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O menino ouve seu pai o chamar, ele provavelmente estaria bebendo com seus amigos, o garoto revira os olhos, então chama sua coelhinha para o acompanhar
-hei, vamos dote- apos ouvir o garoto a pequena coelha pula em seu colo, e ele vão até onde seu pai estava, viu vários amigos do pai então ficou desanimado, porém vê um rosto conhecido, um velho amigo do seu pai que o conhece a tempo o mesmo que lhe deu dote, então se animou um pouco
-hurg, porque troçe este troço pra cá
-desculpe, não a queria deixar
Sozinha
-estava falando de você, como creseu, e vejo que ainda tem a pequena dote
-sim, gosto muito dela -dis acariciando os pelos da mesma
-iai, as namoradinhas- dise um amigo inconveniente do seu pai se entro metendo na conversa, o menino sentiu-se um pouco invergonhado
-não -responde seu pai o deixando aliviado -meu garoto é muito jovem aindo - dise dando algumas batidinha no seu ombro-telvez depois
-quer dizer que você tem uma bixa em casa? -diz outro dos amigos desconhecidos fazendo cara de nojo em quanto os outros riam alto
-não tem mais oque inventar não é? -o menino abaixa o olhar tentando nao ligar -ele sabe muito bem que se vira-se gay, eu o jogo na rua ! -respondeu sério
-e eu o acolho! -fala com cara seria
-come é que é, você aceita estas coisas nojentas-olha de cima a baixo o antigo amigo- nem lhe reconheço mais
- nojento é você, olha oque fala como pode fala algo deste jeito -dise inojado com a atitude do mesmo
-sai já da minha casa! -dise e o outro sai então ele saca sua arma aponta para a pequena Coelho no colo de seu filho e atira, o garoto se assusta com o ato do mais velho, tremia com o cadáver de sua fiel companheira nos braços, uma empregado tira o animal indo se livrar; sentiu se sem chão, tentando entender oque havia acontecido, aindo tremendo, sente seus olho lacrimejando, então a voz rouca grossa voz do seu pai o tira de tranze
-não irá chorar por um animal estúpido né?
-si-sim, senhor -dise tremulo fincando suas unha na pauma
Seu pai revira os olho
-vai para o quarto , ja!
O menino obedece, sobe rápido sentindo seu coraçao acelerado, não queria envergonhar seu pai chorando na frente de todos , então quando chega no seu quarto desaba, cai de joelhos no chão, com as mãos no rosto cHorando sem para até que ouve uma voz familiar
-porque estas a chorar, querido amigo- olha para cima aindo tremulo
-o-oque você tá fazendo aqui
-queria falar como você, porém não estava, decidi aguardar a sua chegada - ajudando a levantar, e se sentar na cama - oque ocorre
-acho que você não intenderia -suspira
-talvez posa- foi interrompido
-NÃO VOCÊ NÃO O INTENDe! -se levanta irritado - não intende como é não se sentir parte da família, você já chegou sendo o...perfeitinho,e não se sentir bem no próprio corpo!,ser taxado de coisas orriveis, e a única pessoa que me intende morreu, e agora a dote também! Então não você não intende!- o garoto chorava entre a fala,chorava como nunca, o outro sem dizer uma única palavra, Lavanta e abraça o amigo, o menino chora no ombro do amigo, com ele se sentia confortável, e bem, não é como se tive que colocar uma máscara sempre.

sla Uma Mente Totalmente  Inqueta Onde histórias criam vida. Descubra agora