Capitulo 17

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Marina

" posso falar com ela agora?"— Bucky aparece na porta assustando peter, que solta q minha mão devagar e se afasta
"até depois marina"

"Você aprendeu a lutar perfeitamente daquele jeito com quem?"— ele fala se referindo a ele mesmo e eu rio

"Você quase me matou do coração sabia, não acredito que quase infartei por causa de uma adolescente"— ele coloca a mão na cara e vem andando até mim

"Você gosta do garoto né?"— Bucky diz
"eu gosto sim"— falo porque já considero muito o Bucky

"Eu também fiquei preocupada com você, quando estava rodeado de agentes"— eu falo e ele ri

"e eu também teria me sacrificado por qualquer um, prefiro morrer do que ver pessoas que eu gosto morrem...."— eu falo e ele segura minha mão

"não vou deixar você morrer, nem ninguém"— ele diz
"Acho que você é o vingador mais legal e que mais me ajuda sabia, te considero como um segundo pai pra mim"— eu falo e ele sorri com os olhos marejados

"Você é igual ao meu pai, fico feliz de existir alguém como você perto de mim"— eu falo

"eu já te disse que você me fez querer ter uma filha igual você, mas eu também percebi que te considero como uma filha, me preocupo com você"— ele fala e eu sorrio como resposta

" eu te amo Bucky"
"eu também te amo criança"

[.....]
Eu fiquei sozinha no quarto por horas, mexi no celular porque fiquei sem nada pra fazer, e descobri que eu teria que dormir no hospital, com um acompanhante, mas fiquei no suspense de quem seria até ver tony entra

"bom marina, você vai precisar de um acompanhante hoje, e temos um voluntário que quer muito te fazer companhia... peter parker"— ele fala e eu sorrio

"juízo vocês dois"— ele fala

eu estou em um dos melhores hospitais de nova york, porque claramente o tony tem dinheiro pra pagar

Vejo o peter entrar

"o-oi marina"— ele entra, apesar de querer muito ele como acompanhante eu tenho um pouco de vergonha de falar com ele ainda

"o-oi peter"— falo e ele se senta em uma poltrona que tem do lado da onde estou, fica um silêncio constrangedor

"eu preciso falar uma coisa com você, só que eu estou com vergonha"— falo e ele ri de leve

"pode falar"— ele diz

"é que.... deixa pra lá"

"não agora você vai ter que falar"— peter diz e eu rio colocando a mão no rosto de vergonha

"eu não consigo falar"— falo rindo um pouco e ele se levanta e senta do meu lado

"eu também preciso falar com você e também estou com vergonha"— ele diz e eu me sento

"fala primeiro"— eu digo
" tá legal, é.... que.... eu gosto de você, gosto muito de você"— ele diz e fica vermelho

" e-eu também ia dizer isso, eu também gosto muito de você mas achava que você gostava de uma tal de liz"— eu falo e ele sorri

"eu achava que gostava da liz, mas ela é babaca e trata as pessoas mal"— ele diz e eu compreendo

"oque fazemos agora sabendo que nos gostamos?"— ele pergunta

"e-eu não sei, nunca cheguei a nem ficar com ninguém, nunca tinha nem gostado de ninguém até você aparecer"— eu falo e ele entende
"eu também nunca fiquei com ninguém"

"nós podíamos ficar juntos então!"— ele diz e eu concordo e sorrio

" podíamos assistir um filme!"- ele fala e eu concordo

começamos a assistir o filme umas 23,00 e acabamos dormir no meio do filme e acordamos com Bucky e tony na sala as 7:00 da manhã

"Eles são só crianças"— escuto tony falar e acabo rindo bem baixinho e finjo estar acordando so agora

"está se sentindo bem marina?"— "sim"

[....]
fomos embora de volta pra torre e todos me recebem na sala, perguntavam se eu estava bem e muitas outras perguntas

[....]
dois dias depois eu já estava 100 porcento mas ainda não podia ir pra escola já estava cansada de ficar em casa

"eu queria sair"— falo aonde alguns estavam tomando café da manhã ( Nat, Tony, Clint, Bucky)

"eu preciso contar uma coisa pra vocês"— eu falo e eles olharam pra mim

"bom, quando meu pai estava vivo, eu e ele tínhamos um segredo, ele tinha propriedade de uma terra, e lá nos construímos nosso lugar, só eu e ele sabíamos, nem minha mãe sabia....
ele deixou pra mim , é um lugar grande que é meu, mas eu só posso morar lá quando fizer 18 anos, eu queria dizer isso porque estou cansada de não fazer nada e queria ir pra lá, ver como está as coisas, o lugar fica 10 minutos daqui, e se eu não for lá cuidar vai virar um lugar abandonado, meu pai ia toda semana lá" — digo

"acho que não tem problema nenhum você ir pra lá, mas precisa voltar antes de anoitecer, o happy pode te levar"— tony diz e eu sorrio como resposta

Chegando lá entro e vou até a casa na árvore tinha até uma tv lá não era das melhores mas servia, limpei algumas coisas e deixei do meu jeitinho

fui até a árvore com pisca pisca que tinha na entrada e fui varrer um pouco porque estava cheio de folhas

tirei as folhas e organizei a mesinha que tinha embaixo da árvore, como ainda tinha tempo peguei meu livro e comecei a ler ali de baixo da árvore mesmo no chão

escuto alguém entrar, só uma pessoa sabia o jeito de entrar aqui peter parker

"MARINA ONDE VOCÊ TÁ?"— ele grita
"TÔ AQUI!"— grito de volta e ele me vê e corre até mim

"oque está fazendo aqui?"— ele pergunta
"tava cansada de ficar na torre"— disse e se sentou do meu lado em baixo da árvore

"que livro é esse?"— pergunta
"amor e gelato, um livro de romance"— eu falo e sorrio pra ele

minha mão estava no chão igualmente a dele sinto um dedinho dele encostar no meu
Ele me olha nos olhos mantendo o contato visual oque me impressiona
Ele estava ficando vermelho de nervoso, ele chegava mais perto,

Eu sentia a respiração desregulada dele no meu rosto, intercalava meu olhar entre o olho e a boca dele que fazia o mesmo comigo

coloquei uma das mãos no rosto dele, ele se aproximou e me deu um selinho demorado

nos olhamos quando nos separamos e sorrimos
me sentei mais perto dele

"eu gosto muito de você"
"eu também gosto muito de você"

A Extraordinária garota chamada marina Onde histórias criam vida. Descubra agora