Capítulo Vinte e cinco.

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Maratona 5/7
Oiê gadas! Votem e comentem muito nessa porra!

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Eu te amo. - sussurrei em um fio de voz. Colei minha testa na sua, observando seu peito nú subir e descer.

- Eu sei e eu também te amo.-  Angel sorriu fraco, cansada. Levanto sua perna e suspiro ao entrar mais fundo em seu núcleo apertando e úmido. Ela geme alto, quase o suficiente para nos ouvirem.

- Shiuu, bebê. falo arrastando meus lábios pelo seu pescoço. Minhas mãos apertando e apalpando a pele macia da sua bunda. — Tão perto.

Levo minha mão até seu clitoris inchado logo vendo seus olhos revirando e os lábios vermelhos e tão inchados quanto entre seus dentes. A tentativa falha de manter seus gemidos entre nós, me faz quase desmanchar dentro dela.

- Josh, por favor. - suplicou.

& Você não quer que todos te ouça, quer? tiro seu cabelo do seu rosto para olhar em seus olhos. - Sorrio segurando e apertando suas bochechas vermelhas, sinto suas paredes se apertando ao meu redor. - Ou talvez queira. É isso, não é? Você quer que todos saibam o que estamos fazendo, hum? Quer que te vejam assim, toda aberta, molhada e choramingando por mim.

- kyle.

- Diga Gabrielly, Diz que ama ser fodida contra a parede, desse jeito.

Aumento a rapidez e a intensidade das estocadas me tornando tão duro quanto eu sei que ela gosta.

- Vamos, Anjinho, goze pra mim.

Sinto suas paredes se apertando e seu líquido cobrindo meu pau graciosamente, enquanto suas pernas tremem e sua respiração se torna alta. Não demorou muito para que as cordas de porra saíssem de mim e pintassem sua intimidade.

-Acho que não deveríamos ter feito isso. - falou baixo enquanto me ajudava a abotoar a camisa. Sorrio de lado, fitando sua expressão safada.

- E você fala isso depois de ter gozado e gemido como uma Vadiazinha em um cio?

- Olha a língua, amorzinho,eu posso corta-la. - avisa, suas unhas percorrendo meu ombro e logo a minha nuca e me puxa para um beijo.

[....]

Enfim, em Londres. Com uma programação toda elaborada em minha cabeça, eu já sabia o que íamos fazer. A cidade estava fria, por isso ajudei Anyl a vestir o casaco antes de sairmos do aeroporto.

Dentro do táxi indo para o hotel, Any acabou dormindo e isso me proporcionou segurá-la ao estilo noiva até o nosso quarto.

- Suíte em nome de joshua beauchamp. fala ao atendente.

O homem me olha e franze a testa, depois olha Any desacordada em meus braços e entrega o cartão do quarto como muita hesitação.

- Ela é minha esposa, seu idiota.

Resmungo antes de caminhar em direção ao elevador.

Coloco Any sobre a cama e começo a tirar seus sapatos e as suas roupas, deixando-a apenas de calcinha. Desamarro seu cabelo e tiro os grampos do seu rabo de cavalo. Cubro seu corpo com o edredom e vou em direção ao banheiro para me livrar das minhas próprias roupas.

[.....]

Para Any, o mundo havia acordado um pouco mais colorido essa manhã. O café estava mais doce, as árvores mais verdes, mesmo sendo outubro, e os passarinhos pareciam ter saido de um filme feliz da Disney.

A jovem acordou naquela manhã com o coração aflito, mas ainda sim ela estava feliz. A ideia louco de que em pouco horas ela veria o filho que foi arrancando dela, ainda em
sua mente.

Ela acordou ao lado de josh, o homem que ama e que é responsável por tudo isso. Ela o beijou, o abraçou e simplesmente não se cansou de agradecer por tudo que ele estava fazendo por ela.

E era exatamente isso. Era tudo por ela. Josh faria tudo para ver a sua garota feliz. Até mesmo buscar um filho perdido há seis anos atrás.

Quando o casal chegou ao parque, para o então encontro, o coração de Any estava acelerado, suas mãos estavam suando e ela já não conseguia disfarçar a ansiedade atrás de seu sorriso.

Ela escolheu sentar em um banco qualquer e esperar até que tudo acontecesse. Não deveria haver pressão, era algo sútil e com amor. O amor que ela nunca pode dar a ele.

E então ela viu, ou melhor, o viu. O pequeno ser, ou não tão pequeno assim, correndo pelo parque. O casal de mulheres atrás dele, o olhando com admiração e sorrisos cheios de afeto.

Ela o amavam e Any sentiu isso. Josh  sentiu o aperto em sua mão aumentar. Ele sentiu que ela estava prestes a desabar, por isso a envolveu com seus braços.

- Eu não posso fazer isso, josh.-  disse. -Não posso destruir o que ele tem, não posso.

- Eu sei, min kärlek¹. sussurrou para ela em sueco. Era como uma porção para acalmá-la. - Mas você vai ficar bem. Nós vamos ficar bem. Eu prometo.

Ela se levantou, olhou nos olhos dele e quase de tudo ao seu redor.Como pode ter tanta certeza?

Antes que Josh pudesse falar qualquer outra coisa, Any foi surpreendida com um toque. Foi pequeno, singelo e bonito.

O garoto estava lá, em sua frente, com uma pequena rosa amarelo entendida entre seus dedos. Any sorriu e agradeceu.

- Minha mama disse que muleres não merecem chorar. E quando elas choram, precisam ganhar flozinha, para se sentirem melhor.

- Obrigada. É realmente bonita. - ela secou as bochechas e cheirou as pétalas amareladas.

- Você se sente melhor?

- Claro. Obrigada, mais uma vez.

- O meu nome é Henry, mas pode me chamar de Henry mesmo.

- Bom, o meu nome é Any

- Como uma qualquer?-  perguntou, inclinando a cabeça.

- Quase isso.

- Henry nunca viu uma qualquer.

Any sorriu e sentiu que aquele capítulo sombrio e doloroso da sua vida havia sido concluído. O menino correu de volta para as suas mães e voltou a brincar perto das mesmas. Any sentiu os braços de Josh mais uma vez e agora ela estava sendo guiada para fora do parque.

Havia enfim terminado. Agora Any tinha a real chance de viver em paz e ser feliz. Sem mais segredos ou dor. Agora ela estava livre. O bebê estava bem e com uma família que ela nunca seria capaz de destruir. Ela não o teria de fato Mas ficou teria, de fato. Mas ficou feliz que alguém o tinha. Ficou feliz em saber que não estava sozinho e seria bem tratado e que cresceria como uma criança alegre e saudável. Diferentemente se tivesse crescido sendo criado por ela.

- Eu fiz uma promessa, Any.-  ela ouviu Josh divagar.

- Que promessa?

- Eu te darei um bebê. Não para substituir seu filho, mas para que seja o fruto do amor que eu sinto por você.

- Então... Você quer um
bebê comigo?

Josh sorriu, envolvendo e capturando seu rosto com as mãos.

- Any.... Sua boba, eu quero tudo com você, querida.

❚ ❘ ☁️

Tá bonitinho?não tá?
Gente indignada que só falta 5 cap para o final? Gente ave Maria neide.

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