CONTO - RJ.18

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confissões de uma madrugada II

Era sábado de manhã e minha família decidiu que iriamos para uma cachoeira no litoral. Então meu Tio disse que foi ideia sua nos levar para conhecer, lembro-me de sentir ansiedade com possibilidade de vê-lo novamente. E merda! Isso era fodido demais, eu sabia que não deveria se repetir o que aconteceu no banheiro; minha mente concordava com isso, mas meu corpo me traía. Queria malditamente suas mãos nele, sentir novamente o seu toque e sua respiração no meu pescoço enquanto sussurrava o quanto me queria. Havíamos chegado na cachoeira e peguei-me questionando se você apareceria. E depois de um tempo, ali estava você; todo gostoso, sem camisa e de sunga, mas para a minha frustação, dessa vez você não vinha sozinho e sim acompanhado por sua esposa e filho.

Naquele momento não deixei de sentir uma pitada de vergonha, de talvez demostrar o que estava acontecendo. Então eu simplesmente decidi te ignorar pelo resto do dia, pois era a coisa mais certa a se fazer... Ah mas você não poderia me deixar quieta, você tinha que me provocar até eu cair novamente não é? E sim eu caí, cai e não foi de uma forma ruim.

A tarde foi agradável e todos se divertiram, eram quase 19h da noite quando estávamos indo de volta para casa de praia eu reclamei que estava com medo de passar mal no ônibus, pois sabia que me enjoava fácil. Então, você com um sorriso sínico e divertido nos lábios disse que eu poderia ir com vocês no carro e se alguém mais quisesse ir, pois havia mais duas vagas. Eu pensei em recusar, mas eu realmente não queria voltar de ônibus, sendo assim aceitei e entrei no carro junto com sua família, ninguém mais quis vir, foi apenas eu. Sentada no banco de trás, eu podia vê-lo pelo retrovisor e que me olhava, com aquele olhar lascivo e safado.
No meio do caminho você disse que deixaria sua esposa e seu filho em casa e que me levaria para a casa de praia. E assim deixamos eles em casa e você foi me deixar, mas em certo momento você me disse para sentar no banco da frente, depois de algum tempo na estrada você colocou a mão em minha coxa enquanto mantinha seus olhos na direção. A sensação do aperto da sua mão na minha coxa era excitante ao ponto de eu querer gemer, mas me mantive controlada e percebendo isso você disse "Você já transou no carro com seu namorado?" Eu apenas ri respondendo que não tinha namorado e que nunca havia transado. Você automaticamente ficou sério e em silencio, foi aí que percebi que não havia comentado que eu era virgem. Mas eu estava tranquila sobre isso, o que tínhamos feito no banheiro foi bom e eu definitivamente gostei daquilo.

Então eu te disse que estava tudo bem e que eu já era maior de idade e o fato de ainda ser virgem era apenas escolha minha. Você sorriu, e disse que respeitaria o meu limite. E então perguntou se eu gostei do que tínhamos feito antes, se referindo no episódio do banheiro. Eu sem graça e apenas acenei com a cabeça dizendo que sim, eu não duvidaria que eu estivesse parecendo um pimentão de tão vermelha. Mas você parecia querer me testa a todo momento; com um sorriso do rosto me perguntou se eu queria que me toca-se novamente e por não esperar isso, por um dado momento fiquei sem ar nos pulmões, quando vi foi pungente o desejo de ter suas mãos em mim novamente. Receosa disse um singelo "sim"

Você parou o carro próximo a entrada de uma chácara deserta, em primeiro momento eu não entendi até que se soltou do cinto e virou-se para mim, eu não tive tempo de reagir; você me puxou fazendo-me sentar em seu colo. Automaticamente senti sua ereção através do teu short. Você segurou a minha cintura e me induziu a me esfregar sobre o seu colo enquanto beijava o meu pescoço e depois a minha boca. Apertou a minha bunda me pressionando mais contra a sua ereção. Eu estava de saída de praia e apenas com o biquini por baixo e isso facilitou senti-lo. Ainda me entretendo com seus lábios na minha boca, só depois notei que você havia desfeito o laço do meu biquini deixando a minha boceta exposta. Você parou de me beijar e segurou meu queixo fazendo-me olha-lo, então com a expressão séria você disse "Quero que vá para o banco de trás agora." Não me deixando qualquer espaço para objeção. Me levantei do seu colo e atravessei para o banco de trás e fiquei sentada esperando o próximo comando, bem submissa. Você abriu a porta do motorista e saiu, para logo abrir a porta de trás. Você colocou sua cabeça pra dentro e me olhando disse "deite-se e abra as pernas para mim" E assim fiz, deite-me de barriga para cima e abrir as minhas pernas ficando totalmente exposta para você. Sorrindo satisfeito por minha obediência, disse que eu era uma boa menina e que por obedece-lo eu teria uma boa recompensa. Você puxou minhas pernas de encontro para você de forma que eu ficasse na ponta do banco, onde você se ajoelhou na minha frente e lascivamente disse "eu irei chupar sua boceta agora, você segurará e só vai gozar quando eu mandar" Eu fiquei sem reação, mas muito excitada. "Me diga, será uma boa menina e me obedecerá?" Automaticamente eu disse "sim" Com o polegar e indicador apertou minha boceta causando uma pressão e um pouco dolorosa. E então logo caiu de boca me levando a perdição. Ele me chupava com força, mantendo a pressão na minha pele sensível. A dorzinha mesclada com o tesão era uma sensação gostosa. Eu comecei a estremecer, esfregando a boceta na sua cara, movimentando o quadril. Voce retirou seus dedos, pegando-me por trás das minhas coxas aproximando-as mais da minha barriga e voltou a me chupar desta vez com calma me levando a loucura. Eu estava quase indo, mas você parrou dizendo que ainda não. Soltou as minhas penas e se afastou um pouco, apenas para abaixar suas calças e colocar seu pau para fora. E por Odin, você era grande! Vendo meu desespero, você me disse para relaxar, e que respeitaria o meu limite. Você sabia que eu não estava pronta para tirar minha virgindade e que muito menos tiraria com um primo. Então você subiu até os meus peitos, sugou os meus mamilos puxando-os fazendo-me enlouquecer. E finalmente chega a minha boca me beijando como um louco. Não conseguindo conter a pulsação na minha boceta, prendo-o entre minhas pernas com força buscando alívio. "Calma menina, desse jeito irei achar que está querendo que eu te foda, é isso que quer, ser fodida bruto e gostoso?" E sim era isso que eu queria, eu queria malditamente ser fodida por você. Mas ao mesmo tempo eu me recriminava por quer isso, não estava certo eu fazer certas coisas com o meu primo casado, imagine então transar com ele. Perder a virgindade com meu primo estava fora de cogitação. Eu não disse nada, mas você entendeu. "Tudo bem, não irei te penetrar, mas irei te fazer gozar" Então você começou a esfregar pra frente e para trás com o seu pau na minha boceta já melada de tesão, continuou friccionando, simulando como se estivéssemos transando. E porra estava bom pra caralho! Mas então você parou de movimenta os quadris criando uma pequena distancia entre nós, encaminhando seu polegar de encontro ao meu clitóris, fazendo círculos lentos. Quando aumentou a massagem, você deferiu um tapa no meu mamilo... dois... três... Você disse "Goze querida, quero sentir a sua boceta melar o meu pau" Eu estava quase lá. "Eu mandei gozar" no quarto tapa você aplicou um pouco mais de força a ponto de me fazer arquear as costas do banco. Então eu gozei, sentindo-me extasiada, eu já não tinha mais força de manter minhas pernas ao seu redor. Você se distanciou, perguntou se eu estava bem, e pediu para que eu sentasse, e assim fiz, logo percebi que você fez o mesmo, então me perguntou se eu já havia chupado algum cara e eu respondi que não. Malditamente você sorriu e disse "tudo bem, temos tempo... eu serei um bom tutor." Eu abaixei meus olhos e vi seu pau totalmente ereto com a cabeça gorda brilhando pelo fluido natural. Eu sabia que estava excitado e queria se aliviar então com a coragem e o tesão mesclado, disse que eu poderia faze-lo gozar. Você ficou surpreso, mas concordou. Eu cheguei mais perto de você e lambi a minha mão para umedece-la e comecei a masturba-lo com movimentos lentos de sobe e desce enquanto beijava seu pescoço e mordia seu queixo. Fui aumentando a velocidade, e quando você começou a rosnar e gemer eu soube que estava perto. Sem pensar muito eu simplesmente me abaixei e o chupei o sugando com força, logo você gozou na minha boca. Eu era inexperiente e não sabia o que fazer então apenas engoli a sua porra. "Boa menina" Depois de uns minutos você se limpou, se vestiu e eu coloquei meu biquini. Assim voltamos para a estrada. "Você lida bem com a dor" Você disse. Eu sorri envergonhada e disse que era por que eu estava muito excitada. Você sorriu. A verdade era que eu realmente gostei de ter essas duas sensações juntas. Era sádico eu sabia, mas mesmo assim era excitante e eu realmente gostei. "Já ouviu falar sobre a sigla BDSM?" Você perguntou. E sim meu querido, eu sabia o que significava. Então eu disse que já havia lido alguns livros que abordavam esse tema, mas nunca havia encontrado de fato uma pessoa praticante. Sabendo para que rumo essa conversa iria eu disse, que tinha curiosidade, mas que nunca havia encontrado alguém. Você sorriu e disse que era praticante e perguntou se eu queria experimentar algumas coisas e que se eu aceitasse não invadiria o meu limite. Eu não sabia se poderia confiar em você, mas era um assunto no qual eu sempre tive curiosidade e bom já tinha me entregado a você duas vezes, na pior as hipóteses eu perderia minha virgindade de um modo sádico com o meu primo de segundo grau, casado, 23 anos mais velho, sadomasoquista e baita de um gostoso. E como de costume eu disse "sim" como eu sempre respondo pra tudo que você me pergunta.    

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