Capítulo XXIX

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Demorei, mas voltei, desculpa a demora pessoal!

Aproveitando para agradecer a todas as mensagens de carinho durante essa semana que estive doente, tanto no grupo do whatsapp quando aqui pelo wattpad, muito obrigada mesmo!

E aproveitando também a deixa, não deixem de me seguir aqui no wattpad que eu aviso tudo pelos avisos, inclusive sobre as atualizações e quando eu tenho algum problema.

Espero que gostem do capítulo!
⚠️A conteúdo que podem ser sensíveis, então tomem cuidado⚠️

Não se esqueçam de comentar e favoritar, boa leitura!

a hashtag no twitter para falar da fic é:

#jiminpoderosinho

🎮

Jimin ainda encarava sem de fato acreditar no que estava lendo, quando ele olhou para o lado encontrou parte de sua sala já o olhando e a outra parte já em conversas paralelas sobre ele.

O ômega levantou seus olhos olhando para suas amigas que estavam ao seu lado, e as duas olhavam para a tela do tablet de Mina onde mostrava mais uma das manchetes de jornal falando sobre si, mas antes que qualquer uma delas conseguisse falar alguma coisa Jimin se levantou e começou a correr em direção ao banheiro, ele não podia acreditar, aquilo que ele tinha, a sua vida, a sua privacidade, o seu nome, era tudo o que ele mais queria preservar e guardar consigo.

O loiro entrou na última cabine que era destinada a cadeiras e se sentou na tampa do vaso tentando respirar, ele sentia o seu pulmão queimar, as lágrimas caiam sobre suas bochechas e acabavam molhando a blusa que usava, quando ele sentiu o celular em sua mão vibrar ele olhou, era o número de Nayeon brilhando na tela, mas ele não atendeu.

Ele desejava profundamente que ele acordasse a qualquer momento de um sonho, mas aquilo não era um sonho, aquilo era a maior e a mais pura realidade, e o maior pesadelo de Park Jimin.

Em um ato de completo desespero, ainda sem conseguir respirar naquela sala fechada com ar condicionado ligado Jimin correu apenas com o celular na mão indo em direção ao estacionamento, ele sentia que precisava sair dali o quanto antes.

Mas assim que saiu pela porta o pequeno ômega sofreu um ataque de luzes, mas precisamente flashes, para se proteger das luzes que machucavam seus olhos Jimin se protegeu com uma de suas mãos e assim conseguiu ver o que exatamente a sua frente.

Eram paparazzis, mas não eram poucos, eram muitos, os flashes bloqueavam a sua visão e faziam os pequenos olhos se espremerem para conseguir enxergar as coisas a sua frente.

Cada vez mais desesperado o Park correu no meio de todos ali tentando chegar o mais rápido o possível de seu carro, ele conseguia escutar os passos atrás de si, e quando olhou para trás encontrou as pessoas correndo atrás de si, os cheiros fortes misturados tentando de alguma forma o submeter o atrapalhavam a respirar, o seu pulmão queimava, junto a sua garganta que parecia estar no meio de chamas, além das lágrimas que irrompiam todo o rosto rechonchudo o atrapalhando para enxergar o buraco onde deveria colocar a chave de seu carro.

— Ômega! Olhe para a câmera! – Jimin escutou uma voz grave o chamar, e ele negou com a cabeça tentando mais uma vez colocar a chave na fechadura.

— OLHE PARA CÁ! – O ômega sentia o desespero tomar o seu corpo cada vez mais, e então como um milagre finalmente conseguiu colocar a chave no local desejado, arquejando e abrindo a porta sem se importar se acertaria o corpo de alguém, quando finalmente se sentou no banco que sempre pareceu confortável, seguro contra o insulfilm preto de seu carro, ele sentia o seu corpo tremer e formigar, a sua respiração desregulada ele olhou para fora, vendo o mar de pessoas tomando toda a volta de seu carro, as câmeras encostadas no vidro de seu carro e o brilho reduzido do flash ainda batendo contra seu rosto.

Laços do Jogo • PJM + JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora