capítulo 14

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Bárbara

Quando entramos na boate, Nara sussurra no meu ouvido que a boate é deles. Eu reviro os olhos e logo me dirigo para o bar com as meninas. Se não precisava de pagar, ia beber ainda mais. Perdi de vista os meninos, Bianca reparou que eu os procurava e disse que eles tinham ido para o camarote e que nós podíamos subir quando quiséssemos. Depois de eu e Nara bebermos pelo menos 10 shots, a minha cabeça já girava. Agarrei em Lara e a puxei para a pista. As músicas que tocavam eram Funk brasileiro, apesar de não perceber a letra, sabia o ritmo e sabia rebolar então foi que fiz junto com Lara. Nossas bundas iam até ao chão, chamando atenção de várias pessoas. Mas nem isso nos fez parar, pouco tempo depois e as meninas se juntaram a nós. Milena era a mais contida mas logo se soltou. Pude ver Mob vir até nós e levar Milena para o camarote, ele a puxava pelo braço, eu queria interromper, mas Nara disse para eu não me meter, pois seria melhor. Quando nos cansamos, subimos para o camarote e Milena estava no colo de Mob quieta.

- Milena - ela me olhou e eu me sentei ao lado dela - tudo bem?

- Sim - ela sorriu fraco e eu sorri de volta

Olhei quem estava no camarote e estavam algumas pessoas que eu não conhecia. Começou a tocar uma música sensual lenta, como a bebida já fazia efeito em mim, eu me levantei, fui até à varanda do camarote e comecei a dançar.

Victor

Maya se afastou para dançar uma música que eu conhecia bem. Percebi que aquele era o tipo de música favorito dela, e ao menos isso tínhamos em comum. Eu tinha uma mulher loira sentada numa perna minha. Eu não fazia a puta da minha ideia de quem ela era. Comecei a prestar atenção em Bárbara. Ela me ia a cintura lentamente enquanto passava as mãos devagar pelo corpo. Levou uma mão ao pescoço, depois desceu pelo meio dos seus peitos, passou pelos seus quadris e parou na sua coxa com a outra mão levou ao peito e colocou no meio dos seus seios. Meu pau deu sinal de vida só de olhar os movimentos dela. Mas eu não era o único a olhá-la, o camarote inteiro a olhava. Alguns caras babavam nela. Eu sabia que ela já estava bêbeda, mas isso não a impedia de nada.

- Caralho que mulher - Arthur murmurou ao meu lado

A música parou e ela veio à mesa, pegou na garrafa de whisky que estava na minha frente. Bebeu vários goles da bebida. Pousou a garrafa na mesa, me olhou nos olhos, humedeceu os lábios e voltou para a varanda começando a dançar a música que agora tocava.

Nara se juntou a ela para dançar. Elas cantavam juntas a música enquanto balancavam o corpo ao som da música. Jordan também já parecia excitado pelos movimentos da mulher dele. Já eu, esperava que nenhum cara tocasse em Bárbara, eu mesmo a iria castigar quando ela chegasse em casa. Deixei pensar no que lhe faria e pude vê-la me olhar e se virar de costas para Nara. Começou a roçar o seu corpo no da amiga e balançar lentamente a bunda, ela me olhava fixa, enquanto dançava. Meu pau cada vez mais ficava duro pelos movimentos de Bárbara. Nem aquela mulher loira no meu colo me excitava assim. Nós nos olhamos o tempo todo da música, quando a música parou, ela e Nara vieram se sentar como se nada fosse. Jordan pegou na mão de Nara e falou que iam para casa, o cara estava desesperado para transar com a mulher. Eu olhei Bárbara e sorri de lado para ela, sabia o quanto ela odiava meu sorriso sacana. Ela ignorou e voltou a sua atenção para Arthur falava alguma coisa no ouvido dela. Eu reparei nas suas coxas , subi o meu olhar pela cintura dela, e depois pelos seus peitos e pelo seu pescoço acabar na sua boca. Puta que pariu, eu podia negar, mas eu queria aquela mulher. Eu queria fode-la tanto que ela nunca iria esquecer da nossa transa. Puta que pariu, a garota me deixava tão duro e tão cheio de tesão, não sei como a neguei todos estes dias.

𝑴𝒆𝒖 𝑴𝒂𝒇𝒊𝒐𝒔𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora