prólogo

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Era mais um dia intediante pelas ruas da Polônia. O clima frio parecia agradável para o homem de 24 anos, seus olhos escuros analisavam o caminho enquanto encontrava- se confortavelmente no banco de trás, a chuva fria começou a deslizar. Seus pingos molhados desciam pela janela do vidro. Parando no destino, seus subordinados pararam o carro, logo seu braço direito saiu, cobrindo-o com a sombrinha, impedindo- o de molhar-se enquanto saía do veículo.

- Sr. Strong estão esperando.  anunciou seu gerente.

Gravata bem alinhada, terno bem passado. Andar elegante, sua áurea séria e misteriosa poderia ser sentida ao longe, será se estão diante de uns dos homens mais rico daquele país? Desferiu risos e sorrisos para as pessoas ao redor, mais por dentro achava aquilo mesquinho, triste e extremamente tedioso. Caminhou andar por andar até encontra a sala de reuniões. Vários acionistas, lançaram olhadelas, apenas riu discretamente assumindo seu acento, ao lado dois dos guardas puseram em posição ao seu lado.

- já estou aqui.

Anunciou, cruzando as pernas, segurando seu rosto. Suspiram, enquanto o observaram agir calmamente. A reunião se iniciou, de antemão, era todo dia a mesma rotina, resolvia problemas executivos de algumas áreas, encarar velhos, desde o momento que perdeu seu único familiar, ele viveu cada dia possível cuidando, aumentando seu próprio império. Ele não vivia por ninguém, apenas por ele, seu único amigo é ele mesmo.

Ao folhear tantas folhas, depois de quase uma hora, as decisões foram tomadas e analisadas por todos. Por que manter uma imagem adequada, se dentro dele gritava o foda-se. Na volta pra casa, o temporal chuvoso havia parcialmente sessado. Sentiu-se melancólico, a vibe molhada era sua favorita.

Seus olhos abriram devagar, ao notar seu celular vibra no banco ao lado. Não precisou atender para ter ciência do assunto que a pessoa queria tratar consigo, " vamos para o Casino" disse, totalmente indiferente, por que hoje estava tão inquieto. Sendo filho único de empressário, com muitos negócios espalhados pelo país, quando fora o momento de tranquilidade?, ser poderoso assim, lhe fazia ganhar muitos inimigos. Seus homens tinham sua confiança, mais em que momento colocaria sua mão para queimar por algum, seu coração era quase inexistente, protegia os que lhe protegiam. O carro preto Bugatti, onde passava chamava atenção, custando no mercado no valor mínimo de quase 19, milhões de reais. Verificou o horário, no relógio caro preso em seu pulso. Avaliando ser precisamente quase 11 horas, embora precisava resolver o problema mais ora agora, resolveu parar no seu restaurante favorito, pois era sempre rígido as refeições. Desceu, frente ao restaurante de boa fama, localizado nas melhores localidades nas avenidas. Como era de se esperar, seus subordinados seguiram-o, os olhares de muitos levantaram, fitando-o, ele simplesmente ficou sereno, sentando na melhor mesa, enquanto o garçom atendia apressadamente, como se ele fosse um deus, e demônio de mesma categoria.
De
Trunder teve que crescer depressa..

Almoçou devagar curtindo a comida apetitosa. Embora morasse em seattle, era de família com ascendência tailandesa por parte de sua antiga vó. Acabou adquirindo
Ao longo tempo, um gosto particular na gastronomia tailandesa, sendo a maioria ser carregada de pimenta, não era problema,o estômago podia suportar. O restaurante " lá cultura" era um dos poucos que possuía aquela gastronomia á oferecer. Encontrava-se totalmente satisfeito.

disposto á terminar seu almoço e saí, rodeado de tantos olhares indiscretos, sempre que passeava chamava atenção, bem sucedido e atraente. Esboçou sacasmo num único esboçar, ergueu-se seguindo a saída do recinto.

Outra vez seu celular alarmou, fazendo-o suspira impaciente. Pegou para atender, no entanto, apenas seguiu o aparelho cair de suas mãos, e logo quase espatifar no concreto se não fosse pega pela pessoa desajeitada que o pegou. Foi tão rápido, o momento que um jovem de pele branca praticamente correu sobre ele, ficou atordoado.

- Eu sinto muito, senhor.

O jovem prestou desculpas fazendo reverência, soube que era estrangeiro. Aquele olhar esverdeado chamou atenção, uma voz doce e aveludada entrou na cabeça dele. Nunca havia visto tal beleza, embora seja homem.

Permaneceu tão preso, que nem cogitou em cuida dele, pois no instante momento, seus subordinados o seguraram. Aquele olhar juntou no dele, olhando dentro, aquecendo algo.

- tudo bem, podem soltar-lo!

Sua expressão aliviou quando ordenou a liberdade. Ele entregou o aparelho, voltando a correr.

- seus olhos lembram um guerpardo

Deveria conter no mínimo uns vinte anos, bonito, um pouco menor comparado a ele. Mais aqueles olhos guerpardo, os olhos inexpressivos e misteriosos.

- senhor! Temos que ir!. - encarou uma última vez, o caminho trajado pelo pequeno garoto antes de voltar ao juízo normal.

❄️❄️Casino ❄️❄️

Bebericou a bebida, apenas. Seu negócio corria muito bem, não era sempre que vinha, bem movimentado e cheio de mulheres, homens e várias etnias. Aquele Casino não era apenas "isso". Quem lhe olhasse poderia dizer " muito jovem e imaturo" jovem?sim!... Mais imaturo? Não seria um termo aceitável.

O cigarro aceso amaciava sua boca, fumaça acinzentada tomou sua visão, o ato de soltar e liberar suas frustrações egoístas. Cruzou as pernas enquanto observava o sócio aproximar.

- como pode vê, estou cuidando bem disso.

Tomou outro gole, cruzando as pernas. Desde o falecimento dos pais, liar, um homem na casa dos 50 anos, mestiço, administrava todo o negócio voltado para as apostas. Tão ganancioso e mentiroso quanto o próprio nome. " Hum" foi como resposta, para o homem mais baixo e velho que afastou-se.

Enquanto bebia, e fumava,verificou o horário. 4:00 horas, levantou e andou, sendo escoltado por seus subordinados, que foram no carro atrás. Teria que voltar a sua cidade de origem, as sete e já era madrugada. Andou, dentre as pessoas, alcançando a saída. Dentro do carro, seus sentidos confusos devido a bebida, mas nada anormal. No caminho parecia tudo tranquilo, estava cansado, e tedioso do dia á dia.

Não entendeu a situação, logo tiros alto foram ouvidos. Estavam sendo atacados? Pegou a arma debaixo do banco, ficando totalmente atento. Seu corpo foi jogado dos dois lados, na tentativa de desviar dos tiros. Dentro, continuou aflito, sem saber o que estava acontecendo do lado de fora. Muitos estrondos eram ouvidos.

- segure-se!

O motorista acelerou correndo em alta velocidade, por tempos não se ouve sons. No entanto, de repente no seu primeiro suspiro, duas motos cercaram o veículo. O motorista apertou o acelerador, tentando afastar. Abriu a janela, atirando. consegue balear os primeiros do lado direito, porém, mesmo a moto capotar-se pelo meio fio. Foi tudo tão rápido. Os olhos de " Army" foram sua última visão (motorista). O carro perdeu o controle, voando alto, dando algumas capotadas. Nem consciência tinha, tudo doía e em meio a tanto sangue, uma sombra se aproximava lentamente.

- Se afaste! não me toque!

Poderia ter sido suas últimas frases antes de perder todos os sentidos?.

Nota da autora : essa é minha primeira história, gostaria de pedir compreensão. Se tiver problemas ortográficos, vou corrigir aos poucos. Não sou boa em escrever, mas quero muito tentar. Por favor, abracem minha história, tirada de minha cabeça 🙃🙏. Vou melhorar cada dia mais.. beijinhos 😚

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