Prólogo

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Irei soltar aqui tudo o que vomitei nos dias de desespero ou até mesmo das tentativas que tentei me manter em pé nessa mixordia que persiste em foder a minha cabeça.
Da mesma forma, será tudo de uma versão aleatória. Nunca desejei ser um poeta melancólico. Você precisa se entregar, viver no ápice das emoções, amar e odiar da forma mais pura.
As palavras nunca irão me definir, tão pouco te explicar o que realmente é viver.

Declaro, as palavras de um ser morto pelas próprias mãos. A importância dos títulos se iguala as suas ilusões.

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