Capítulo 03

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Saio do elevador enquanto seguro o pulso de Marvin

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Saio do elevador enquanto seguro o pulso de Marvin. Ele se vira e se abaixar pegando minhas pernas me pondo no seu ombro.

— Marvin...— tentei ficar com a cabeça para cima.

— Vamos começa pelo fácil. — sentir ele me por no chão, e olhei ao redor vendo que estávamos no meio da sala. Suspirei arrumando meus cabelos e vestido. — Meu nome é Alexander Marvin.  E você me chamar de Marvin só comprova que você andar assistindo coisas nada educativas. — falou andando enquanto eu também andava passos para trás. Acabei batendo no sofá e cai sentada. Ele tirou o terno ficando com a calça e a camiseta branca sem gravata.

— Não sou tão criança...— mumurei, ele sebaixou e sentir sua perna entre minhas pernas pressionar seu joelho contra minha vagina, precionando meu clitóris. — Humm...

— Para mim você é. Tenho o dobro da sua idade, garota. — disse se aproximando do meu rosto. Suspirei fundo, tentando normalizar minha respiração. Ele tirou sua perna de entre as minhas, e me virou de costa, erguendo minha cintura, me apoiei no sofá vendo pelo reflexo do vidro ele me olhar. Sua smaos apertaram Minha cintura descendo até minha bunda, gritei sentindo o tapa seco na minha nádega, suspirei fundo sentindo a ardencia se espalhar.

Isso foi doloroso, mais sem explicação para o quão bom — ao mesmo — tempo foi.

Alexander subiu meu vestido devagar, vi o mesmo se abaixar e beijar minha nádega em seguida a mordendo.

— Você não precisa que eu seja mais delicado não é? — mumurou, o silêncio silêncio apto foi interropido com o som de rasgo de tecido. Tecido da minha calcinha. Suspirei fundo ao sentir seus lábios lambendo devagar minha boceta.

Mordi o tecido do sofá sentindo meu corpo tremer e faíscas com os tremores. Suas mãos apertaram Minha cintura devagar intensificando mais ainda a cada chupada. Ele tirou sua boca dali, parando de me provocar, ficando em pé sentir suas maos abrindo o zip, com sua ajuda tirei o vestido, mais ele me manteve daquele jeito, de quatro encostada no sofá.

— Você...porra...— gemeu enquanto se afundava na minha boceta encharcada, assim que que estava todo dentro de mim, ele se movimentou estocando.

— Ahh, meu Deus...— gemi suspirando fechando meus olhos com força. Ele se inclinou e segurou minhas mãos.

— Cruze as maos. — disse. Suspirei fundo e cruzei meus dedos, em seguida ele cruzou com meus dedos aos seus, encostando no sofá, sua mão livre apertou minha cintura, e um tapa estalhou contra minha pele. — Você costuma usar roupas reveladoras?

— Não...— neguei enquanto choraminguei sentindo e desacelerar os movimentos. Fui mais para perto inclinando minha bunda balançando contra ele, ele gruniu e bateu novamente na minha bunda.

— Quieta, porra! — exclamou, suspirei fundo. Sentir ele entrar com força dentro de mim, gritei sentindo meu interior o apertalo dilatando para tê-lo dentro de mim. — Você só se mexe se eu mandar. Se você se mexer vou deixa você toda marcada para lembrar o que uma garota desobediente recebe. — sussurrou contra meu pescoço, em seguida o mordendo minha pele.

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