Capítulo 2

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Narrado por Draco Malfoy

– Boa noite, Senhorita. – Falei em tom educado ao entrar na sala. Acabei de chegar na mansão dos Potter's. Que parece mais um castelo do que uma simples mansão.

Em Roma eu vivia em um apartamento grande, o que é mais comum por lá, não estou acostumado com uma casa tão... Exagerada? Cabe uma nação aqui dentro.

– Ai meu Deus, Draco? – Lily falou se levantando do sofá e vindo até mim, assenti e ela me abraçou e logo se afastou. – Você está enorme, a última vez que te vi você não tinha nem 1 metro e 30.

– Os anos fazem mudanças. – Falei sorrindo.

– Ele te deixou um homão. – Ela falou e eu ri. – Você está mesmo muito lindo, é muito bom te ver.

– Muito obrigado, Senhorita Potter, é bom te ver também.

– Pode me chamar apenas de Lily, querido. Me lembro quando enrolava meu nome e por fim decidiu me chamar de Tia. – Ela falou pensativa.

– Quantos anos eu tinha? – Perguntei curioso. Eu realmente era muito pequeno, não me lembro de ter visto eles alguma vez, apenas ouvi falar.

– Uns sete ou seis, me lembro que Harry não tinha nem um aninho ainda. – Ela falou com um sorriso acolhedor no rosto.

– Quantos anos Harry tem? – Perguntei curioso. Seria para calcular quantos anos tinha, mas seria ótimo saber quantos anos ele tem.

– Fez 18 anos no fim do ano passado.

– Então eu tinha seis. – Falei e ela sorriu ainda mais, parecia se lembrar perfeitamente como eu era. Me sinto mal por não me lembrar deles.

– Você era uma gracinha, tinha as bochechas tão lindas e elas estavam sempre muito vermelhas, não precisava de muito já que você sempre foi branco como papel. – Ela falou e eu ri, já vi fotos minhas chorando que eu estava tão vermelho que parecia um tomate. – Sente-se comigo querido. – Ela indicou o sofá e então nos sentamos.

– É realmente bom ver vocês, meu pai falava tanto sobre a família Potter. – Falei sorrindo e ela suspirou.

– Seu pai era um homem muito bom, eu sinto muito pela perda. – Ela entrelaçou seus dedos com os meus e eu sorri confortavelmente. Meu pai sempre me disse que Lily é uma ótima mãe para qualquer um, pois, ela sempre age como mãe, não importa com quem seja.

– Estava na hora dele partir, me sentia tão mal por vê-lo daquela forma. – Suspirei pesadamente e ela concordou.

– O tempo lhe ensinou muitas coisas Draco, é bom ver que você cresceu um homem maduro e tão educado, foi uma criança tão atentada. – O final ela suspirou como se lembrasse de muitas coisas sobre minha infância.

– Foi o seu vaso que eu quebrei? – Perguntei curioso, já ouvi histórias de minha mãe, sobre vasos, louças e até uma porta de vidro quebrada, é triste eu não me lembrar de nada disso, pois, me parece hilário.

– Eu amava aquele vaso. – Ela murmurou e me olhou indignada então nós rimos.

Pensar que até meus seis anos de idade morei aqui em Las Vegas, e não me lembro de nada disso. Eu tive história na minha infância, meu pai me disse que eu era mesmo o cão em criança.

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