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Aluna nova - Sabina Hidalgo

Pov: s/n

O sinal já havia tocado a alguns minutos, a turma estava na sala aguardando o professor de dança chegar já que a primeira aula seria dele. A sala estava uma baderna como sempre, até que todo mundo surpreendentemente ficou em silêncio, eu não entendi nada até olhar para a porta e ver o professor entrando com uma garota, a qual eu nunca tinha visto na escola.

- bom dia turma, essa é a Sabina Hidalgo, nova colega de vocês, espero que vocês se dêem bem - falou olhando para a turma - pode ir sentar Sabina - ele falou para ela e assim ela fez, sentou- se na única cadeira vazia da sala que era a minha frente

A aula continuou chata como de costume, até que o professor resolveu deixá-la mais chata ainda passando um trabalho.

- bom galera eu vou passar um trabalho em dupla para vocês, o trabalho consiste em vocês montarem uma coreografia com qualquer musica da escolha de vocês. Eu quero essa coreografia para a próxima semana - o professor explicou - eu vou sortear as duplas - falou e em seguida fez o sorteio.

Eu fiquei com a aluna nova, não vou dizer que odiei ter que fazer o trabalho com ela, mas ela não era uma das minhas opções afinal eu nem se quer a conhecia.

- Sabina, você pode ir na minha casa hoje pra gente fazer o trabalho, a gente escolhe a música e faz a coreografia, pode ser? - perguntei.

- claro, as três eu chego lá, só me passa seu endereço - ela falou pegando o celular para anotar o endereço enquanto eu falava - então estarei lá as três - ela falou com um pequeno sorriso, eu assenti também com um sorriso e fui embora.

[...]

Eram três e sete quando a Sabina chegou na minha casa.

- oii - ela falou assim que eu abri a porta.

- oii senhorita pontual - falei e rimos juntas enquanto ela entrava - vem, vamos para a sala de dança - falei guiando ela pela casa.

- você tem uma sala de dança na sua casa? - ela perguntou

- sim, mas não porquê eu quero e sim porquê os meus pais querem, eu até gosto de dançar mas não tanto quanto eles esperam que eu goste - respondi meio chateada.

- eu sinto muito s/n -

- tudo bem, eu já me acostumei - falei abrindo a porta da sala - mas eai, a gente vai escolher qual musica? - perguntei

- eu não tenho nenhuma ideia, tem alguma musica que você goste? - ela questionou.

- tem uma chamada anaconda de uma cantora brasileira, ela tem uma coreografia bem sensual, a gente poderia dançar ela e adaptar algumas partes para não ficar sem por cento igual - segeri.

- por mim tudo bem, mas eu posso ver a coreografia antes? - ela perguntou.

- pode, vem ver o clipe - chamei ela para sentar ao meu lado.

Ela assistiu ao clipe inteiro e pelas suas expreções faciais pude perceber que ela gostou.

- eai? O que achou? - perguntei

- eu adorei, e a coreografia é realmente sensual - falou - a gente pode começar adaptando a coreografia? - ela perguntou e eu assenti.

[...]

Decidimos que a coreografia permaneceria a mesma, apenas com a diferença de que no refrão da música ao invés de dançar-mos no chão a Sabina ia dançar no meu colo enquanto eu vou estar sentada em uma cadeira.

Ensaiar essa coreografia não foi nada fácil se olharmos pelo lado de que eu sou lesbica e estava no meu período fertil, eu já estava começando a pegar fogo de tanto tesão pela Sabina, mas eu não queria falar isso pra ela, afinal eu não sabia se ela também queria o mesmo que eu.

- por hoje terminamos, você pode vir depois de amanhã só pra gente repassar a coreografia? - perguntei enquanto pegava minha garrafinha de água.

Por mim tudo bem - ela falou se aproximando de mim - mas bem que a gente podia repassar hoje, só que sem roupa - ela falou tocando no decote do meu croped e me fazendo engasgar com a água.

- como assim sem roupa? - perguntei para ter certeza do que eu estava ouvindo.

- você sabe o que eu quero dizer com isso, e eu sei que você está com tesão tanto quanto eu - ela falou e logo me puxou para um beijo quente, nossas línguas percorriam cada parte da boca uma da outra.

Em seguida desci os beijos para o seu pescoço até chegar na sua blusa que segundos depois foi arrancada por mim, como sua blusa era colada ela não usava sutiã o que facilitou meu trabalho.

- deita no chão minha princesa - falei e ela assim fez, deitou no chão da sala e eu fiquei por cima dela, começei o meu trabalho em seus seios onde chupei como se fosse sair algo, ela gemia de tanto prazer com o meu ato, depois de fazer meu trabalho nos seus seios fui descendo por sua barriga até chegar na barra do seu short o qual eu logo retirei de seu corpo junto da calsinha.

Comecei a chupar sua boceta que estava super lubrificada, minha língua fez a festa por toda a sua boceta.

- awwwww, que gostoso, isso s/n, continua assim - ela gemia enquanto eu sulgava seu clitóris.

Em seguida coloquei dois dedos em sua entrada e comecei a movimenta-los rapidamente a levando a loucura.

- eu vou gozar s/n, eu vou gozar - ela anunciou e logo senti seu líquido preencher meus dedos, os quais levei a boca e chupei sentindo seu gosto maravilhoso.

- agora você me deixou sem forças s/n, mas eu ainda quero te chupar, vem, senta aqui na minha boca sua gostosa - ela falou e assim eu fiz.

Tirei minha roupa e fui em direção a ela, sentei em sua boca e logo senti sua língua tocar minha boceta que também estava encharcada de tesão.

Olhei em seus olhos enquanto ela me chupava, aquela mulher sabia fazer aquilo muito bem, ela chupava o meu clitóris como se fosse um bebê com uma chupeta.

- isso Saby, que delícia princesa - eu gemi jogando a cabeça para trás, alguns minutos nessa posição eu gozei e ela aproveitou cada gota do meu gozo.

Aquela garota sabia muito bem o que fazer na hora da transa, e foi naquele dia que eu descobri que ela era a mulher da minha vida, afinal, hoje dois anos depois nós ainda namoramos.

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