Prólogo

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Narradora

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- O barulho veio dessa direção! - o homem anda na direção do rio sendo seguido por mais três.

- Estou vendo algo no rio!

- Parece ser uma pessoa, vamos lá. Pode ser ela...

Eles andam até a figura desconhecida, assim que conseguem ver com clareza o ser caído no chão com metade do corpo dentro d'água, percebem que aquele corpo se tratava de uma garota elfa, mas não era uma elfa qualquer.

- Finalmente a encontramos - o homem se abaixa e tenta tocar a menina elfa, mas no momento que seus dedos tocam o rosto da garota a mesma abre os olhos.

Todos se afastam e em um movimento rápido pega suas armas apontando para a garota, se entre olham e então volta os olhares para a elfa.
Ela se levanta cuidadosamente olhando ao redor, analisando a situação em que se encontra. A quatro homens armados e preparados para atacá-la, a menina mantém a calma e procura um modo de fugir.

- ARGH - um rugido alto é ouvido de dentro da floresta, os animais se agitam com medo do que está por vim.

Os homens sentem a áurea ameaçadora saindo da floresta e junto dela o medo de ficar no caminho da fera que está lá dentro. Neste momento a elfa percebe sua oportunidade de fugir e adentra a floresta indo no rumo do rugido se arrependendo amargamente pelo ato corajoso e incrivelmente idiota.

- Merda ela fugiu, temos que pegá-la! - o homem da um passo na direção da floresta mas é parado por seus companheiros.

- Ela não vai sobreviver a esse monstro, nosso trabalho já está feito.

Os quatro andam até o rio, cantam um feitiço e um portal aparece no centro do mesmo. Eles entram no portal aparecendo em uma sala enorme feita de mármore negro, logo a frente deles tem um trono vermelho sangue e uma figura coberta por um manto negro.

- Meu lorde, ela está morta, foi devorada por uma fera - todos os homens ali presentes estão ajoelhados perante ao ser desconhecido.

- Oh, finalmente aquela profecia será destruída - uma risada rouca e maligna é ouvida por toda a sala, fazendo um calafrio percorrer pelo corpo de todos os soldados e dos quatro homens. - Agora ninguém pode me deter, eu vou fazer eles se arrependerem de não ter se curvado a mim.

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