Capítulo 1

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Ayla:

E  mais um dia pela frente, levanto-me da merda de quarto que nem é quarto, é poram, vivo no poram dos meus pais adotivos, os meus verdadeiros pais não conheço apenas conheço os que tenho, preferia não ter, sou meio diferente, não sei o que é amor paterno, bem tenho que parar de pensar para ir fazer o pequeno-almoço(café da manhã), e porra são 5 da manhã, juro quem é doido para comer tão cedo bem na verdade eles comem ás 6.30, mas eu tenho que por a roupa a lavar e fazer o comer, subo as escadas um pouco durida, ontem eu pos sal a mais na comida do jantar e acabei por levar uma surra bem grande, minhas pernas estão a morrer, depois de fazer tudo eles deceram eram 6.40, estranho mas ok, eles são muito pontuais, é a única cena boa neles.

-Bem ao menos fez o comer a horas-diz Margarett,nem bom dia nem boa noite só posso falar se eles permitirem- tás quase a fazer 18, quando fizeres vais fazer o que dissermos sem reclamar.

Sim senhora-  digo com medo, bem eu tou mesmo quase a fazer 18, tenho que fugir daqui o mais rápido possivel, vou tentar pedir ajuda a uma velha amiga, espero que ela me ajude.

Vamos sair, só voltamos daqui a dois dias- diz Marco, coisa que não oiço, tou ainda a pensar como sair daqui, derrepentesó sinto uma chapada, o que me faz ir ao chão- é bom que oiças o que eu digo, sua ratazana imunda, deviamos te ter abandonado na estrada, és apenas um fardo- diz enquanto me dá ponta pés, já estou a sanguerar, pela boca, o meu estomago doi muito, ele só para porque, a Margarett disse que iriam chegar atrasados ao avião, sairam de casa deixando-me bem ali no meio do chão da sala de jantar,levanto-me com dificuldade, e vou para o porão, deito-me na espéciede cama, feixo os olhos pensando na minha velha amiga, Davina, ela é uma bruxa, talvez me oiça, faço de tudo para pensar nela as nossas rizadas, os bons momentos em criança, sim porque enquanto eu era criança eu não fazia tarefas, era uma criança normal, até aos meus 10 anos, quando o ser empregada começou, e com isso os abusos fisicos, verbais, e aos meus 15 os sexuais.

Penso com tudo  em Davina, até que eu consigo ouvir uma risada na minha mente, era ela,  parecia feliz, pensei melhor em não incomudala, mas ela percebeu.

Na mente....

Ayla- diz e eu começo a chorar.

Davina,desculpa não te queria incomodar-digo

Ayla, estás bem, e tu nunca me vais incomodar, pera porque é que estás a chorar-diz com um ar depreocupação, e eu não aguento mais, e começo a chorar mais.

Preciso da tua ajuda, tira-me deste inferno, eu já não aguento mais os abusos, o ser empregada, o não poder comer-mando tudo para fora, e oiço ela chorar.

Onde é que tu estas- pergunta, mas eu mal oiço pois estou muito cansada da pancadaria de mais cedo, e também porque ontem o Marco fez de mim outra vez o seu brinquedo privado, estou a adormecer, mas ainda oiço-Davina,desculpa não te queria incomodar-digo eu estava devastada, o Marco fez de mim ontem do seu brinquedo privado-Onde é que tu estas-- com essas palavras acabo por desmaiar.



Davina:

Mais um dia a ser a bruxa que lidera todas as bruxas, bem temos uma reunião hoje, vai ser geral, vêm todas o chefes de família de vampiros, todos os alfas, e algumas bruxas anciãs, para não falar dos originais, do supremo alfa e os seus betas, bem chego á sala de reuniões e foi a última chegar por causa do meu querido marido, Kol Mikaelson, um dos originais.

Bom dia- digo eu e o meu amor e todos olham para nós.

Bom dia-dizem todos em unisso

Sempre a mesma coisa Kol- diz o Klaus com um sorriso na cara, e possa ele está de bom humor.

My MoonOnde histórias criam vida. Descubra agora