Imagine Thomas Shelby |

estou desistindo dessa vida

descrição: depois que sua esposa leva uma bala destinada a ele, tommy descobre que ela estava guardando um segredo dele, e que é hora de ele desistir do estilo de vida gângster

 thomas shelby x feminino! leitor

avisos: palavrões, violência

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Tommy fechou os olhos quando o tiro foi disparado. Pela primeira vez, ele estava preparado para o que estava por vir e até começou a pedir perdão silenciosamente em sua próxima vida.

No entanto, o fim não veio. Não havia nenhuma dor que indicasse que ele foi baleado. Quando ele abriu os olhos, ele encontrou sua esposa deitada no chão a seus pés, uma poça de sangue crescendo ao redor dela.

O homem que tentou matar Tommy ficou paralisado de choque ao ver o infame líder da gangue cair de joelhos. Ele pegou sua esposa em seus braços, embalando-a enquanto ele freneticamente amarrava para parar o sangue que vinha de sua ferida.

"Vamos, amor", ele implorou. "Acorde, fique comigo."

Sua pele estava gelada. As mãos de Tommy estavam manchadas de vermelho segundos depois de tocar sua ferida. Ele estava em pânico, sua mente não estava funcionando corretamente.

A raiva começou a correr em suas veias, e em um movimento rápido, ele puxou sua arma e atirou no homem até que ele ficou crivado de ferimentos de bala. Ele pegou (S/N) em seus braços e rapidamente a carregou para fora do quarto.

"Tommy!" Arthur chamou quando Tommy saiu do prédio. "O que aconteceu?"

"Eu não sei de onde ela veio", disse Tommy, ainda em um torpor parcial de raiva e preocupação. "Em um minuto somos só eu e ele, no próximo encontro (S/N) na minha frente depois que... ela está sangrando muito."

Arthur abriu a porta do carro. "Entre, eu vou nos levar para o hospital."

~~~~~~

A espera foi dolorosamente longa. Tommy tinha implorado para estar na sala com (S/N) enquanto a operavam, mas o médico foi firme em tê-lo esperando na sala de espera. Os Peaky Blinders podem ter tido a maioria dos funcionários em Birmingham sob seu controle, mas os médicos ainda mantinham um certo nível de profissionalismo, não importa quem fossem seus pacientes.

Polly veio ficar com ele enquanto Arthur e os meninos foram lidar com o corpo que Tommy havia deixado para trás. Ela o observava andar de um lado para o outro na frente dela. "Tommy, por favor, sente-se. Você está me deixando tonto."

"Quanto tempo mais até ouvirmos alguma coisa?" Tommy perguntou, ignorando sua tia. "Eles estão lá há tanto tempo."

"Leva tempo, querida. Eles precisam garantir que ela não tenha complicações e que ela se recupere completamente".

"Por que eles ainda não sabem?"

Polly suspirou quando Tommy finalmente se sentou ao lado dela. Ele tirou um cigarro do bolso e lutou para acendê-lo. Sua mão tremia tanto que a chama não parava sobre o cigarro. Ela colocou uma mão mais firme sobre a de Tommy e guiou a luz para o cigarro.

"Ela vai ficar bem Tommy."

Tommy estava piscando para conter as lágrimas enquanto dava uma tragada no cigarro. "Por que ela se colocaria em perigo por mim?"

Polly pegou a mão de Tommy na dela. "O amor faz você fazer coisas loucas, e ela te ama muito."

Tommy não disse nada. Em vez disso, deu outra longa baforada no cigarro.