cap 49

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Paulo André

A empresa oliveira foi fundada nos anos 50, desde então as coisas foram ficando melhor para a família, e eu agora tenho o dever de dar o meu máximo para fazer essa empresa fluir cada vez mais. Talvez eu esteja exagerando, mas toda a fonte de riqueza da família está em minhas mãos.

Ouço batidas na porta e peço para entrar, o rosto de que eu menos esperava estava na porta. Desço o meu olhar para o seu vestido preto e justo analisando sua perna, ela faz um barulho com a garganta e eu volto a prestar atenção em seu rosto.

— Lorena deixou você entrar tão facilmente? — pergunto e a mesma revira os olhos colocando sua bolsa no sofá de couro.

— Então Lorena é o nome dela? Devia demiti-la por julgar as pessoas pela a roupa.

— Ela não te julgou, sentiu ciúmes de você. — ela arregala os olhos e vem até a frente da minha mesa.

— Transou com ela?! — dou um sorriso sínico e ela balança a cabeça. — E não a dispensou?

— Ciúmes, Jade? — ela revira os olhos pega sua bolsa me dá uma última olhada e vai caminhando até a porta, reparo em seu traseiro perfeito. — Espera, o que veio fazer aqui?

— Te visitar, mas já tem a Lorena para te fazer companhia. — ela bate a porta e eu solto um sorriso, ciúmes.

Garota infernal | JadréOnde histórias criam vida. Descubra agora