Hugo enxugou os olhos e apanhou sua caixa de ferramentas. Enfiou mais alguns fósforos e velas nos bolsos e foi trabalhar.
Como de hábito, hugo se dirigiu para os grandes relógios de vidro sobre o telhado, porque eram os mais deficeis de alcançar. Eram como enormes janelas redondas que olhavam a cidade de cima, um virado para o norte, o outro virado para o sul. Hugo tinha que subir uma escadania longa e escura e deslizar através de uma abertura no teto no alto de uma escada de mão para chegar dentro deles. Durante o dia, seus olhos sempre ardiam por alguns instantes por causa do jorro de luz que atravessava o vidro.