Prólogo

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O sorriso de dona Marrie, me encanta toda vez que ela me atende na porta de sua casa.
- Celinho. Era assim que ela me chamava carinhosamente, desde quando comecei a frequentar a sua casa todas às 7 da manhã de segundas as sextas, quando chamava Sofia para ir comigo à escola municipal de Senador La Rocque no Maranhão. Dona Marrie bagunça meu cabelo quando prossegue: - Entre um estantinho filho, que ja vou chamá-la.
- Estou bem aqui senhora.

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