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Quando se pensa em matrimônio, acreditamos que é o ato final de uma união, que depois da troca de alianças, tudo será mais fácil e nenhum contratempo virá contra o casal. E todas as pequenas — ou grandes — questões serão resumidas em soluções, pois o amor vai se sobressair a qualquer problema.
Bom, belíssimo engano.
O casamento é um campo minado, complicado e imensuravelmente desafiador, onde qualquer passo em falso pode causar danos.
Cada dia é uma nova aventura, onde novos desafios são impostos pela rotina e eles são pequenas e constante provações sobre seus sentimentos. No cotidiano conjunto, eles têm a chance de demonstrar com ações que estão dispostos a ceder e entender seu companheiro, fazer a relação que estimam dar certo.
E o casal Park-Jeon vem conseguindo estabelecer muito bem esse amor, mesmo passando por tantas coisas contrárias, eles vem vencendo cada obstáculo para estarem onde estão.
E com o passar dos anos, eles notaram que sua rotina — ainda que muito boa e confortável — estava se tornando... fleumática demais, algo estranho para o casal que sempre esteve atento para novos desafios.
Eles sentiam falta de algo ainda não nomeado, uma mudança drástica que seus lobos imploram em choramingos frequentes em seus âmagos.
Mesmo antes do casamento, quando eram apenas jovens com muita paixão em seus corpos, eles já se pegavam brincando sobre o futuro; comentavam sobre a casa dos seus sonhos, lavadora com secadora embutida, sabão em pó da marca mais cara, quarto com banheira e claro: filhotes.
Eles queriam constituir uma família.
Eles queriam um filhote.
Uma miniatura com suas características misturadas, que iria trazer mais cor ao apartamento perfeitamente organizado, deixar sua risadinha infantil ecoar nas paredes e unir mais ainda aquela família que até o momento era formada por dois.
E por isso, quando Jungkook completou vinte e seis anos, ele foi até seu marido para que pudessem ter uma conversa franca.
Ele estava pronto, queria ter um filho e se dedicar ao marido e sua família em tempo integral.
E nem era por ser um ômega, tanto que o próprio Jimin ofereceu abandonar seu cargo na empresa de sua família em prol de se dedicar ao futuro filho e ao marido — caso Jungkook quisesse continuar trabalhando naqueles primeiros anos —.
Mas Jungkook se recusou, ele queria estar com o filhote, seus instintos se recusaram a se imaginar longe do bebê nos primeiros anos, onde a presença do pai ômega e a amamentação eram cruciais para o bom desenvolvimento do bebê.
E com tudo bem resolvido entre o casal, eles só precisavam começar a tentar...
Jungkook parou de tomar seus chás anticonceptivos, que evitavam gravidez durante os cios e evitaram também os preservativos.
Logo, o casal não perdeu a oportunidade de se atracar em todas ocasiões possíveis.
Jimin era o que mais aproveitava, sempre foi faminto por seu ômega, seu lobo se contorcia de prazer por poder depositar sementes e mais sementes dentro do canal quente e prazeroso de Jungkook. O ômega também se encontrava insaciável, pois quando ele e seu lobo entraram em concordância sobre a gravidez, eles se tornaram mais ousados e desinibidos.
Jungkook era cruel com seu pobre e amado alfa.
Sempre aguardava seu alfa na cama, vestido apenas com uma leve camiseta, com as pernas bem abertas para que Jimin pudesse contemplar toda bagunça deliciosa que seu ômega aprontava antes de sua chegada.
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Pudim e Mostarda | Jikook | ABO
FanfictionJungkook, um ômega gravidinho e mimado, tem dificuldade de ter suas vontades atendidas. oneshot! Jk!omêga Jm!alfa