TENHO UM AMANTE NOVINHO E CHEIO DE ENERGIA... PARECE UM CAVALO.
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Me chamo Adélia (fictício), e morando em um bairro de classe média, por onde eu passava chamava a atenção dos homens pois era considerada uma das meninas mais bonitas no colégio onde estudava, além de ter um corpinho esbelto e cheio de curvas: peitinhos médios, cintura fina e bumbum bem redondinho. Um político (Maciel) muito atuante da nossa cidade e muito amigo do meu pai, de tanto frequentar nossa casa acabou me conquistando pela sua simpatia. Ele trinta anos e eu com meus dezoito começamos a namorar e poucos meses ficamos noivos e nos casamos... Com certeza por ele ser rico meu pai sempre incentivou nosso casamento, mesmo sendo muito nova. Maciel tinha uma bela casa em um bairro residencial, com um grande terreno na parte de trás onde ele cultiva um belo jardim com muitas árvores, flores diversas e uma pequena piscina. Maciel mantinha uma pessoa; um senhor já um pouco idoso, para pelo menos uma vez na semana limpar o jardim e tratar da piscina. Adorava ficar na piscina, onde tínhamos total privacidade dos vizinhos, por ser o terreno cercado e protegido por muros altos. O cuidador do jardim (Sr. Pedro) de vez em quando trazia seu filho Luiz de dezessete anos pra ajudá-lo, e até, tinha vez de o filho vir sozinho... Era um belo rapaz, muito educado e prestativo. Estava no meu quarto quando pela fresta da janela notei algo passando na parte de baixo do lado de fora, e ao me aproximar notei o Luiz que trajava uma calça moletom indo pra trás de uma árvore, e depois de olhar pra todas as direções; menos pra janela onde eu estava no segundo andar, arriou a calça e tirou um pau que mesmo mole parecia ser bem maior do que de todos que eu já tinha visto e experimentado... Ele segurando, além da mão ainda sobrava um bom pedaço de carne roliça. Fiquei ali espiando o garoto urinar, balançar seu pinto antes de guardá-lo dentro da calça. Algumas semanas se passaram, e o Sr. Pedro e nem o filho apareceram pra fazer o serviço no jardim. Era domingo, e Maciel saiu praticamente de madrugada pra ir pra Brasília, e como era folga da empregada resolvi aproveitar o dia de sol pra ficar um pouco na piscina. Coloquei um biquini bem pequeno, e estava tranquila quando o meu celular tocou. Era meu marido do aeroporto de Brasília me informando que o filho do Sr. Pedro ia aparecer pra pelo menos fazer a limpeza da piscina. Não demorou 15 minutos pra ouvir a campainha tocando. Coloquei uma canga e fui abrir o portão lateral.
- Bom dia Dona Adélia!...
Olhando aquele belo rapaz vestindo novamente aquela mesma calça de moletom, lembrei que ali debaixo tinha um belo e grande cacete.
- Bom dia Luiz!...
Ele percebendo que eu estava usando a piscina.
- Quer que eu volte outro dia?...
Parecia até que um capetinha sussurrava no meu ouvido, pra não perder aquela oportunidade de me exigir pra aquele lindo rapaz.
- Não Luiz... Pode fazer o serviço. Só vou ficar tomando um pouco de sol e já vou entrar.
Ele foi pegar os equipamentos e eu tirando a canga deitei de bruços sobre a toalha estendida sobre a espreguiçadeira. De óculos escuro, de vez em quando olhava e notava o Luiz todo sem jeito passando a rede pela piscina pra tirar as folhas de sobre as águas.
- Chega aqui Luiz!...
Ele pareceu ficar sem rumo, e pegando sua mochila no chão colocou-a na frente do seu corpo e veio se aproximando nitidamente nervoso. Tinha resolvido ser bem safadinha naquele dia, e pegando um tubo de protetor solar.
- Será que você poderia passar isso nas minhas costas?
- Acho melhor não Dona Adélia!...
- Ué, por que não?...
- Não levo jeito pra essas coisas não!...
- Deixa de ser bobo; estamos sozinhos e ninguém vai ver você passando o protetor em mim.
- Eu sei, mas é que a senhora é uma mulher muito bonita e eu estou muito nervoso.
Sentei na espreguiçadeira e pedi pra ele chegar mais perto.
- O que você está escondendo aí Luiz?...
Ele apertou mais a mochila de encontro ao seu corpo.
- Nada não!...
Sem que ele esperasse, dei um safanão tirando a mochila da sua mão. Ele rapidamente colocando as duas mãos na frente.
- Desculpa Dona Adélia; é que eu não estou conseguindo me controlar.
Mesmo ele colocando as mãos, era quase impossível esconder o volume que estava na sua calça. Puxei suas mãos e olhando diretamente pra sua virilha.
- Não precisa ficar com vergonha; ninguém vai ficar sabendo, ok?...
- Tá, mas acho melhor eu ir embora e voltar outro dia.
- Não vai não Luiz; gostaria que você me mostrasse ele... Você consegue?
- Mas Dona Amélia... eu... eu... não sei...!
- Vai me dizer que nunca mostrou pra nenhuma mulher?
- Já sim... Já... Mas a senhora é diferente!...
Tomei uma decisão bastante ousada, e eu mesma segurei sua calça com as duas mãos e fui puxando pra baixo até deixar sua cueca toda estufada aparecendo... Fui puxando também a cueca fazendo aquele pauzão enorme e grosso pular livre.
- Não precisa ficar com medo Luiz, estávamos sozinhos!...
Acariciei aquele lindo membro e perdendo o controle puxei o Luiz pelas pernas e fui colocando a boca naquele membro descomunal, lambendo e chupando a cabeça que era bem mais fina do que o resto.
- Ohhhhhh Doooona! Oooohhhhhh!...
De repente parei de chupar, e olhando pro rosto do Luiz.
- Tá com vontade de me comer Luiz, tá?...
- Muito Dona Adélia... Muito!...
- Mas você não vai poder contar pra ninguém, combinado?...
- Juro pra senhora que não vou contar pra ninguém!...
Tirei a parte de baixo do biquini e fui ficando de joelhos sobre a espreguiçadeira.
- Vem Luiz, enfia esse seu pauzão na minha buceta!...
Ele colocando e já empurrando pra dentro me fazendo sentir a pressão do seu pau gigante e grosso.
- Nunca achei que isso poderia acontecer Dona Adélia!...
- Vai! Vaaaaiiiiii! Meeete! Aaaaaiiiii! Aaaaaiiiii!...
Chamais poderia imaginar que aquele garoto fosse tão bom de pica... Ficou socando por mais de dez minutos que devo ter tido uns três orgasmos seguidos.
- Só não goza dentro Luiz!...
Ele continuando a socar com força.
- Tááááá booommmm! Aaaaaahhhh! Aaaaahhhhh!,,,
De repente senti seu pau saindo da minha buceta e soltando todo seu liquido sobre minha bunda. Passei a mão na toalha e corri pra dentro de casa... No fundo estava um pouco arrependida por ter traído meu marido. Fui tomar um banho, e nua debaixo do chuveiro passando a mão na minha buceta ainda um pouco ardida, fui chegando a conclusão de que tinha sido o melhor sexo que eu já tinha feito desde o dia que perdi minha virgindade. Uma hora depois, um pouco mais calma fui até o quintal pra tentar conversar com o Luiz, mas ele já tinha terminado o serviço e ido embora. Nos dois meses seguintes, apenas o Sr. Pedro apareceu pra executar os serviços. Já Maciel, que nunca foi nenhum garanhão na cama, começava sua campanha política pra tentar a reeleição e passou a se ausentar de casa com mais frequência. Sentindo falta de sexo sempre lembrava do dia que aquele garoto com seu pau enorme arregaçou minha xoxota. Tomei coragem e fui conversar com o Sr. Pedro perguntando por que seu filho não o estava mais ajudando-o.
- É que não tem tido necessidade Madame... Prefiro ele ficar estudando.
Na conversa, fiquei sabendo que o Luiz gostava muito de informática, e que ele pretendia fazer uma faculdade nessa área. Com a desculpa de que precisava de uma orientação sobre o meu computador, pedi e ele me deu o número do telefone do seu filho. No sábado liguei.
- Luiz? É Adélia, tudo bom?...
- Tudo bom Dona Adélia; e a senhora?...
- Mais ou menos Luiz; é que estou precisando da sua ajuda.
Quando lhe disse que precisava de alguém pra dar uma olhada no meu notebook (mentira).
- Mas e o Dr. Maciel; não vai se importar?
- Ele está viajando... Vou ficar sozinha em casa.
- Então tá, amanhã (domingo) lá pelas 10 horas em chego aí.
Ao ouvir a campainha, olhei pelo olho mágico confirmando que era o Luiz, e como uma puta trajando apenas um penhoar transparente que deixava transparecer minha calcinha e meus seios sem sutiã; abri...
- Bom dia!... Entre Luiz!...
- Bom dia Dona Adélia!...
Ele vendo o notebook sobre a mesinha de centro, foi sentar no sofá começando a ligar o computador.
- Queria que você me ensinasse a ligar no hifi!...
- Ok!...
Sentei do seu lado e ele foi me explicando passo a passo como eu fazia pra acessar as redes. Eu praticamente encostada no seu corpo, notei ele olhando pros seus seios.
- Algum problema Luiz?...
- Porra dona Adélia; desde aquele dia não consigo esquecer a senhora!
Olhei e notei sua bermuda estufada. Levei a mão apertando seu pau por cima do tecido.
- Eu também não Luiz!...
Ele que na primeira vez tinha ficado muito acanhado, foi me agarrando e buscando minha boca pra beijar... Acabei deixando e correspondendo aquele beijo ardente. Abriu meu penhoar e caiu de boca nos meus peitos, chupando os dois alternadamente.
- Ooooohhhh! Ooooohhhh Luizzzzz! Quero esse seu pau novamente em mim!...
Ele praticamente rasgou minha calcinha.
- Sua buceta não sai do meu pensamento!...
- Ela é toda sua... Vem me foder gostoso, vem!...
Novamente fiquei de quatro expondo meu traseiro pra aquele moleque safado, que sem perder tempo foi abrindo sua bermuda, tirando seu imenso pau e colocando na minha buceta.
- Iiiiiissso! Ennnnnfiiiiia! Ennnnfiiiiia tuuuudo!... Aaaaiiiii! Aaaaaiiiiiiii!!!!
E novamente aquele garoto socou na minha buceta por mais de 10 minutos: de quatro, de lado, de cabaça pra baixo, terminando em um papai e mamãe... Eu já ia pro meu terceiro orgasmo quando senti ele puxando seu pau.
- Não tira, nãããõooo tiiiira! Tô goooozannnnnndo!!!!.
- Também vou gozar!...
- Goza! Gooooza em mimmmmmm!!!!!
Fui gozando e sentindo ao mesmo tempo ele despejando todo seu gozo dentro da minha buceta... Novamente eu estava tendo o melhor sexo da minha vida. Depois de me lavar, levei-o pro quarto de hospedes, e pelados sobre a cama, mamei seu pau até deixa-lo novamente bem duro e levar mais uns 20 minutos de pica na buceta que ela ficou toda esfolada e eu felicíssima como se estivesse no paraíso. Durante toda aquela semana, Luiz ia pra minha casa logo após a empregada ir embora e me fodia em todas as posições; só faltando me virar do avesso. Mas o que eu mais gosto, é quando ele vem limpar a piscina nos dias de domingo e me fode ali ao ar livre. E foi na piscina que ele arregaçou meu cuzinho, a ponto de eu ficar com medo do meu marido olhar minha bunda e desconfiar de alguma coisa... Fiquei bastante tempo evitando dele olhar meu rego exposto. Sempre que meu Marido fica ausente por muitos dias, ligo e chamo o meu amante garanhão pra me foder sem dó nem piedade 😏