{CONCLUÍDA}
A monótona vida de Heyoon muda por completo quando ela involuntariamente desperta o interesse de Sina Deinert, uma garota problema dona de um sorriso torto arrasador.
Conhecendo a reputação nada boa de Sina, Heyoon tenta ao máximo conter...
"I didn't wanna fall but then I stepped right in, I looked up at your face and those eyes, they drew me in, it was too late for me." - mxmtoon
(Eu não queria me apaixonar, mas acabei indo em frente, olhei para o seu rosto e aqueles olhos, eles me atraíram, era tarde demais para mim)
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SINA
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Assim que pisei os pés em Seul, recebi a notícia vazada para a impressa de que a mãe de Heyoon havia falecido. Meu coração se apertou na hora, e eu imediatamente saquei o celular e liguei pra ela.
Fui atendida no quinto toque, mas não foi a voz de Heyoon que eu escutei.
- Ela está dormindo - Noah explicou. - Você soube das notícias?
- Acabei de ver no Twitter - falei, fazendo uma careta. Maldita impressa, maldita mídia. - Ela está bem?
- Não, Sina. Nada bem. Faz menos de uma hora que ela chegou do funeral. O pai dela antecipou o que deveria durar três dias justamente por causa dos paparazzis que não dão folga e Heyoon quase perdeu de ver o sepultamento da mãe dela. A pobrezinha está arrasada.
Meu coração se contraiu tão forte que eu precisei respirar bem fundo para fazer ele voltar ao normal.
- Não saia de perto dela até eu chegar aí, ok? Da última vez que ela ficou sozinha, tomou comprimidos pra dormir e não foram poucos. Mantenha ela longe deles.
- Estou monitorando a garota - Noah assegurou. - Vou te mandar o endereço do hotel por mensagem e vou deixar sua entrada liberada lá embaixo. Tchau.
Eu desliguei o celular, fechando os olhos por alguns instantes enquanto tudo o que eu queria era abraçar minha princesinha bem apertado. O que me aliviava era saber que Noah esteve ali com ela quando ela precisou lidar com a morte da mãe. Pelo menos isso, já que eu tinha certeza que aquele pai desgraçado que Heyoon tinha não faria qualquer diferença além de piorar a situação.
Meu celular vibrou quando a mensagem chegou. Fitei o endereço e fui puxando minha mala até a saída do aeroporto. O carro preto da filial da DMC em Seul aguardava bem ali na frente. Eu havia ligado pra lá enquanto descia do avião e pedido que eles me mandassem um automóvel.
