capítulo único.

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“ Você faz isso parecer mágica Porque eu não vejo ninguém Ninguém, além de vocêEu nunca fico confusaEu sou tão acostumada a serUsada

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“ Você faz isso parecer mágica
Porque eu não vejo ninguém
Ninguém, além de você
Eu nunca fico confusa
Eu sou tão acostumada a ser
Usada...

Por isso eu amo
Quando você liga
Inesperadamente
Porque eu odeio
Quando o momento é
Previsível.

Então vou cuidar de você
Vou cuidar de você, sim

Porque, garoto, você é perfeito
Você sempre vale a pena
Você merece.

Porque, garoto, você é perfeitoVocê sempre vale a pena Você merece

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Me levantei, pegando um moletom qualquer e as chaves de casa. Joseph tinha me chamado pra ir sua casa, pediu ajuda com o amplificador... Mas porra, 2 da manhã?

Eu iria negar, mas seria babaca por isso, a casa dele era a uma quadra da minha, e eu não estava com sono.

Sai de casa, com um pouco de medo, até porque, estava bem tarde pra andar sozinha por ai.

Cheguei na sua casa rápido, e então bati na porta.

— Entre, querida.

Entrei então, sentindo o ar quente me atingir. Derepente me senti nervosa, a sós com ele. Da última vez que isso aconteceu, trepamos a madrugada inteira no estúdio dele.

— Então, cadê..?

— No quarto, vamos.

Ele pegou minha mão, merda. Sozinho, e no seu quarto.

— Acho que você demorou de mais, querida.

— Por que?

— Já está arrumado.

— Me fez vir aqui por nada..

Bufei, e ele fingiu tristeza.

— Posso tocar pra você, ficaria contente?

— Tocar o que!? - Levei pras segundas intenções, ele riu, sereno.

— Guitarra, bobinha. - pegou a guitarra, conectando-a no amplificador.

Reconheci a música no primeiro toque, o solo de The final countdown.

Porém, minha mente não foi em como ele tocava bem, e sim em como seus dedos eram ágeis e rápidos, longos também. E novamente, me via fantasiando coisas perversas, estava tão avoada que só percebi que tinha acabado, quando ele me chamou.

— Desculpe, acho que é o sono.. — ri.

— Tudo bem. vai dormir aqui, né?

Me empurrou até o travesseiro, deitando encima de mim, com a cabeça entre meus seios e sua mão acariciando minha cintura, ameaçando puxar a bainha do moletom pra cima. O prendi com minhas pernas em volta do seu quadril, deixando ele espalhar beijinhos carinhosos pelo meu rosto, mas minha mente não queria isso.

— Tudo bem, se quer tanto isso... Ficarei aqui com você.

— Obrigada, meu amor.

Me beijou lentamente, sabia que eu amava assim.

[. . .]

As luzes estavam apagadas, Joseph me abraçava por trás, achava que eu estava dormindo.

Não queria que a noite acabasse assim, sinceramente... Estava dolorida de tesão.

Inocentemente, esbarrei em seu pau coberto pela calça.  Fiz isso no mínimo duas vezes, escutando ele grunhir. Ele não reclamou nem nada, provavelmente não desconfiava que era de propósito.

Insatisfeita, dei leves reboladas, fingindo estar me ajeitando na cama. Sentia seu pau quase rasgar sua calça moletom.

— porra... - ele susurrou, rouco. - Você ta' acordada, não adianta fingir, eu sei..

Sorri, mas continuei da mesma forma, sem falar nada.

— Agora vai me ignorar, hm? - sua mão desceu até minha calcinha, já que era costume dormir sem short ou calça. Ele a puxou pro lado, passando a mão por toda a extensão de minha boceta, tive que segurar o gemido. - Está tão molhada, isso é por minha causa, hm?

Empurrei meu quadril pra mais perto dele, fazendo com que seus dedos entrassem em mim. Gemi, seus dedos entraram com uma puta facilidade lá dentro, ele os movia lentamente.

— Vou te foder, mas tem que pedir.. - debochou, aquela velocidade só piorava.

— Joe... Me fode, por favor? — disse, constrangida pela situação que eu mesma tinha criado.

— precisa olhar pra mim, amor...

Me virei, ainda com seus dedos dentro, olhando pra sua cara iluminada pela luz de fora que entrava pela janela.

— Pode me foder, Joe? - fiz o meu olhar mais pidão.

Ele tirou seu pau da calça e começou a estimular meu clitóris rápido. É, ele não sabia tocar só guitarra.

Enfiou seu pau em mim sem pressa, e se afundou em mim.

Acendeu o abajur, e me pegou no colo, me deixando por cima, me fazendo cavalgar nele. Parecia que tudo estava em câmera lenta, meus peitos foram descobertos por ele, balançando sem parar. Ele apertava um, me fazendo gemer mais alto. Com a outra mão, agarrava minha cintura para ajudar a descer e subir em seu comprimento. Estávamos uma bagunça, suados, ofegantes, e o barulho dos nossos corpos batendo deixava tudo tão melhor...

Meu cabelo estava totalmente bagunçado, e ele me elogiava a cada segundo, eu amava.

Senti meu ventre se contrair, e finalmente me desmanchei nele, não demorou pra ele vir junto.

— Eu te amo, porra... - ele disse.

— Vai se cansar de me ouvir dizendo isso, querido.

— Vai se cansar de me ouvir dizendo isso, querido

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: 🎸; "early morning call - Joseph QuinnOnde histórias criam vida. Descubra agora