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CAPÍTULO TRÊS a festa da colheita
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MARGARETH NÃO PRECISAVA TEMER, EMBORA assim que a noite caiu seu pai não estivesse em casa para protegê-la, pela primeira vez em anos.
Solomon havia saído um pouco antes das cigarras iniciarem seu soneto pela mata a dentro, silencioso como uma corsa, a deixando a própria sorte com o findar da aurora. Logo ele que zelava pela segurança de sua filha... Um tanto quanto irônico, diga-se de passagem.
E passou-se pela cabeça de Magie que talvez ele estivesse com a desconhecida que cortejava. Mas apesar do ciúme fugaz que sentia, uma parte sua comemorou, pois seu pai já estava sozinho a muito tempo.
Ainda considerava a respeito do convite de Lizzie, pareceu mesmo que estavam conectadas, já que naquele mesmo instante socos frenéticos interromperam seus pensamentos e foram ouvidos na porta de entrada do velho casebre, a fazendo dar um pulo para trás. Meio atordoada, sentiu seu coração se apertar no peito com a possibilidade de ser algum estranho cheio de intenções ruins que lhe quisesse fazer mal ou alguém disposto a roubar sua paz, porém, enfrentou a situação:
── Quem é?! ── sua pergunta saiu como um miado, fraco no começo e alta no final.
── Sou eu, Lizzie. ── resmungou ── Me deixe entrar, por favor! ── e então a voz meiga, porém trêmula, a qual reconheceu de fato ser da garota, tranquilizou seu nobre coração.