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A história onde Jake termia seu relacionamento de 3 anos e meio de uma forma horrível, e vai desabafar com seu amigo, porém, entra na porta errada, e esse foi o efeito do álcool
ou
Quando Heeseung tinha tirado um dia para jogar e beber, levant...
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[Heeseung's pov] [4:32]
No meio da madrugada, Heeseung não conseguia dormir, de novo. Ele passava por sérios problemas de insônia e ansiedade. Passava fácil uma noite acordado só pensando em sua vida e seus problemas.
Então foi em direção a cozinha, não sentindo um sinal de sono.
Após olhar para o sofá com o intruso, ele pensou: Como que eu vim parar aqui Jesus? E começou a rir, e foi pego de surpresa quando o jovem diz ainda deitado com a cabeça para baixo no sofá.
—Tá rindo do que?
—Ih, não te interessa.— Heeseung fala indo em direção ao filtro tomar seu remédio e para que finalmente conseguisse dormir.
—Nossa, como você é fofo. — Jake diz virando e sentando no sofá para que pudesse olhar para Heeseung e ver oque o mais velho estava fazendo.
—Eu já perguntei seu nome? — o mais velho pergunta com a sobrancelha franzida.
—Não— disse simples — e você não vai saber.
—Ai, que amor— virou e fez um coração com as mãos em direção ao jovem— Só não esqueça que essa casa é minha —piscou com um olho e tomou seu comprimido.
Jake observou aquilo curioso, tomar remédio em plenas 4 e 30 da manhã? Sentiu sua língua coçar, e suas mãos suarem. Ele era muito curioso, e odiava isso.
Achou que podia ser intruso de mais, convenhamos, ele literalmente se abarrotou de álcool e entrou na casa dele, e ainda quer saber o porque de estar tomando remédio? Mais uma vez na vida de Jake que ele não consegue tomar conta de sua própria vida.
—Ei— Jake chamou a atenção do coreano, fazendo com que ele se vire e olhe para ele com uma cara, estava nítido que tinha um ponto de interrogação em seu rosto— Pra que que serve esse remédio? Eu...posso saber?— perguntou nervoso, iria ser uma baita de uma vergonha se ele respondesse não. Jake poderia sair correndo da casa dele.
—Não...e você não vai saber.— disse virando a cabeça de volta em direção ao filtro.
Jake não conseguia acreditar noque acabou de ouvir.
Riu sarcástico— Não acredito que você usou o meu argumento— apontou para si mesmo com os olhos arregalados— contra mim mesmo.
—É, eu acho que eu usei.
Jake estava indignado, como que alguém poderia cometer um absurdo desses? Ele nunca foi muito fã de ser rejeitado, ou coisas do tipo, mas ele estava totalmente ciente que essas coisas aconteciam.
Quando Jake estava no seu primeiro ano do ensino médio, podíamos dizer que era aquele menino em que todos desejavam. Sempre haviam chocolates, flores, presentes e cartas. Ele não dava a mínima, mas para não ser desrespeitoso, lia as cartas, e agradecia quem tinha lhe dado elas.
