Uma das melhores escolas de Nova York, estuda uma aluna chamada Sina Maria Deinert.
Quem è ela ?
Sina Deinert è a garota mais popular desse colégio, não só pela a beleza, um belo corpo, sua rebeldia. Mas psua: Humildade, gentileza, divertida, fof...
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Estávamos a voltar para casa eu e ele no carro eu em silêncio sem dizer nenhuma palavra, uma música começa a tocar deixando uma tensão sexual devido à sua letra, cruzo as minhas pernas e jogo a cabeça para trás e fecho os olhos sentindo excitação.
Sinto ele colocar a sua mão na minha coxa e acariciá-la a subindo lentamente, olho-lhe que está concentrado na estrada, suspiro pesadamente quando sinto a sua mão entrar na minha calcinha, ela estava quente e o meu corpo gelado, volto o meu olhar para ele e sinto o seu dedo passando a mão na minha vagina lentamente a abrindo e massageando meu clitóris suavemente.
Gemo em resposta e relaxo sobre o banco do carro, peço mais rápido e ele o faz, ele enfia um dedo e eu grito de prazer estava perto de gozar até ele parar com os movimentos, o olho irritada e ele leva os dedos até a boca e chupa.
— Mas que porra Urrea eu estava quase gozando! — Digo irritada, ele olha-me bravo
— O que você disse!? — disse parando o carro no sinal vermelho, o olho de queixo erguido
— Disse que eu estava quase gozando, mas acho que você é fraco demais para fazer uma mulher gozar — O provoco e vejo fogo nos seus olhos e eles queimam sobre o meu rosto, sorrio debochada e viro-me para o outro lado, o sinal abre e ele dirige até em casa e o silêncio se faz até nos chegar.
Saio do carro e bato a porta, imagina o que ele vai fazer comigo! Eu sei que estou fudida, corro pro o meu quarto de hóspedes e jogo a minha bolsa na cama, tranco a porta e vou tomar banho, tiro a minha roupa e ligo o chuveiro entro no box e começo o meu banho, molho os meus cabelos, passo shampoo, molho e passo o condicionador; sinto olhos em eu viro-me e dou de cara com Noah nu, na minha frente.
Olho ele de cima a baixo e paro na sua glande grossa e com uns 22 cm de tamanho, ele sorri e vem até mim, pega o meu pescoço e joga-me contra a parede.
— Vou fazer você gozar de um jeito que ninguém nunca te fez gozar! — Ele entra em mim com tudo e eu grito, ele começa a se movimentar devagar e evita o meu beijo, ele percorre a mão sobre o meu corpo e olha-me intensamente — Vai se arrepender de ter-me desafiado, não sabe com quem brinca Deinert! — Sinto um dedo penetrar a minha intimidade e eu arfo, começo a rebolar nos seus dedos, ele não tirava os seus olhos de mim, o seu desejo era claro, o seu olhar desceu sobre a minha boca, eu sabia que queria beijar-me, mais por que não se aproximar logo?
Mais dois dedos são colocados e eu gemo alto, agarrando os seus ombros, ele pressiona-me sobre a parede fria, os seus cabelos molham e eu olho nos seus olhos enquanto ele faz movimentos, rápidos e forte, jogo a cabeça para trás, enquanto sinto os seus dedos me foder, ele cola a sua testa na minha, sinto o orgasmo próximo e eu aperto-o mais forte, ele retira os seus dedos e vira-me de costas para ele, ele deixa um tapa na minha bunda, o seu pau penetra o meu ânus e eu grito, ele começa a ir com força, sem ter piedade alguma, grito o seu nome e imploro por mais, ele acelera e se aproxima do meu ouvido e sussurra.
— Gosta disso? — Assinto — Gosta como eu te faço enlouquecer Deinert? — Assinto novamente e sinto um tapa forte na minha bunda — Responde!
— Eu amo Sr. Urrea — Ele aumenta a velocidade e goza junto a mim.
Ele sai-me deixando ali, termino o meu banho e vou-me trocar, suspiro e deito-me na cama, pego um livro e começo a ler, sorrio, com as lindas frases e anoto isso em meu caderno.
Acabo pegando no sono devido ao cansaço, sinto mãos acariciar-me e eu remexo-me um pouco, escuto uma voz chamar-me e eu abro os meus olhos, olhando, Urrea que estava ali.
— Gosta de ler?
— Sim
— Diga-me uma frase de um livro — Começo a pensar e o olho nos olhos.
— "Palavras são, na minha não tão humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de ferir e de cura". — Ele sorri
— Já que gosta de guardar frases, quero que diga sempre uma para mim, todos os dias — Assinto
