Olhe bem para você.
Odiado por tudo e temido por todos.
No final o que aconteceu com você?
Como uma peste que se alastra, você é rejeitado por tudo.
Tranque em seu coração suas mágoas e injustiças cometidas pela vida, e jogue fora seu pior lado.
Afi...
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________________Começo______________
"Irritante, tudo isso era muito irritante."
O fato de que eu mesmo nem aguentei meu corpo em pé e desmaiei, como também o fato de que em minha mente só se passam os pensamentos mais ridículos possíveis.
"A que ponto você decaiu."
"Por que não desiste outra vez?"
"Não era para ser assim".
"Afinal para que você virou um assassino?"
Argh! Quem me dera se isso chegasse ao fim de uma só vez, esses pensamentos estão me torturando pouco a pouco. Eu não deveria estar aqui, sei disso. Tenho que voltar, para casa, para a luta, para o assassinato.
Quantas pessoas mais terei que matar para eles ficarem satisfeitos? Desde o inicio não queria este posto de líder de um bando de assassinos.
Do que adianta reclamar?
Se ao menos meu irmão estivesse vivo.
Baque!
Acordei em uma sala estranha com vários papéis parecidos com talismãs colados nas paredes.
- Agora. Onde será que eu vim parar. – Falo com certo desgosto olhando ao redor.
Essas mudanças de cenários não combinavam nem um pouco, primeiro caio e me afogo em um lago qualquer, segundo me encontro com "civis" com poderes. Terceiro... ah! Nem sei como vim parar aqui, talvez tenha desmaiado, recentemente venho cobrando muito do meu corpo não é uma grande surpresa e nem a primeira vez que desmaio de cansaço.
Ainda perdido em pensamentos ouço uma conversa sendo murmurada no canto escuro da sala, tento me habituar a o ambiente e estreito os olhos para enchergar melhor para distinguir as duas figuras, contudo o único que consigo ver com clareza é o homem que volta sorrindo para ficar na minha frente.
- Por que não começamos com seu nome? – ele sorri amplamente.
- Lá vamos nós de novo – Uma voz desconhecida falou de algum canto da sala. – Duvido que ele queira nos dizer. Seria bom se você perguntasse coisas mais úteis como de que forma ele entrou pela barreira.
- Quem sabe ele também é uma Maldição?– O homem a minha frente fala fazendo graça se virando para trás.
Agora sei onde está a segunda pessoa, só preciso lidar com os dois para sair daqui rapidamente.
- Nem brinque com isso já estamos ocupados demais com o "menino Sukuna".
- Não seja ranzinza diretor Yaga,quanto mais melhor, não?
