os dentes e fez uma careta para o monitor da Sonserina. Harry o agarrou pela camisa e o arrastou para uma sala de aula próxima.

"Remova o feitiço agora."

Malfoy riu. "Porque eu faria isso?"

"Então eu não te mato," Harry disse, sua voz baixa e perigosa. Ele estava a apenas alguns centímetros de Malfoy, o loiro empurrado contra a parede. Harry estava fazendo o seu melhor para ser intimidador.

Malfoy apenas riu novamente. "Então o feitiço nunca sairia. Apenas o lançador pode removê-lo. Você ficaria preso como se estivesse para sempre então." Malfoy fez uma pausa e então baixou a voz, "Eternamente impotente e incapaz de sequer ter uma ereção. Eventualmente, seu pequeno berbigão murcharia e seria inútil para qualquer coisa além de mijar. Incapaz de sair nunca."

Enquanto Malfoy sorria para ele, Harry recuou alguns passos. "Há quanto tempo? Suas pobres bolas devem estar tão cheias. Posso oferecer-lhe algum alívio, se quiser.

Harry nem pensa nisso e diz: "Sim, faça isso". Ele fez uma pausa e sentiu dor. "Por favor."

"Ah, é um bom menino. Pedindo gentilmente. Mas isso vai te custar." Harry suspirou e desinflou. Claro que haveria um preço. Afinal, Malfoy é um sonserino.

"Que preço?"

"O que você está disposto a pagar?"

O primeiro pensamento de Harry foi dizer: 'Qualquer coisa'. Mas ele parou e pensou. "Eu farei qualquer coisa desde que não ajude Voldemort ou machuque ninguém."

Malfoy estremeceu ao ouvir o nome do mestre de seu pai. "Não diga o nome dele. E não, meu preço é muito menor do que isso, não se preocupe."

Harry estava dividido. Ele queria sair mais do que praticamente qualquer coisa. Seu coração batia forte e antes que pudesse reagir, Malfoy agarrou seu braço e suas costas foram pressionadas contra a parede. Malfoy estava parado na frente dele, segurando-o ali, não que Harry estivesse lutando.

"Por te ajudar com suas bolas tão cheias, só peço uma coisa." Ele fez uma pausa por razões dramáticas, provavelmente. "Um beijo."

O batimento cardíaco de Harry acelerou e ele tinha certeza de que Malfoy o ouviria. Ele engoliu em seco, a boca subitamente seca. "É isso?"

"Oh sim. Um beijo é tudo que eu peço. Hoje mesmo."

Harry pensou sobre isso. Malfoy era muito gostoso. Harry tinha pensado que o outro garoto era gostoso antes de lançar a maldita maldição em seu pau. Mais do que algumas de suas fantasias de masturbação tinham sido sobre o loiro ao longo dos anos. Talvez mais do que apenas alguns.

Em uma voz suave, olhando Malfoy diretamente nos olhos e abraçando seu grifinório interior, ele disse: "Ok".

O sorriso malicioso de Malfoy se alargou. Ele se inclinou e assim que os lábios de Malfoy tocaram os dele, seu pau estava duro como pedra. Harry estendeu a mão para sua virilha e havia uma dureza que ele não sentia há quase uma eternidade.

Malfoy não era um beijador gentil. Nem era Harry. Ambos lutaram pelo domínio, e Harry acabou perdendo essa batalha em particular, pois estava distraído esfregando o pênis nas calças.

Antes que pudesse obter o alívio que precisava desesperadamente, Malfoy agarrou a mão de Harry e a afastou de seu pênis dolorido. Harry gemeu em seu beijo.

Malfoy se afastou e disse: "Agora, agora, eu não disse que você poderia sair ainda, disse?"

Harry se inclinou para outro beijo, esperando que o outro garoto tomasse isso como submissão e o deixasse sair. Ele também gostava de beijar Malfoy. Mais do que ele pensava que faria.

Depois de mais alguns minutos, Malfoy parou de rir um pouco. "Bem, isso não foi tão terrível, foi?" Malfoy ainda estava pairando sobre ele, gentilmente acariciando seu cabelo. Foi muito bom. Toda a situação o estava sobrecarregando. Se ele pudesse masturbar agora, ele tinha certeza que gozaria em segundos.

"Não, não foi," Harry respondeu honestamente.

Malfoy sorriu novamente, desta vez parecia menos um sorriso malicioso e mais genuíno. "Bom. Talvez possamos fazer isso de novo algum dia?" Harry fez o possível para não ficar ansioso e deu de ombros, o mais despreocupadamente que pôde. Malfoy riu novamente. "Sempre jogando duro para conseguir. Bem, talvez não seja tão difícil agora." Harry corou. "Aqui," Malfoy disse enquanto entregava uma poção a Harry.

"O que é isso? Por que não me tira?"

"Onde está a diversão nisso? Durma bem. A poção vai ajudar com suas bolas cheias, eu prometo.

Sorrindo maliciosamente, Malfoy foi embora, deixando Harry sozinho. Ele estende a mão para as calças e descobre que seu pau está mais uma vez macio. Ele estava ficando cada vez mais frustrado, mas sabia que não podia confiar em uma poção de Malfoy sem olhar para ela. Com o que já havia acontecido, ele não queria saber como sua situação poderia piorar

A Aventura de Castidade de Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora