𝖮𝗇𝖾 𝖲𝗁𝗈𝗍𝗌; T Chalamet

pretty in pink.

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Nove horas.

Isso foi tudo o que levou até que seu voo fosse concluído de Nova York para Veneza. Pegando sua mochila, você se espremeu por uma pequena multidão de pessoas antes de finalmente chegar ao terminal principal. Puxando a alça grossa do seu laptop, um dos poucos guarda-costas guiou você até onde Timothée Chalamet estava parado com sua bagagem.

Fechando a mão em torno da sua, Timothée calmamente lhe deu um aperto reconfortante no meio de sua palma enquanto você e alguns membros do elenco de Duna seguiam os homens a reboque para fora do aeroporto. Permanecendo ao seu lado, tanto Rebecca quanto Oscar se juntaram a você em algumas conversas, certificando-se de que você estava bem.

O grupo chegou a um ônibus que levava ao hotel. Tomando o assento do corredor, você continua sua conversa com Rebecca sobre como esta era sua primeira vez fora do país. Ela gentilmente esfregou seu ombro, antes de explicar como o jet lag deve passar em um ou dois dias, e ofereceu algumas sugestões para o melhor café de Veneza.

Colocando sua bolsa no sofá da sala, você pegou o balde de gelo e duas garrafas de água de aço inoxidável de Timothée. Andando pelo corredor, você encheu o balde e as garrafas até a borda com gelo. Fechando a tampa da máquina, você girou os calcanhares para retornar ao seu quarto compartilhado, mas não antes de passar no quarto de Oscar para tomar um remédio para dormir.

Colocando os recipientes cheios de gelo na mesa, você descobriu uma nota manuscrita com uma escrita bagunçada ao lado do controle remoto da TV.

‘Desci para pegar água + alguns lanches e a programação do festival. Volto em alguns minutos.'

Sorrindo para si mesmo, você não pôde deixar de sentir seus ouvidos ficando mais quentes com a nota. Você estava feliz por ter Timothée; não importa o quão ocupadas suas vidas tenham ficado.

Desmoronando na grande cama do hotel, você solta um grande suspiro enquanto deixa a macia cama engolir você inteira. Tirando seu par de chinelos, Timothée espiou pela porta de correr do banheiro.

Olhando ao redor da sala, o jovem percebe como a atmosfera é pacífica. Timothée até toma nota mental de que a TV ainda está no mudo.

— Você está quieta. Está tudo bem, S/N? — Ele pergunta, com as sobrancelhas franzidas.

— Hum? — Você cantarola, acordando de repente de um cochilo.

Fechando a porta de madeira atrás dele, Timothée pula levemente na cama ao seu lado, quicando pelo movimento. Inclinando-se para o seu lado, ele toca suavemente a ponta do seu nariz, antes de traçar os dedos até os lábios.

— Tudo bem? — Timothée pergunta com um sorriso.

Virando-se para Timothée, você esfregou os olhos com cuidado, percebendo que adormeceu por alguns minutos.

— Sim, está tudo bem. Eu só não estou acostumada com o fuso horário ainda — Você responde, lutando para manter os olhos abertos.

— Aqui, eu sei o que vai fazer você se sentir melhor — Ele diz e pula da cama, correndo atrás da parede que separa a cama da sala de estar.

Voltando, Timothée trocou sua camisa branca pelo seu moletom rosa favorito. Deitando ao seu lado, ele envolve seus braços em volta da sua cintura. Ouvindo o som de sua respiração, o leve cheiro da colônia de Timothée a lembrou da vez em que ele fez FaceTime com você da França, e você estava aconchegada em casa embrulhada em um de seus vários moletons.

— Eu te amo, S/N. Bons sonhos — Timothée sussurra enquanto adormece ao seu lado.