合 ˒ amor à primeira chuva 𓂃 ੭ ִֶָ

𓂅 chapter one !

Cheguei, os cachorros podem parar de chorar e as crianças podem parar de latir

Gente mil desculpas não ter saído final de semana passado, eu simplesmente esqueci que era dia das mães e ia viajar

O dia das mães de vocês foi bom?
O meu foi perfeito

Enfim, chega de enrolação, boa leitura molanguinhos

💀

Mais um dia concluído com sucesso, terminei cedo porque tinha dentista marcado mas infelizmente, ou felizmente, a mulher do doutor entrou em trabalho de parto e ele teve que ir às pressas pro hospital. Eu disse à ele que estava tudo bem e lhe desejei boa sorte, nem queria ir mesmo.

O barulho daquela máquina é insuportável e pra mim que sou híbrido de pantera é duas vezes pior. Levantei da cadeira, estalando todos os meus ossos. Trabalhar sentado tem seus problemas, eu podia jurar que minha bunda estava quadrada.

Descartei os lixos corretamente, limpei tudo, apaguei as luzes e dei tchau pro Baby, o peixinho que ficava na minha sala.

Chegando na recepção percebi que o meu pequeno já estava ali, me esperando. Fui de fininho e abracei ele por trás cheirando seu pescoço, 'tava quase em abstinência. Eu amo meu trabalho mas ficar longe do meu neném é a pior coisa que tem.

— Que susto Park Jimin! — se virou pra mim com a mão no coração.

Lhe ergui pela cintura fazendo-o enganchar as pernas em minha cintura. Logo enfiei meu rosto em seu pescoço, recebendo minha dose diária de felicidade.

— Sabe as vezes eu acho que você é híbrido de cachorro e não de pantera — suas bochechas estavam coradas, já que Jae estava ali vendo tudo.

— Não, eu só sou doidinho no seu cheiro mesmo.

— Jimo tem gente olhando...— balançou as perninhas curtas.

— Jae fecha os olhos.

— Fecha não, Jae. Marrento me coloca no chão agora. — o híbrido somente ria com a interação dos dois.

— Não.

— Porque não?

— Porque eu não quero, agora fica quieto — me sentei com ele no colo em uma das cadeiras.

— Aish.

Eu morrendo de saudades e ele não me deixa nem dar cheiro no cangote dele, é mole. Parei minha terapia diária quando meus amigos chegaram.

— Eai bando de corno. Amanhã tá de pé? — questionei.

— Meu nome é pronto.

— Na hora, gay.

— O Namjoon vai? - Yoongi perguntou rindo safado.

— Vai. — meu pequeno respondeu.

— Então eu também vou.

— Já tá trocando ' a gente por homem, Yoongi? Os de verdade eu sei quem são — lamentei enxugando as falsas lágrimas.

— Tchau gente fui, beijo. — me ignorando de propósito ele saiu e foi embora. Safado.

— Nós já vamos também, até amanhã gays. — me levantei colocando o ômega no chão e segurando sua mão.

— Tchau Seokjinie, tchau Tata.

— Tchau. — Taehyung e Seokjin responderam em uníssono.

Peguei os capacetes que estavam enganchados na moto, botei o meu e dei o outro à Jeongguk, coloquei a chave na moto e subi. Meu ômega apoiou as mãos nos meus ombros tatuados subindo na Kawasaki H2R preta.