Conto I - RJ.18

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confissões de uma madrugada.

Nós sabíamos o quanto isso era errado, mas estávamos sucumbidos pela luxuria e o prazer. Eu não conseguia ser racional quando estava perto de você, eu sei e tu sabia o quão perigoso e insano o que fizemos. Mas a verdade era que não ligamos para as consequências que viriam e sinceramente foi malditamente bom.

Estávamos na casa de praia, no terceiro dia, você chegou sozinho desta vez, eu achei estranho, mas não me importei. Você cumprimentou a todos antes de entrar. E sim, eu estava ciente da sua presença, como não estaria... Bastava apenas você me olhar daquele modo lascivo, intenso e dominante, para fazer meu corpo todo queimar e me deixar molhada. E você sabia que tinha esse poder sobre mim. Só esperava que ninguém além de você notasse isso.

Ninguém sabia, e ninguém poderia jamais saber... Era perigoso, era errado, oh meu Deus era insano. Você era casado e meu primo mais velho, eu tinha 19 e você 42.

Cometi um erro.

Mas foi o melhor erro que já cometi.

Mas tarde naquele dia todos estavam na área externa conversando e eu na piscina. Eu vi quando os seus olhos varriam o meu corpo, com puro desejo, como um lobo sedento pela sua presa. Eu sorri por que sabia que você também me queria. Então você voltou sua atenção para o meu Tio que fala alguma coisa com você. Essa foi a minha deixa. Eu sai da piscina e passei por você indo direto para o banheiro, e então esperei.

1... 2... 3. Você entrou no banheiro trancando a porta atrás de si, para logo depois me olhar como se fosse me devorar. E meu querido, você não tinha noção do quando eu estava louca para ser devorada. "Você não tem noção do que está fazendo comigo garota!" Disse-me. Mas então não tive tempo de dizer nada, pois só senti seus braços me segurarem e me colocando sobre a pia enquanto beijava meu pescoço. Eu arfei quando senti seus dentes rasparem pela minha garganta. Você arrancou o meu biquíni deixando os meus seios amostra, então parou, se afastou um pouco e disse-me que eles eram lindos, eu apenas sorri e aposto que estava vermelha de vergonha. Não me dando tempo para reformular nenhuma palavra, você abocanhou o meu seio direito e sugou-o forte fazendo jogar-me para atrás. Senti as suas mãos apertarem a minha cintura enquanto revezava a brincar com os meus seios sugando e mordiscando enquanto apertava-os. Quando eu achei que você pararia, você colocou o meu biquíni de baixo para o lado e meteu um dedo na minha buceta apertada que já estava latejando de tesão e toda encharcada. E oh meu Deus! Eu estava morrendo, eu podia sentir..., mas não era o bastante, você logo meteu o segundo e depois o terceiro dedo, me fazendo enlouquecer. Seu celular começou a tocar em algum lugar da casa, você xingou "porra" E caralho isso me excitou ainda mais. Porém seu celular continuava a tocar excessivamente; você sabia e eu sabia o que significava, mas não ligamos. Você simplesmente intensificou os movimentos e eu apenas queria gemer e gemer alto, mas sabia que não podia correr o risco que alguém escutasse. Então você disse para que eu mordesse seu ombro e sussurrando em meu ouvido que queria que eu gozasse em seus dedos, bastou essas palavras para que uma onda de prazer me atingisse fazendo minha visão escurecer. Então sim, eu gozei, eu malditamente te obedeci, como uma cadela que obedece ao seu dono. Tal sensação foi indescritível, nunca havia sentido algo igual, foi bom pra caralho! Você esperou eu me recuperar e colocar novamente o meu biquíni, antes de sair disse-me: "Não pense que eu terminei com você." Assim que saiu eu fiquei atordoada, não acreditando no que tinha acabado de acontecer. Isso é loucura, se minha mãe descobrir ou pior a mulher dele descobrir, eu estou ferrada! Minha parte racional gritava para que isso nunca mais se repetisse, mas cada vez que eu pensava sobre isso, mas eu te queria, o meu corpo ansiava pela próxima vez.

Contos - Confissões de uma madrugadaOnde histórias criam vida. Descubra agora