Sweetie - KIMCHAY ONESHOT VAMPIRE 🍷

Docinho

AVISO:  POSSUI 21 ANOS NESSA AU!
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《 PORSCHAY POV 》
"Não importa o que o Kim faça, Porschay sempre se rastejará de volta para ele."

Aquela sentença ressoava em sua mente, deixando-lhe inquieto, não, não era verdade, dessa vez ele havia colocado um ponto final. Kimhan Theerapanyakul já não significava mais nada para si… certo?. Um suspiro escapou de seus lábios enquanto tentava afugentar aquela nuvem de pensamentos tortuosos de sua mente, aquilo não o levaria a lugar algum. Sua destra apertava fortemente a caneta entre seus dedos, era difícil arranjar concentração para estudar.

– É apenas cansaço, essa semana foi desgastante, é apenas cansaço Porschay. - murmurei baixinho levantando-me da cadeira e indo em direção a varanda, encostei-me contra o batente de mármore observando como as estrelas brilhavam intensamente aquela noite, pareciam silenciosamente cortejar a enorme lua cheia no céu. – Me pergunto se conhecer você foi realmente algo bom.

– Depende da maneira como você julga a situação.

Assustei-me ao ouvir a voz firme próxima ao meu ouvido, instantaneamente arrepios percorreram meu corpo enquanto seu hálito gelado acariciava gentilmente minha pele, seu corpo pressionava o meu, mas suas mãos não me tocavam.

– A quanto tempo está me espionando e como entrou aqui?.

– Tempo suficiente para notar seu estresse - sua risada baixinha aumentou minha raiva. – Se esqueceu?, você mesmo me concedeu permissão para entrar sempre que quisesse te visitar.

– Você está bancando o espertinho e tentando distorcer as coisas novamente, Kim.

– Foram suas próprias palavras, doçura. Você precisa arcar com as consequências de suas falas, goste delas ou não.

Seus lábios gélidos selaram minha bochecha e começaram a escorregar por meu maxilar seguindo em direção a meu pescoço, eu sabia o que ele queria, usando o peso do meu corpo, o empurrei enquanto me afastava um pouco do batente.

– Eu pensava que você era um ser humano, Kim. Uma pessoa normal eu poderia apenas ignorar e manter as portas fechadas e trancadas, mas adivinha, contrariando minhas expectativas, você surpreendentemente é um vampiro com séculos de existência. Crucifixos e pães de alho não parecem funcionar no seu caso.

Virei-me encarando-o, seu rosto parecia relaxado enquanto ele ria alto.

– A propósito, estavam deliciosos, adoro quando você cozinha pra mim apesar de não conseguir comer tanto. Coloquei o crucifixo de volta na parede e preciso acrescentar que fiquei um pouco decepcionado, você esqueceu a água benta.

– Teria surtido algum efeito?. - Arqueei a sobrancelha.

– Obviamente não, mas teria sido engraçado.

– Seu humor é tão quebrado assim?. Se o seu cérebro secular está com dificuldades em decodificar o recado, eu vou te explicar novamente. Acabou, fim, quero você fora da minha casa em 1 segundo.

Ergui meu olhar até seus olhos, notando o tom escurecido de vermelho que pigmentava suas íris.

– Não é você quem dita as regras do jogo aqui, Porschay. Sabe disso tão bem quanto eu.

– Arranje outro puto para foder em algum de seus bordéis que carinhosamente são chamados de balada, não acho que isso seja tão difícil para você, Kimhan.

Notei sua expressão se tornar um pouco sombria enquanto ele se aproximou de forma abrupta, suas mãos agarraram minha cintura e seu rosto se escondeu em minha clavícula.