Capítulo 2

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— Você é muito ingênua, pensa que eu não te vi? — Ele se aproximou segurando meu pescoço com força, sentia meu ar acabar

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— Você é muito ingênua, pensa que eu não te vi? — Ele se aproximou segurando meu pescoço com força, sentia meu ar acabar.

— Me larga porra! — Tentei enpurra-lo para trás.

— Olha, mas ela é afiada, pena que eu sou muito pior do que você imagina. — Ele apertou ainda mais, porém logo soltou.

Puxei o ar de volta para os meu pulmões, ele me observava com um olhar que iria me matar ali mesmo.

— Relaxa, baby, eu não vou te matar... não por enquanto. — Ele me olhou de cima a baixo e logo saiu andado, eu fiquei paralisada por alguns minutos.

Cheguei em casa e corri para o quarto joguei a bolsa no chão e me olhei no espelho, onde havia em meu quarto, meu pescoço estava vermelho e ainda dolorido.

— Merda de vida! — resmuguei chutando com força o tênis que antes estava no meu pé.

Me deitei na cama e não conseguia parar de pensar no que aconteceu a alguns minutos, o que o Max tem haver com The Canadians, e aliás quem são eles? Estava confusa. O que será que ele quis dizer com matar as pessoas que Max mais ama?
Max não ama nem uma mosca.

Tentei ao máximo fazer meus pensamentos pararem, principalmente por se tratar de Louis Partridge ele pode ser gato, mas não me pareceu boa peça.

[...]

— Emma, pesquisa rápido. — Impliquei  com a garota de cabelos loiros.

— Pronto aqui, te acalma criatura parece até que vai entrar em colapso. — ela bufou me entregado o notebook com a pesquisa.

Ontem não me aquietei e nem muito menos consegui dormi. Então, hoje vim pedir ajuda a Emma, tive que contar tudo para ela, o que foi uma longa conversa, pois tinha que contar em detalhes. Minha amiga é lerda, e eu já me acostumei com esse jeitinho dela, nos conhecemos a mais de 2 anos.

— Caramba! — Pus a mão esquerda na boca tentado abafar minha cara de surpresa.

— Que foi? — Emma perguntou curiosa, mas eu não conseguiria explicar.

— Toma. — Entreguei o computador de volta.

— Puta que pariu... — Ela me olhou espantada, e eu nem sei como reagir.

— Esse tal de Louis só pode ser de outra facção contrária, até porque se ele está  tentando presta contas com esses tais de The Canadians, alguma coisa ele quer. — Ela roia as unhas, e isso me deixava mais nervosa, só de saber que Max estava numa dessas... se Antony descobrisse, Max vai seria jogado no olho da rua.

— Emma, eu preciso ir. — Levantei-me da sua cama.

— Cuidado, por favor! O Louis pode ser bem mais perigoso do que pensamos. — Sua voz era de preocupação.

Eu andava pela rua silenciosa, a verdade, é que essa rua sempre foi. Eu sempre peguei esse atalho, mas desde ontem isso aqui se tornou perigoso e devastador, eu olhava cada esquina assustada com medo que alguém aparecesse e apontasse uma arma na minha cabeça. Eu já estava prestes a sair daquela rua e até me sentia um pouco mais aliviada, mas acho que a sorte não está comigo esses dias, senti algo tampar meus olhos e alguém me carregar, tentei me debater, no entanto, parecia não ser só apenas uma pessoa.

Meus olhos se abriram, me vi em um lugar escuro eu estava deitada sobre uma cama onde tinha também uma porta de ferro extremamente assustadora.

— Socorro alguém me ajuda! — Gritei desesperada.

— Cala boca sua vadia. — Uma voz estranha ordenou do outro lado da porta.

— Me tira daqui. — Pedi — Por favor! — Supliquei com minha voz chorosa.

— Abram a porra dessa porta seus boiolas. — Uma voz conhecida falou por trás da porta, logo a destrancam.

— Louis? — Me assustei ao vê-lo com um sorriso sapeca no rosto.

— Eu mesmo sua vadia. — Debochou e naquele momento pude sentir puro ódio. — Ben, leva essa garota lá para minha sala, tenho umas conversas pendentes. — falou sério e autoritário.

— Ok, dude. — O garoto de cabelos escuros e olhos âmbar me puxou até uma sala que parecia mais um escritório.

— Por que estou aqui? — Perguntei-lhe e fui totalmente ignorada. — Responde!— Ele me olhou serio, porém  não me disse completamente nada, a porta se abriu e Louis entrou acompanhado de mais dois garotos.

— Harry, resolva aquela reunião como lhe falei. — Ele falou com o rapaz de olhos verdes que tinha algumas tatuagens nos braços assentiu seretirando.

— Ben e Nollan podem sair. — Os meninos saíram e restou apenas eu e ele.

— Pode me dizer o que estou fazendo
aqui? — Perguntei desafiadora, eu nem sabia que podia ter essa coragem toda.

— Acho que não vai gostar, mas vai ter que aceitar... eu mato você, e acabo com sua amiguinha. Ah! Como é o nome dela mesmo?.. — Ele fwz uma pausa e fingiu pensar. —Ah! Sim, Emma. — Ele sorriu e eu senti meu estômago revirar, mas minha fúria era maior.

— Deixa minha amiga em paz, seu filho da puta! — Apontei o dedo na sua cara.

— Não me grita sua vadiazinha de meia tigela! — Ele falou com sua voz estridente se aproximando — Olha aqui, eu não sou como os garotinhos que você convive não, está me escutando?  E, é bom você ficar quietinha. — Estávamos a milímetros de distância, eu podia sentir sua respiração bem no meu rosto, me arrepiei quando seus olhos pousaram sobre os meus.

— M-me deixa ir embora o que você quer? — Me libertei dos seus olhos e ele sorriu malicioso.

— Você é irmã do desgraçado do Max, e não achei nada mais justo do que brincar um pouquinho, se é que me entende. — Arregalei meus olhos em sua direção e ele apenas passou a língua nos lábios, isso era sensual confesso, mas estamos falando de um gângster. Ainda meio assustada tentei abrir a porta, contudo, para o meu azar ela estava trancada.

— Merda! — Louis se aproximou de mim com a chave na mão.

— Está procurando isso? — Balançou o objeto sobre os dedos —  Vem buscar. — Ele continuava a segura as chaves.

— Louis, por favor deixa eu ir embora, eu não vou contar nada a ninguém, se é isso que você pensa. — Choraminguei, enquanto ele revirava os olhos.

— Oh! Sua burra do caralho, você ainda não entendeu o que é pra fazer?  Ou você tranza comigo, ou sua amiguinha e seus paizinhos vão tudo para o inferno, junto com você. — Senti um arrepio no corpo, e meu corpo estremecer por breves segundos.

Sou virgem, prometi para mim mesma que só me entregaria a pessoa certa, mas é minha família e minha amiga em jogo. Como poderia solucionar isso?

O negócio aqui está ficando bom

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O negócio aqui está ficando bom.

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⏰ Última atualização: Apr 19, 2022 ⏰

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𝙈𝙮 𝙋𝙤𝙨𝙨𝙚𝙨𝙨𝙞𝙫𝙚⇢𝑳𝒐𝒖𝒊𝒔 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒓𝒊𝒅𝒈𝒆Onde histórias criam vida. Descubra agora