PRÓLOGO

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Capítulo anterior

Eu e os meninos almoçamos e eu dormir um pouco quando meu quarto foi invadido pelos meninos já arrumados

— Se arruma

— Pra que?

— Vamos no hospital visitar nossa irmã

— Que?

— A gente veio pra cá ver a Any e a nossa irmã que nasceu

— a Any estava grávida?

— Sim

Os meninos jogaram a bomba e me deixaram sozinhos.

Os meninos fizeramquestão de passar no shopping antes, e compraram várias coisas pra irmã deles,minha filha como que a Any pode esconder isso de mim

Chegamos na maternidade, a enfermeira disse que a pequena estava no berçário que iria tomar o primeiro banho e que a Any estava descansando no quarto, colocamos o crachá com o nosso nome e fomos até o berçário

— O que você está fazendo aqui?

Sabina fala assim que me ver

— Não começa Sabina, eu vim ver a minha filha

— Vocês contaram pra ele? O que a Any pediu?

— Ei tia calma, a história é grande

— Que história?

— A verdade Sabina

Falo e a mesma revira os olhos

— Qual delas é minha irmã?

— Aquela ali

Sabina aponta pra recém nascida de macacão vinho, quando bati o olho na mesma deixei as minhas lágrimas caírem e dei um sorriso a enfermeira pegou a mesma tirou sua roupinha e começou a da banho na mesma que começou a chorar e não era pouco

Eles logo terminaram de da banho nela e colocou uma roupa branquinha e um laço e a cobriu a enfermeira colocou a mesma no bercinho e ela dormia tranquila

— Agora podem me contar o que ele está fazendo aqui?

— Sim tia podemos - gael fala, os meninos sai com a Sabina e eu fico observando a minha filha pelo vidro e limpo minhas lágrimas que estavam escorrendo

— Ela sente sua falta

Olho pro lado e vejo uma moça loira

— Que?

— A Any, ela ainda te ama e sente sua falta

— Eu também, porém o destino não foi tão compreensível com nós dois

— Prazer Joalin

— Prazer é meu

— Vou deixar você paparicar sua filha e ver minha amiga

— Tá bom

A mesma saiu e eu continue observando a minha filha

{...}

Já estava à noite, eu segurei a Amélia, tão pequena e frágil, estava já saindo da maternidade quando ouço a voz da Sabina

— Oi

— Me desculpa, de verdade me desculpa

— tudo bem Sabina

— Não, eu fui injusta com você, eu poderia ter te ouvido e ficado ao seu lado mais eu fiquei cega de raiva

— Tá tudo bem, já passou eu já não tenho mais Any mesmo

— Me perdoa

Sabi me abraça

— Já passou Sabi

Beijo sua testa

- Eu preciso ir

— Não vai ver a Any?

— Melhor não, os meninos estão aí, você leva ele com as meninas

— Tá bom

Entrei no carro que havia alugado e fui para o hotel que estava hospedado em frente à praia, tomei um banho e me deitei na cama e permitir pegar no sono.

Operação Cupido (ADAPTAÇÃO)- BEAUANY CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora